Sim, Ligia, os excessos… Não paramos de nos reproduzir e nossas crias antes mesmo de nascerem já causam dano (roupinhas, fraldas, berço, leite industrializado, médicos, exames etc)… Nem a função básica da reprodução é livre dos excessos. E olha que temos meios de inibir essa função! O estranho é que os índios não usavam anticoncepcionais, todavia não se reproduziam tão desenfreadamente…
Eu adquiri esse pensamento só após a maternidade. Hoje, se fosse possível, embrulharia meu filho e o colocaria de novo na barriga. É fantástico estar com ele, mas do jeito que o mundo está cheio, deveríamos mesmo parar de enchê-lo mais ainda… Se pensássemos mesmo no melhor para nossos filhos, não os teríamos. Se não conseguimos pensar coletivamente em não ter filhos para não piorar a situação do mundo, ao menos que pensássemos que esse mundo não está bom para colocar alguém que amamos.
Desculpe o pessimismo. Seu blog é tão alto astral… Mas, moro no Rio de Janeiro e, se vc tem acompanhado as notícias, tá difícil ser otimista ultimamente…
Abraços,
Oi, Eliene!
Entendo seu pensamento fatalista perfeitamente, pode acreditar. Minha visão é que o ser humano não faz tão mal ao planeta; o problema é o excesso (como tudo na vida, aliás). Tem gente demais no mundo e não paramos de nos reproduzir, esse é o problema. Enquanto a gente consumia os recursos do planeta em uma proporção em que ele conseguia se recuperar, não era tão dramática a situação. O problema, acredito, é que há gente demais na Terra. Se as pessoas fossem mais conscientes e tivessem menos filhos, ajudaria pelo menos a estabilizar. Eu estou fazendo a minha parte, não tenho nenhum…rsrsrs
As editoras se superam; depois ninguém sabe porque não conseguem vender… 🙁
]]>Ainda não li não, vou colocar na minha lista! Obrigada, linda <3
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