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Comentários sobre: Afinal, o que é design thinking? https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/ Tue, 08 Oct 2013 13:18:00 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Por: Ideação ao alcance de todos ¤ Blog Lígia Fascioni https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2526 Tue, 08 Oct 2013 13:18:00 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2526 […] alguns meses fiz um curso online de Design Thinking na Universidade de Stanford e foi uma experiência muito rica. A maior parte do conteúdo já era […]

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Por: Demetrius V. Cruz https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2525 Tue, 14 Feb 2012 13:28:46 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2525 Obrigado Ligia,
A sua síntese sobre o tema foi clara e objetiva. E como você, eu também aposto as minhas fichas nisso.

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Por: Yumi https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2524 Tue, 03 May 2011 18:22:34 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2524 Gostei pela clareza, objetividade e leveza da redação em abordar o assunto. Muitas matérias onde o termo “design” é utilizado tornam-se redundantes e inconclusos.

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Por: Tweets that mention Afinal, o que é design thinking? ¤ Blog Lígia Fascioni -- Topsy.com https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2523 Wed, 09 Feb 2011 18:30:47 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2523 […] This post was mentioned on Twitter by Nando Hamrourch, Ricardo Moreira. Ricardo Moreira said: Sobre Design Thingking http://www.ligiafascioni.com.br/2010/01/afinal-o-que-e-design-thinking/ […]

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Por: Katharina Stelk https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2522 Fri, 30 Apr 2010 14:49:48 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2522 hey!, grazie molto delle info, sono utilissime Qui Ho trovato molti altri libri sull’argomento

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Por: Daniel Campos https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2521 Thu, 04 Mar 2010 04:38:02 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2521 Fiz uma entrevista com o CEO da live|work Brasil, maior empresa de Design de Serviços (Design Thinking aplicado em serviços) do mundo. Acho que vai interessar a todos, inclusive a vc Ligia =)

bjos
dani

http://logobr.wordpress.com/2010/03/01/design-thinking-logobr/

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Por: Blog da Vox » Blog Archive » Design thinking https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2520 Wed, 03 Mar 2010 11:19:53 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2520 […] quanto a você, mas estou ansioso e também aposto nessa ideia, assim como a Ligia. Fonte: Blogs Lígia Fascioni e LogoBR Tags: criação, Design, estratégia, Planejamento, processos, thinking […]

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Por: marcelo castilho https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2519 Thu, 21 Jan 2010 19:57:50 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2519 Ola Ligia, sou coordenador do curso de inovação da Sustentare de Joinville (e amigão do Jorge Pietruza!). Gostei muito da forma como você colocou a questão do design thinking. Fui lá no site do AIGA pra ver original. Daí comecei a conectar com a polaridade entre conhecimento tácito e explícito muito bem explorada no livro ´criação do conheicmento da empresa´ de Nonaka e Takeuchi e transformado em modelo de espiral do conhecimento que eu sou cada vez mais empolgado nesses tempos de criação coletiva. Tenho a impressão que o analítico e o intuitivo estão bem presentes na espiral do conhecimento. Se o conhecimento só é criado em um processo de socialização, o grupo ou time depende muito do design thinking, principalmente se for na fase fuzzi front end, não é mesmo? Me parece que nas fases de implementação o pensamento analitico prepondera e daí é fundamental adotar o tão glorioso balanced scorecard + six sigma levando os designers a ter arrepios com métricas de desempenho!
De qualquer forma o design thinking me parece um pouco simplificado demais nessa apresentação do AIGA, porém não deixei de salvar o pdf para utilizar em futruas reflexões.

Abraços

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Por: Ênio Padilha https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2518 Thu, 21 Jan 2010 12:49:33 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2518 Lígia, querida.
Há uma máxima do Espiritismo (que muita gente acha que é do livro “O Segredo”, da Rhonda Byrne): “semelhante atrai semelhante”.
Isto parece (modéstia à parte que me toca) se verificar aqui no seu blog: além dos seus escritos sempre de ótimo nível, os comentários são sempre muito bons também.
E a gente vai aprendendo coisas novas à cada post.
Show de bola!

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Por: Alberto Costa https://www.ligiafascioni.com.br/afinal-o-que-e-design-thinking/#comment-2517 Wed, 20 Jan 2010 22:29:49 +0000 http://ligiafascioni.com.br/blog/?p=3986#comment-2517 Lígia,
de fato, rotular as coisas (dar nomes) implica algum nível de compreensão. E é necessário a nossa tarefa de administrar a realidade. À medida que sofisticamos nossa compreensão, vamos aprimorando os rótulos. O pensamento analítico tende a ir recortando a realidade e dando nomes a cada parte, o que é muito útil para determinadas aplicações do conhecimento (se não distinguíssemos oxigênio de nitrogênio, mantendo-nos apenas no nível do rótulo “gases”, isso poderia ser fatal em muitas situações, não é?).
Mas nem toda decisão administrativa dispõe de tempo para aguardar o processo científico ser concluído. Executivos sabem que pesquisas de mercado são muito úteis – o problema é que podem chegar a conclusões só depois que o concorrente, intuitivamente, tiver dado o passo genial.
Entretanto, o primeiro estágio do processo é aquele em que um nome é dado a algo intuitivamente, a partir de uma associação tão frágil com nosso conhecimento anterior que quase podemos pensar em algo não-racional. Mas intuição não é não-racional e não é desprovida de ligação com a realidade. O que chamamos ação intuitiva é apenas uma ação a partir de uma hipótese não provada, às vezes im-provável. E hipóteses podem levar a três tipos de conclusão: 1) é 2) não é e 3) não é bem assim.
Mas hipóteses, assim como decisões intuitivas, só são diferentes das conclusões lógicas ou dialéticas pela posição que ocupam no processo racional – a posição inicial, muito próxima do pré-conceito, baseada em impressões subconscientes ou inconscientes.
Pré-conceitos podem vir a tornar-se pós-conceitos. Hipóteses podem tornar-se teses e doutrinas. Intuição pode tornar-se certeza científica, analiticamente testada e comprovada. Ou não. A questão é: a ação executiva pode esperar o tempo exigido pelo método científico? Se não, vamos de intuição mesmo… O que, de fato, acaba acontecendo quase o tempo todo. Quando dá certo, somos reconhecidos como gênios intuitivos. Quando não, somos uns tolos que não pensaram bem antes de tomar suas decisões.
Agora: “não pensaram bem” ou “não pensaram o suficiente” não torna intuição algo não racional. Aliás, é uma falácia também que emoção seja oposta à razão. Emoções (ou, mais propriamente, reações ou expressões emocionais) são fortemente relacionadas a impressões racionais primárias (conscientes, sub-conscientes ou inconscientes), mas não são contrárias ou desvinculadas da razão. Ainda há relações de causa-e-efeito na base das emoções – conhecidas e analisadas essas relações, as emoções se mostram perfeitamente racionais, embora num nível primitivo (o processo psicoterapêutico procura exatamente estabelecer essas relações em nível consciente para desenvolver controle sobre as emoções).
O Design Thinking, se eu o compreendi bem, apenas escolhe tomar decisões com base em impressões outras que não as lógicas ou dialéticas – mas não pode evitar racionalidade. Decide antes de submeter-se ao processo científico, analítico e descritivo, que é apenas uma das formas de expressão da racionalidade humana, muito útil e com muitas desvantagens de custo, especialmente tempo – uma decisão para hoje não pode esperar o resultado do laboratório e algumas decisões não podem esperar qualquer ajuda do laboratório, de qualquer forma.
Pascal disse que “o coração tem razões que a própria Razão desconhece”. Eu acrescentaria que “a Razão também desconhece muitas de suas próprias razões”. A vida segue, então… intuitivamente.
Abraços.

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