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Comentários sobre: Pessoas invisíveis https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/ Wed, 21 Feb 2018 19:11:55 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4613 Thu, 20 Sep 2012 20:02:52 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4613 Em resposta a ILZA CORDEIRO..

Pois é, Ilza. O estudo dele já tem tanto tempo e as pessoas não mudaram nada. Ainda vou escrever mais a respeito; tenho uma teoria….
Abraços e volte sempre!

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Por: ILZA CORDEIRO. https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4612 Thu, 20 Sep 2012 19:48:23 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4612 ACABEI DE LER AGORA O TEXTO DE FERNANDO BRAGA, AO DIGITAR NO GOOGLE A FRASE “PESSOAS INVISÍVEIS” E ENCONTREI DEPOIS O SEU COMENTÁRIO E UMA PARTE MAIOR DO TEXTO DE FERNANDO, E COMO VOCÊ, TAMBÉM FIQUEI COMOVIDA E ACHEI SURPREENDENTE E DE UMA RIQUEZA SENTIMENTAL MUITO GRANDE, AGRADEÇO. UM FORTE ABRAÇO EM AMBOS.

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Por: Vicente https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4611 Wed, 04 May 2011 11:44:22 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4611 Oi Ligia! Muito bom o texto.. emocionante. Postei ele na íntegra no meu blog, com seus créditos.
Abraços..

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Por: Raniere https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4610 Sat, 30 Apr 2011 23:03:55 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4610 “Conectar computadores é um trabalho. Conectar pessoas é uma arte.”
(Eckart Wintzen)

Muitas vezes temos centenas de amigos nas redes sociais e passamos o dia isolados, sem amigos reais.

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Por: Renata Rubim https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4609 Sat, 30 Apr 2011 22:58:57 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4609 Ótimo, Ligia, ótimo! Maravilha. Vou postar no Twitter.
Beijos,
Renata

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Por: Jorge Silva https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4608 Fri, 29 Apr 2011 19:14:58 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4608 “O peixe morre pela boca” Dito popular.

“Criamos uma sociedade onde tudo tem um preço e poucas coisas tem realmente valor.” Jacques Cousteau.
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Somos todos responsáveis pelo modelo de sociedade vigente.

Uma sociedade que norteia seus valores apenas pelos índices econômicos, desprezando os valores éticos para alcançar seus objetivos, poderia resultar em quê?

Fomos doutrinados e doutrinamos nossas crianças desde cedo nas “escolas” para se tornarem “cidadãos esclarecidos e comportados, competitivos, produtivos, e bons consumidores”.

“Estudem, e trabalhem para ser alguém na vida, meus filhos.”

A “classe média” é marionete do capitalismo, aprisionada na inversão de valores, no falso “padrão qualidade de vida”, onde o clichê “Ter é mais importante que Ser” se fazendo presente, não poderia gerar outro resultado.

Líderes religiosos e governantes ambiciosos e mal qualificados que não praticam o que pregam, legisladores sem compaixão que criam leis que os tornam impunes à elas, economistas inescrupulosos que decidem o “Risco Brasil” apenas para defender seus empregos, formadores de opinião vaidosos e vulgares transmitindo seus falsos valores para a população vazia e ávida de alguém que lhes diga como agir, professores que trabalham apenas por causa do salário e usam a profissão e os alunos como pára-raios, alunos que vêem seus professores como inimigos ou serviçais, intelectuais interessados apenas em demonstrar “cultura erudita e cosmética” que não transforma para melhor a sociedade, ao contrário, a mantém alienada e ocupada, pensando que celulares, toda a parafernália eletrônica e carros são as coisas mais importantes do mundo, famílias desestruturadas pela falta de Amor nos lares, enfim, seres humanos materialistas, voltados apenas para a luta pela sobrevivência diária, em detrimento da formação moral, ética, não poderia nos levar à outro lugar!

Cada nação tem os líderes que merece e vice-versa! Somos todos co-cr iadores do que estamos vivenciando! E isso é regido pela Lei de Causa e Efeito, Ação e Reação!

Enquanto norteamos nossas vidas por contas bancárias, seremos esse fracasso que se vê estampado em todas as mídias.

O que deveria ser regra é exceção e vice-versa. Para sair desse círculo vicioso, só mudando os valores do ser humano enquanto coletivo para uma direção em que os princípios espirituais (não religiosos) sejam mais importantes que os interesses pessoais.

Não se preenche vazio existencial com sucesso material.
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P.S.: Adoro teus “espaço virtuais”, trazem conteúdo à este vazio tão cheio de vazios

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Por: Clotilde ♥ Fascioni https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4607 Thu, 28 Apr 2011 17:47:40 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4607 É mesmo. Os que têm educação é que são os esquisitos no mundo de hoje, mas é claro que ainda podemos mudar isso, destacando sempre e de muitas formas os educados, para que virem “espelhos”.

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Por: Andre Luis Orthey https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4606 Thu, 28 Apr 2011 14:16:31 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4606 O que deveria ser normal é exceção.
Este ano comecei a trabalhar em outro emprego e ao passar pela pessoa que fazia a limpeza do corredor lhe desejei bom dia. Ela me olhou com tanta surpresa pelo fato de eu ter falado com ela que nem mesmo respondeu.
Ao observar como as pessoas passavam por ela sem cumprimentá-la é que entendi a razão da surpresa.

O que deveria ser normal… virou exceção!

Abs!

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Por: Beatriz Fazolo https://www.ligiafascioni.com.br/pessoas-invisiveis/#comment-4605 Thu, 28 Apr 2011 13:39:54 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=11347#comment-4605 Mais um ótimo post, Lígia.

Concordo com você que falar que está sem tempo para coisas como um “bom dia” é um absurdo, faz parte de uma rotina.
Essas coisas vem se perdendo ao longo do tempo, ainda não compreendi se é uma coisa de criação ou de cultura de uma certa região.

O fato é que de maneira geral as pessoas estão acostumadas (ou não sei a melhor palavra) a ”desprezarem” o que é “diferente ou não faz parte do seu meio social”.
É uma resposta malcriada ao trocador/motorista de ônibus, é um tratamento inferior a secretária do lar (moça da faxina), é um olhar reprovado a ‘tia da cantina’ pela demora no atendimento e etc.

Tive uma criação onde fui educada a não importa o ambiente em que eu entre, não importa a pessoa desejar as comuns frases de bom dia, boa tarde, boa noite, com licença, por favor, obrigado. Desde então a faço. Ainda assim não recebo resposta, acredita?

Lembro ainda que na época de colégio ainda o estranhamento de seguranças, recepcionistas, auxiliares de limpeza uma vez em que no meu 3º ano do Ensino Médio visitamos uma faculdade num desses programas de “Conheça a ‘insira a universidade'” e eu os comprimentava. Até os mesmos estranharam diante de tanta gente passando e os ignorando.

Lembro também em uma viagem a SP, onde desejei boa tarde na compra do bilhete no metrô e agradeci, a atendente me olhou com um olhar diferente e falou: nossa que educação!
Quantas pessoas devem passar por aquela atendente e apenas pedir o bilhete, diariamente?

São pequenos gestos que fazem diferença.
E isso influencia no nosso papel de designer (ou qualquer profissão) a pensar em soluções melhores para a sociedade.

Bjs

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