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Comentários sobre: Como devia ser https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/ Fri, 22 Jul 2016 18:41:42 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Por: Ligia Fascioni https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7676 Fri, 22 Jul 2016 18:41:42 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7676 Em resposta a Thaty.

Nossa, que história mais linda, Thaty! Fiquei até emocionada com a Nossa Senhora… tomara que o moço tenha encontrado outro emprego logo. E também já vi festa no final da obra, mas era sempre uma casa ou coisa de menor porte, nunca um condomínio residencial. Mesmo assim, dá para dizer que ainda há esperança <3

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Por: Thaty https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7675 Fri, 22 Jul 2016 12:52:56 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7675 Ligia… cheguei aqui através de outro texto seu, que linkei no meu humilde blog…
Não podia deixar de comentar, pois sou arquiteta, trabalhei durante 10 anos dentro de diversas obras. Minha mesa era na obra, não no escritório da construtora. Vou te falar: isso que vc relatou já aconteceu em uma única ocasião aqui comigo. Exatamente assim: foram os clientes (que no caso era uma instituição privada), a mão de obra, os projetistas e nós da construtora. Foi muito, muito legal! A comida era simples, churrasco e cerveja. Mas todos se divertiram muito! E foi um grande incentivo para continuarmos unidos até o fim da obra! Nem preciso dizer que foi a obra que mais gostei de trabalhar e a que fiz grandes amigos! Isso tem mais de 15 anos!
Mas queria contar de outro causo que ocorreu nesta mesma obra… pode parecer contradizer a festa acima, mas acho que mostra como as coisas realmente são… na real.
um dia, eu sentada na minha mesa, chega um funcionário da mão de obra (um carpinteiro), bate a porta do escritório, entra e me entrega um embrulho. Quando eu o abro, vejo a imagem de uma Nossa Senhora talhada em madeira. E pergunto o que é aquilo. Ele responde que é um presente para a única pessoa que lhe dava bom dia olhando nos olhos. Aquele era seu último dia na obra. Ele tinha sido mandado embora. Agradeci mesmo sem entender o porque eu mereceria algo por ter feito nada de mais…
A sua escultura está comigo até hj… e eu nunca deixei de dar bom dia olhando nos olhos de ninguém…

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Por: Rosalvo Ivo Kuhn https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7674 Wed, 20 Jul 2016 12:50:20 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7674 Outra cultura, outros valores. Lembro da alegria dos colegas da empresa em que trabalhei, na juventude, quando fomos todos convidados pelo chefe para comemorarmos seu aniversário. Sexta feira, todos compareceram. Na segunda-feira ficamos sabendo de que no sábado houve a festa principal, para os amigos. Sensação de náusea na equipe. Melhor seria não ter convidado nenhum dos colegas. O resultado seria bem melhor.

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Por: Thiago Maia Toldo https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7673 Thu, 14 Jul 2016 20:26:25 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7673 E eu que é praí que eu quero ir <3

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Por: Paola https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7672 Wed, 30 Sep 2015 18:10:07 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7672 Seu post é de 2013, mas tenho que comentar. Esse seu relato resumiu todo o porquê da minha admiração pela cultura e sociedade alemãs e me encheu os olhos d’água, pois tudo o que quero hoje é poder vender minha casa e meu carro financiados, conseguir um meio de sustento na Alemanha e conseguir me mudar, já que infelizmente já tentei e não consigo fazer nada pela cultura brasileira nesses pontos. Sim, o Brasil possui muitas benesses, mas essas questões sociais e empáticas realmente corroem meu ser.
Estive na Alemanha duas vezes, e pude perceber esse mesmo respeito em relação à aparência. Da primeira vez, sozinha, solteira e jovem, fui muito bem tratada e respeitada. Cinco anos depois, por problemas de saúde, engordei 40 kg e, bem, digamos que o que já passei por preconceito aqui no Brasil não foi mole – ou você é claramente desrespeitada, ou é invisível. Voltei à Alemanha e… fui igualmente bem tratada! Não me sentia invisível como me sinto por aqui. Parece que as pessoas têm coisas mais importantes a se preocupar do que quanto os outros pesam. Comecei a reparar que mulheres lindas, no calor, não ficam recebendo olhares lascivos, nem cantadas nojentas na rua… senhoras com seus maridos senhores passeando de mãos dadas e tomando cervejonas em bares e biergartens, em meio a jovens, sem ouvir piadinhas nem olhares tortos. Deveria ser normal, mas, para brasileira que sou, é admirável.

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Por: Mayã https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7671 Tue, 01 Sep 2015 01:27:29 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7671 Texto maravilhoso, que me faz lembrar o quanto nossa cultura tem sua podridão, apesar de maravilhosa em outros aspectos!

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Por: Artur Moret https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7670 Fri, 28 Aug 2015 03:47:22 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7670 É bom olharmos o Brasil de longe. Quem nunca teve a oportunidade de estar fora, mesmo que por umas semanas, não sabe como é bom estar no Brasil, voltar . Passar um tempo fora é ótimo, mas estar aqui e contribuir para melhorar cada dia mais (se não ajudar em nada, melhor que fique por lá mesmo). Sei que é difícil voltar, mas não é para todos, ficar fora é para poucos.
A vida de quem pode olhar de fora não é fácil, para os nossos padrões: passagens, hoteis, divertimentos caros. Dificil mesmo é para a maioria que não pode fazê-lo. Ainda usa o transporte público precário, mas dá lucros vultuosos aos empresários, com a devida conivência do poder público. Receber um salário mirrado e dar um “lucrão” ao patrão. Pagar os juros altíssimos do financiamento da casa própria, dando um ótimo lucro para o empresário da construção civil que corrompem (não todos) os funcionários públicos. A engrenagem é feia.
Prezada Ligia Fascioni, enquanto tivermos uma elite tacanha e atrasada não mudaremos o Brasil, porque temos poucos com muito e a maioria com muito pouco. Pouco mesmo.

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Por: Carmen de Souza Renner https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7669 Sat, 22 Aug 2015 13:16:32 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7669 Oi, Lígia, nao nos conhecemos, mas foi uma total identificacao com as suas crônicas sobre Berlin. Eu vivo aqui há 16 anos e observo as diferencas também. Às vezes, me bate uma melancolia por admitir que sou feliz aqui e que a ideia de voltar para o Rio fica cada vez mais remota. Até me emocionei ao ler os seus textos. Danke! Und einen schönen Tag!

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Por: Fernanda Costa https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7668 Sun, 09 Aug 2015 12:09:19 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7668 Ligia, morei durante 5 anos em Londres e desde que voltei ao Brasil… tenho constantes crises de identidade por ser brasileira e não aceitar a maneira como os brasileiros enxergam a vida ! Rsrs. Amo todos os seus textos! Muito obrigada por escrever exatamente o que antes eu não conseguia explicar com tanta clareza! Sou sua fã! Beijos

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Por: Viviane Beccaria https://www.ligiafascioni.com.br/como-devia-ser/#comment-7667 Sat, 08 Aug 2015 16:22:33 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=19125#comment-7667 Esse texto é uma ótima reflexão para percebemos o quanto nossa postura como cidadãos deve evoluir, e muito!Uma pena que acho esses gestos tão incomuns em nossa terra, dificilmente serão concretizados por aqui…A base educacional familiar no Brasil está beirando o fracasso, com pais invertendo valores e terceirizando suas obrigações em um cenário no qual ter é muito mais importante do que ser… Obrigada por compartilhar conosco essa experiência.

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