Oi, Ricardo!
Puxa, parabéns pela conquista! Eu estou longe de levar o prêmio, mas já fiquei bem feliz em concorrer 🙂
Abraços e obrigada!
Magnifico o primeiro grafite, com uma expressão forte. Muitas vezes me peguei olhando os livros de grafite e pensando qual o sentimento que a pessoa que o desenhou estava sentindo no momento, é quase que impossível tentar “adivinhar”, mas como sempre, eles ajudam a cada vez mais expor à cidade sentimentos que talvez no momento em que olhamos não conseguimos identificar.
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