Lígia Fascioni: É verdade, Usha. É um risco bem grande esse. De qualquer maneira, se livros fossem sagrados, nunca teriam ido parar no lixo e essas pessoas não os teriam encontrado, né? Mas concordo que o valor de um livro é muito subjetivo; o que é lixo pra uns, é valor inestimável para outros. Então, na dúvida, melhor mesmo usar os livros sem estragá-los…
]]>Lígia Fascioni: Oi, Usha!
Esse projeto é realmente bem bacana e aqui em Floripa já temos um ensaio parecido (mas não sei como está a execução). Sobre estragar livros, esse é um assunto muito interessante. Uma vez li uma entrevista de um escritor dizendo que livros não são objetos sagrados. Alguns deles podem ser estragados sim, e sem dó. Imagine um livro que ensina a programar em Basic nos primórdios da computação, que, além de tudo, foi mal escrito e mal diagramado. Ou outro de programação Cobol versão 2.7. Eles não servem mesmo para mais nada, têm que ir para a reciclagem… sem dó! É que acho que você, como eu, quando se fala em livros, pensa logo naqueles inesquecíveis. Coisa de gente apaixonada…eheheheh….
Você não precisa comemorar o Natal do jeito que as outras pessoas comemoram! Se você não curte os rituais vigentes, crie os seus!
O importante é que aproveitemos a época para nutrir bons sentimentos e para estar com nossos entes queridos.
Sei que isso deveria acontecer todo o tempo, mas… porque não reservarmos um dia especial para festejarmos a vida?
Beijo e um ótimo Natal para você!!
Lígia Fascioni: Oi, Monica!
Você tem toda razão! Afinal, passar todo natal na estrada com a pessoa que mais amo no mundo não deixa de ser um ritual e até bem original, né? Beijocas e feliz natal para você também!!!