Que bom, Alisson!
A ideia era essa mesma. Como é que alguém pode vender criatividade e inovação se não consegue sair da receitinha de bolo “marca-com-aplicação-na-papelaria”? Aí essas frases todas que os designers ficam espalhando por aí, de pensar fora da caixinha, perdem o sentido….
Abraços e bons devaneios 🙂
Acho que o ponto principal de discussão ao qual devemos chegar é se a própria ausência de uma marca gráfica tradicional não sirva de marca para o designer… Tudo em nosso mundo é adaptável, moldável e deve ser constantemente desafiado à reinvenção. Vi os cartões que você postou Lígia e percebi que a ausência das marcas tradicionais (logomarcas) acaba se tornando uma marca que passa (nos casos acima) o arrojo do profissional que aceita abrir mão de dogmas a fim de explorar novas possibilidades e novos caminhos… É lógico que é uma ideia óbvia o designer ter uma marca (e tem que ser A MARCA), mas quem sabe a inventividade inata a cada profissional de nossa área não seja melhor realçada através do trilhar os caminhos que se distanciam do óbvio… Gostei muito do seu ponto de vista, e ele está me causando arrepios cerebrais até agora…
]]>Oi, Carlos!
Puxa, fico bem feliz que ainda há muitos designers que conseguem “sair fora da caixinha” e pensar realmente a solução para um problema desde o princípio, sem paritr de ideias pré-concebidas. Bom para os clientes 🙂
Obrigada pela visita e volte sempre!
Bem lembrado, Daniel! Designers gráficos têm que tirar o gráfico do nome e explorar os outros sentidos mesmo. Demorou…ehehehe
Abraços e sucesso 🙂
Aahahah… e eu achei engraçado o seu comentário. Depois dizem que coincidências não existem…rsrsrssr
Adorei essa!
Abraços e sucesso 🙂
]]>Pois é, Tony! E esse povo ainda diz que é inovador. Juro que meus ouvidos (e olhos) doem cada vez que ouço isso….rsrsrsrs
Abraços 🙂
]]>Quanto ao assunto central [o post anterior em complemento deste] acredito que a principal elemento da identidade de um designer é o próprio designer, seguido pelo seu trabalho. Quem baixou o sarrafo ou partiu para o pobre argumento de “voce não é designer para falar sobre isso” acaba denotando o principal defeito das “marcas semi consagradas” do mercado: o ego. Estas mesmas pessoas que, pela postura, acabam prejudicando a consequente imagem que poderia ser feita do trabalho que realizam.
Acredito também que o mercado não tem maturidade suficiente para aceitar mais sistemas de identidade multissensoriais ante a triade padrão [marca, uma aplicação, kit tipográfico]. Vamos desde “o vizinho fez assim e deu certo, pra mim deve dar certo também” até a dificuldade dos ‘profissionais’ em fazê-lo para explicar isto. O velho problema cultural quanto a diferenciação competitiva…
]]>Ps.: Sou seu fã! Muito Sucesso pra você!
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