Oi! O Guilherme Sebastiany tem um curso específico para isso. Com certeza ele tem bibliografia indicada também. Veja aqui: http://brandster.com.br/p/workshop-de-painel-semantico
]]>Oi, Antonio!
Eu já vi cursos sobre a montagem do painel semântico, mas teria que fazer uma pesquisa na Amazon para indicar bibliografia (não tenho nenhum livro em mente). Sobre algoritmos, os livros indicados seriam os de introdução à ciência da computação (são muitos; como estudei isso há mais de 20 anos, não tenho nenhum também para indicar – mas uma pesquisa rápida na Amazon usando as palavras-chave algoritmo e introdução devem indicar bastante coisa interessante). O mesmo sobre fluxograma.
Lamento não ter os nomes dos livros para indicar aqui 🙁
Conheicmento se compartilha…e voce fez sua parte.
]]>Mas é que os competentes se reconhecem mutuamente, já dizia um amigo meu, Ênio! Você devia mesmo conhecer o Alberto; fomos sócios num projeto muito bacana de desenvolvimento de líderes e foi um prazer trabalhar com ele (aprendi um montão e ri mais ainda). Quem sabe consigo marcar um café numa dessas vezes que eu voltar para a terrinha?
Beijocas 🙂
PS: O Alberto diz que modéstia é a virtude de quem não tem mais nenhuma outra. Como temos várias (você, o Alberto, os visitantes aqui do pedaço e eu também), vamos deixar isso de lado, né? Eeheheheh…
Pena mesmo, Clarissa! É ótima, uma das melhores que já vi!
]]>Lígia.
Uma coisa bacana no seu site (eu já disse isso uma vez) é a qualidade dos comentaristas (modéstia à parte que me toca, claro). Acho o máximo quando você escreve um bom artigo e a gente ainda tem, de brinde comentários brilhantes como esse do Alberto Costa.
Aí o assunto amadurece e todo mundo cresce.
Grande Alberto!!
Sim, tem o mapa mental (não citei para misturar as coisas, pois nesse caso a expressão visual é mais organizada) e muitas outras coisas que penso que os gestores sub-utilizam.
Quando muito tem um quadro onde as pessoas rabiscam umas setas ou palavras. O que eu não vejo é esse pessoal usando imagens (fotos, figuras, imagens, desenhos). Tudo fica muito na base do rabisco. É claro que tudo ajuda, mas o capricho de se construir um painel semântico bacana faz parte do processo de organizar as informações e entender a hierarquia entre elas, nuance que é perdida quando no máximo a pessoa faz um rabisco (e quer que todo mundo entenda).
Acho que toda sala de reunião deveria ter massinha de modelar e muito lápis de cor. No mínimo.
Beijos e saudades 🙂
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