Afinal: o iPhone é ou não um objeto de luxo?

A questão apareceu numa Live recente que fiz com o querido Eduardo Magrani há alguns dias (link para assistir aqui). Estávamos falando sobre storytelling e eu dizia que todos nós contamos histórias sobre nós mesmos; é a maneira como nos mostramos para o mundo.

E a gente se vale de objetos para nos representar nessa missão. Nós nos cercamos de coisas que nos ajudem a corroborar com a narrativa, que sirvam de auxílio para ilustrar a história pessoal que estamos contando aos outros. 

Os objetos, sejam naturais ou fabricados, carregam histórias. As marcas sabem muito bem disso, tanto que o marketing e o branding usam o storytelling como ferramenta essencial de trabalho. São definidas as palavras-chave para fundamentar as histórias e toda a gestão de uma marca gira em torno desses conceitos.

Foi aí que veio a questão: o iPhone é um objeto que representa o luxo?

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