bj
=)
]]>Vê agora porque eu tenho uma opinião contrastante sobre os diplomas e diplomados?
Esses distintos cavalheiros e damas, doutorados em Psicologia (era universidade pública, pagamos os estudos desses cretinos pedantes?), estão agora clinicando e selecionando pessoas em departamentos de RH, como se fôssem semi-deuses, olhando o mundo com a mesma ótica com que ignoram os garis.
É essa gente, com valores pequeno-burgueses, que vive para comprar o carro do ano e a quinquilharia eletrônica que a mídia manda, para suprir o vazio moral que carregam dentro de si mesmos. Será que, como pessoas cultas, algum desses magníficos criou ou descobriu algo que melhorasse o planeta, ou vão apenas continuar consumindo e se reproduzindo em massa, usando camisetas “ecológicas” e acreditando num milagre, que virá através da parabólica?
Digno de nota é o fato de que, se você publicou este texto, Lígia, é porque ele lhe sensibilizou e eu lhe parabenizo por isso, continue sensível e atuante, Dom Quixote de Saias!
BJKS
]]>Já me questionaram, murmuraram e criticaram
Já me forjaram, me acusaram
Já me cegaram e me usaram,
Já me surraram, me pisaram, abandonaram
Já me torturaram, me odiaram, me xingaram
Já me beijaram, me abraçaram… E até me amaram.
Já me zombaram e como cegos me ignoraram.
Já me tentaram, ostentaram e se enganaram!
Já me aplaudiram, lisonjearam e me ampararam
Também já me vaiaram e, de tão surdos me reprovaram.
Já me embebedaram, me afogaram…
Já me tocaram, me esfolaram
Já me sugaram e me caluniaram.
Já me “crucificaram” e me ridicularizaram…
E como loucos, me julgaram e me condenaram!
Mas, nunca me derrotaram!
Paulo Costa (Pacco)
]]>Já passei por situação parecida, porém inversa a do post. Conhecí um garçom, em um restaurante que freqüentava. Sempre converso e troco algumas palavras com ele, porém um dia, encontrei ele na rua sem o seu uniforme de garçom e demorei um pouco até perceber quem era essa pessoa. Até brinquei com ele que não tinha o reconhecido pois estava sem o uniforme.
]]>vejo isso todos os dias, mas não só com os chamados “trabalhadores braçais”. No mundo corporativo, os analistas são invisíveis aos gerentes, esses invisíveis aos diretores ou presidentes… Você passa pelas pessoas “mais graduadas” e é como se fosse um fantasma, completamente invisível. A única diferença é que não usamos uniformes… A tese deveria ser leitura obrigatória, pelo menos os “trabalhadores braçais” receberiam um tratamento digno. Abraços !
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