Quando a arte e a inteligência artificial se juntam

Sabe aquela história de que a inteligência artificial vai substituir os humanos em tudo? Pois não é bem assim; na maioria esmagadora dos casos, a ideia é trabalhar de maneira colaborativa.

Aqui um sensacional exemplo do uso da inteligência artificial na arte. Refik Arnadol é um designer e artista digital turco-americano que mora e trabalha em Los Angeles. Pois ele criou a exposição “Machine Hallucinations: Nature Dreams” especialmente para a König Galerie, na ex-igreja St. Agnes, em Berlim, e acabei de sair de lá. Hipnotizada e bêbada de tanta beleza, confesso. 

Usando imagens de satélites e outros arquivos públicos de ambientes urbanos e da natureza, ele usar algoritmos de machine learning para criar animações multisensoriais baseadas na dinâmica dos fluidos.

O resultado é simplesmente alucinógeno; você não quer mais sair de lá; os olhos ficam grudados nas esculturas digitais dinâmicas. 

E quer saber o melhor? A exposição é totalmente gratuita! É só chegar. 

Se eu fosse você e estivesse em Berlim, não perdia de jeito nenhum. Fica até 17 de dezembro. 

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