Papyrus

Primeiramente queria agradecer à querida Tania Ziert Baião do Instagram que vive indicando livros bacanas. A Tânia recomendou a versão em português do livro da espanhola Irene Vallejo, cujo título ficou “O infinito em um junco: A invenção dos livros no mundo antigo” com uma ilustração de capa belíssima, muito mais que a versão em inglês, resumida para “Papyrus”, que foi a que eu li (e dei uma super mancada; depois me toquei que podia ter comprado o original em espanhol).

Bom, demorei mais para ler porque não queria que acabasse. Preciso dizer que, por ignorância em história antiga, tive que parar algumas vezes para me localizar na linha do tempo; nesse ponto ela não é muito didática. Mas a narrativa é tão deliciosa que a gente não quer mesmo que acabe.

Continue reading “Papyrus”