Quando eu li o manifesto achei, no mínimo, interessante, e despertou a minha atenção. Principalmente por que é uma crítica ao design, e à sua atuação na sociedade, e acho que as vezes falta questionamento em relação ao que estamos fazendo para a sociedade.
Sem dúvida, o manifesto é altamente empírico, muita coisa eu nem entendi o porque de constar no mesmo, e também não entendi o tal termo “anti-design”. Não acho que é o contra que melhora o atual estado, porém, acredito que o design se morfou para uma ferramenta de mercado para expremer um pouco mais de dinheiro dos tais consumidores (agora, pelo jeito, a moda é chamar de shopper).
É uma visão utópica achar que design não é relacionado ao mercado, com certeza é, mas as atuações do design estão sendo mediadas apenas para se tornar uma ferramenta mais lucrativa. Isso, eu acredito, é que é ruim (onde está o tal benefício à sociedade através do design?).
PS: claro que nós (pessoas comuns) também precisamos do lucro (salário), pois vivemos no meio do dinheiro, e por ele investimos horas da nossa vida, para (sobre)viver.
PS2: nossa, desculpa o tamanho do comentário, não era pra ser tão grande assim.. =]
]]>Não conhecia o “Manifesto”. Li e achei-o interessante, apesar de discordar de boa parte. Sou daquelas que acha que quebrar regras deve ser exceção, e é preciso conhecê-las muito bem e dominá-las para fazer isso com propriedade. Muita gente sai por aí fazendo coisas da própria cabeça sem nenhum embasamento técnico ou conceito por pura falta de conhecimento e diz que está fazendo inovação. Desculpe, mas sou totalmente a favor do design, não do anti-design, como prega o manifesto. De qualquer forma, a discussão é bastante válida! Obrigada pela dica.
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