Oi, George!
Nossa, mas eu também não imaginei designers fantasiados de Restart; isso nem me passou pela cabeça…ehehehe… seria muito engraçado. O preto é confortável e prático, mas penso que faz as pessoas não pensarem nas cores; para um designer, deveria ser um prazer, e não um trabalho pensar nelas. O texto não foi para dar bronca em ninguém não (óbvio que cada um veste o que bem entende); foi só uma forma de chamar atenção para um fato que, às vezes, passa despercebido.
A propósito, o estereótipo que eu e a torcida do Flamengo temos do designer está longe do Restart; está mais para o cara que se veste de Steve Jobs (ele era único, podia qualquer coisa!). E a maioria dos profissionais que conheço corrobora para que seja assim… (você acabou de entrar na turma)…ehehehehe
Abraços e não leve a mal meus pitacos 🙂
]]>Um grande abraço.
]]>considero ainda mais insuportáveis os que além de suas roupas também só sabem aplicar branco e preto em seus projetos …
Vou acrescentar o link para suas páginas em meus blogs, e divulgar sua coluna entre os profissionais que conheço, talvez contribua para que eu trabalhe para gente um pouco mais colorida
abraços
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Lígia Fascioni: Adorei o seu blog também Mona Lisa. Você é muito poética (e deve ser também muito colorida!). Obrigada pelas indicações!
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Lígia Fascioni: Oi, Aninha! Adorei o seu blog e a campanha também! Já vou postar no meu! Obrigada!
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Lígia Fascioni: Oi, Dauro! Nunca tinha prestado atenção no tom sóbrio das roupas dos chilenos, mas agora que você falou, dei-me conta. Mas é que eles são um povo bastante sério mesmo. Já os baianos, são lindíssimos assim coloridos! Vou prestar mais atenção!!