Oi, Ligia!
Adorei o seu artigo, mas tenho apenas uma ressalva. No Brasil, todo papel produzido provém de florestas plantadas para essa finalidade (pelo menos foi isso que descobri fazendo uma matéria p/ a revista Publish), que sequestram grande quantidade de gás carbônico. Além disso, as fabricantes de papel são obrigadas por lei a preservar uma parte da sua área para preservação da mata nativa. Em algumas regiões, essa área pode chegar a 80%! Esse assunto é capa da Publish desse mês (lá vem o jabá…), por isso tô sabendo esses dados de cor! Então, podemos consumir papel com consciência, para diminuir a quantidade de lixo no planeta, mas sem a consciência pesada, pois são lindos e uma das maiores invenções do homem. Bjs!!!
Lígia Fascioni: Oi, Luciana! Obrigada pelas informações preciosas e esclarecedoras. O que eu quero dizer é que, por mais que se mantenha a sustentabilidade no negócio do papel, as áreas plantadas são finitas e é difícil de acompanhar o crescimento do mercado nessa área. O papel não vai acabar (graças a Deus, senão eu morro!!), mas penso que vai ser cada vez mais usado com comedimento e consciência (que tal só revistas e livros lindos? Eheehhe…).
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