Hahahahahaha… que ótimo! Não tinha pensado nisso!
]]>Você já éum ótimo etimólogo diletante; imagina se fosse profissional… 🙂
]]>Esse é um insight interessante… perceber a relação entre “bein” e “bone”, quero dizer. Se a gente voltasse à origem comum dos 2 idiomas, talvez descobríssemos que as 2 palavras, originalmente, têm a ver com osso e que “bein” perdeu na disputa com “knochen” e acabou limitada a descrever um certo “osso” (a perna), por analogia… Mas, vingança das vinganças, manteve-se com o sentido de “osso” nas palavras compostas que descrevem ossos específicos… Se eu voltasse aos 17 anos, escolheria etimologia como profissão – é fascinante o caminho que as palavras fazem no tempo, de um idioma a outro, de um tempo a outro, de um povo a outro…
]]>Aahahaha… está entendendo porque estou demorando tanto para ficar fluente? Parece que eles fazem de propósito….. 🙂
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