O pior é que, quando exigimos ser bem tratados, somos taxados de ‘mal humorados’, ‘ranzinzas’, ‘encrenqueiros’…
Vivo fazendo ‘barracos’ por ai..rs.. Mas não me importo, o que eu quero é ser tratada como a pessoa que, afinal, vai bancar essas empresas.
Meu último ‘barraco’ foi com a C&A. Você já viu o ’empurrômetro’ de juros inacreditável que essa loja faz? Você quer pagar a roupa, lá vem a caixa te empurrando prestações com juros. Você vai pagar sua fatura, plim!, lá vem a maquininha tentando fazer com que você não pague a fatura para que a loja fature juros em cima de você!
Sabe o que eu fiz? Quebrei o meu cartão da loja na frente de todo mundo e disse que nunca mais poria os meus pés naquele lugar!… Lavei a alma… hehe
Não precisamos ser mal tratados por essas empresas sem noção.
Abraços,
Mônica
Lígia Fascioni: Concordo plenamente, Monica. A Renner também está assim. Parece que, em vez de vender roupas, eles são especialistas em seguros e financiamento. Um saco…
]]>Mas…enfim….não devemos esquecer que a sociedade, as universidades,
os treinamentos corporativos….estão cheios de bestialidades….
Evoluímos em muito em tecnologia, na melhoria do padrão material mas
estamos muito abaixo no verdadeiro processo educativo, colaborativo, disciplina, retificando e aprendendo….
Parabéns.
Paulo Ricardo
Lígia Fascioni: Ahahahahaha… telefone com 0xx é de matar!!! Muito bem lembrado!!!
Abraços e obrigada pela visita. Volte sempre!
]]>Como já fiz em uma chocolateria, onde as três desocupadas atendentes fizeram de conta que não estavam me vendo, só pra não sair do conforto do balcão onde folgadamente conversavam.
Os brindes são de chatear mesmo, a gente só usa feliz quando realmente gosta MUITO da marca [como a caneta da Lufthansa que meu irmão COMPROU na última viagem].
Não quero nem comentar sobre supermercados, padarias e afins, é uma tristeza.
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