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Comentários sobre: Quer um aumento? https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/ Mon, 12 Jun 2017 01:29:13 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Por: Marcos Sodré https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-8858 Mon, 12 Jun 2017 01:29:13 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-8858 Em resposta a Marcos Sodré.

Oi Ligia.
Obrigado pelo retorno e sim, você ajudou muito a mostrar que estou no caminho certo. Buscar uma solução por minha conta é exatamente o que estou fazendo. Sendo bem franco, sempre escolhi traçar este caminho, o meu caminho pra solucionar problemas. Buscar a sua orientação foi uma das medidas que tomei pra construir esta proposta.
Agradeço imensamente pela atenção e ajuda.

Assim que eu obtiver um feedback deles, te dou um retorno sobre o ocorrido.

Mais uma vez obrigado.

Marcos Sodré

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Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-8850 Fri, 09 Jun 2017 08:23:10 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-8850 Em resposta a Marcos Sodré.

Oi, Marcos!
Puxa, não sou especialista no assunto (o ideal seria ter alguém de RH aqui na discussão), mas a primeira coisa que me vem à mente é começar a mandar currículos para outros lugares. Porém, sei que o país está em crise e, pelo que você descreveu, gosta do trabalho, da equipe e da empresa. Então, fiquei aqui pensando o que eu faria se estivesse no seu lugar (é apenas o que eu faria, não é um conselho profissional, ok?): eu tentaria achar uma solução por minha conta. Pesquisaria como as outras empresas conseguem resolver essa questão da remuneração e progressão profissional e montaria uma proposta objetiva, que até poderia beneficiar outros profissionais na mesma situação que você. Mais proatividade que isso não há….rsrs… se depois de entregar a solução para eles de mão beijada e ainda assim não adiantar, aí, realmente, é hora de começar a pensar em olhar outras oportunidades, pois não vejo futuro. Por outro lado, se eles valorizarem sua iniciativa, pode até ser que role uma mudança de cargo para algo mais estratégico. Enfim. Não sei se ajudou, mas mande notícias!!! Sucesso e boa sorte!

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Por: Marcos Sodré https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-8849 Fri, 09 Jun 2017 02:57:40 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-8849 Boa noite Ligia, tudo bem?
Acreditando que mesmo após bastante tempo desta publicação, você ainda possa retomar o assunto e clarear os pensamentos e caminhos a seguir de um profissional de comunicação ao solicitar um aumento. Sou paulistano, marido, pai de dois filhos, bacharel em Designer Gráfico com mais 23 anos de atuação na área da propaganda e publicidade, hoje exercendo o cargo de Creative Planner, há 8 meses, de uma empresa de T.I. (primeira vez que saio dá área das agências de propaganda) do interior do Paraná. Recentemente fui chamado para uma recontratação, alteração do contrato inicial porém somente com novas responsabilidades que foram detectadas a partir da minha pró-atividade em gerar mais valor para a empresa. Porém sem aumento salarial algum. (desmotivação 01). Ao indagar sobre o fato, recebi a resposta de que estaria participando de um programa de bonificação avaliado em 3 meses (desmotivação 02). Os 3 meses encerraram-se e, como sempre, fui atrás pra saber o resultado e, para minha surpresa, soube que os analistas não conseguem chegar num formato que possa mensurar meu trabalho, por tratar-se de propriedade intelectual. Muito intangível e completamente fora dos formatos de empresas de T.I. (desmotivação 3, 4, 5 e 6)
Minha motivação caiu demais. Mesmo amando o que faço e gostando de estar colaborando cm esta empresa e, como tbm não tenho experiência com as políticas das empresas de T.I., não sei o que fazer, como agir. Teria alguma opinião que pudesse ser significativa para que eu possa ao menos estudar a viabilidade? Se for um convite pra ser um colaborador em Berlim eu e minha família estamos aceitando na hora! 😀

Agradeço a atenção e sua publicação que vem servindo muito bem para minha reflexão.

Cordialmente

Marcos Sodré

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Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4959 Sat, 24 Aug 2013 15:34:19 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4959 Em resposta a Érica Martins.

Ahahahaah… desculpe, Érica, a intenção não foi dar aula de técnicas de redação não (nem tenho competência para isso), mas é que não dá para levar tudo que a gente lê ao pé da letra. Não é uma crônica (na verdade, não sei bem a diferença entre os gêneros), mas há espaço para esse tipo de coisa (pelo menos acredito que sim)….

Claro que se adquiro experiência e faço mais coisas em menos tempo com maior qualidade, mereço um aumento. A única coisa que estou advogando aqui é que isso precisa aparecer no contrato de trabalho; se você faz mais do que fazia quando o contrato foi assinado, é claro que isso precisa ser renegociado, em nenhum momento disse o contrário. Voltando ao caso dos cursos: se no começo eu tinha pouca experiência e dava dois tipos de cursos, meu preço era um. Se agora o público é maior e estou oferecendo cursos sobre outros assuntos, naturalmente o que estou fazendo é diferente do que fazia no início e isso precisa ser reconhecido no contrato de trabalho. Profissionais que fazem mais, ganham mais, claro. Aliás, é isso que estou repetindo exaustivamente o tempo todo.

Ocorreu-me que talvez a discordância esteja no significado o termo “mesma coisa”; eu leio os seus exemplos e não consigo ver onde está a diferença entre o que você e eu estamos falando. “Mesma coisa”, para mim, significa exatamente igual: mesmas tarefas, mesmas responsabilidades, mesmo desempenho. Mas em todos os seus exemplos você cita pessoas que não estão, de maneira alguma, fazendo “a mesma coisa”. Você sempre fala que elas estão melhores, adquiriram mais experiência e assumiram mais responsabilidades. Isso, para mim, não é continuar fazendo exatamente “a mesma coisa”. É claro que em todos os casos em que você citou, as pessoas merecem um aumento, pois não continuam fazendo “a mesma coisa”; garanto que elas se sentirão muito mais reconhecidas profissionalmente se essa evolução constar no contrato de trabalho como justificativa para o aumento, em vez do patrão dizer que ele resolveu abrir a mão porque a pessoa está precisando muito e ele é bonzinho…

Quanto a você continuar discordando, normal. Cada um, cada um, é isso que torna o mundo tão interessante. Mesmo assim fico grata pela sua paciência em discutir (era bem mais fácil sair me xingando por aí como a maioria que discorda faz). É sempre bom trocar ideias com gente inteligente e educada.

Abraços e sucesso!

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Por: Érica Martins https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4958 Sat, 24 Aug 2013 14:22:56 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4958 Sou formada em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa e, modéstia à parte, sou muito boa em gêneros textuais. 😀 Como não se tratava do Luís Fernando Veríssimo, não fiz uma associação de cara com uma crônica, que deixou de ser crônica no primeiro parágrafo, certo? Rs. Mas voltando ao tema do seu texto, a grande questão é: ao longo de sua carreira, mesmo você fazendo a mesma (coisa) pela qual foi contratada, você adquiriu experiência, não? Isso não conta? Você faz a mesma coisa? Sim, mas em um tempo bem menor e com melhor qualidade!!! Se não fosse assim, por que uma empresa oferece treinamentos, cursos etc (qualquer pessoa que se qualifica vai querer ser reconhecida) E como se faz pra reconhecer esse profissional? Com beijo e muito obrigada? Desculpe, Lígia, mas não rola.

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Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4957 Sat, 24 Aug 2013 11:51:48 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4957 Em resposta a Érica Martins.

Oi, Érica!

É claro que as pessoas podem ter opiniões diferentes e devem ser respeitadas. Mas penso que devo alguns esclarecimentos a você, uma vez que sua resposta acabou confundindo um pouco os conceitos (provavelmente não fui suficientemente clara).

O primeiro esclarecimento é em relação a técnicas de redação. Uma das técnicas que os cronistas se utilizam para se conectar com o leitor e tornar o texto mais interessante é criar alguma situação do cotidiano em que ele se reconheça. Isso quer dizer que a cena descrita não necessariamente aconteceu – ela foi criada a partir de uma série de comentários que ouvi por aí, inclusive nas redes sociais. Se bem que às vezes as pessoas falam tão alto que é impossível não ouvir (talvez seja esse mesmo o objetivo de quem está falando tão alto). De qualquer maneira, como não citei nomes, não vejo problema, mesmo que tivesse, de fato, acontecido. Obviamente não funcionou com você (nem sempre funciona), mas vamos adiante.

Penso que talvez a introdução a tenha irritado a ponto de contribuir com alguma confusão no entendimento dos conceitos (que, é importante ressaltar, não fui eu que inventei). É clara a confusão entre aumento (que significa alteração contratual por conta da mudança no escopo do contrato de trabalho; também conhecido por promoção) e reajuste (incremento no salário para cobrir as perdas da inflação – não existe nos países onde não há esse fenômeno da economia).

E sim, já trabalhei mais de dois anos ganhando apenas reajustes (o chamado dissídio da categoria) porque minhas atribuições, responsabilidades e, consequentemente o contrato de trabalho não mudaram nesse período. Normal, não dá para ser promovido todo ano, né?

Vi que a coisa ficou confusa quando você mesma citou um exemplo que corrobora justamente meus argumentos no texto. É claro que o salário do Bonner e do Mário Motta são diferentes; eles têm funções e responsabilidades distintas. Além disso, elas mudaram ao longo da carreira de ambos.

Quando o Bonner apresentava o jornal local, ele tinha um contrato e ganhava um salário. Aí, recebeu a incumbência de apresentar o jornal nacional (mais responsabilidade, mudança no contrato, mudança de salário, claro). Depois, ele assumiu como editor geral (mais responsabilidade, mudança de contrato, aumento de salário). O Mário Motta é a mesma coisa; quando ele apresentava o programa como repórter, tinha um contrato e ganhava um salário. Aí foi para o jornal do almoço, assumiu mais responsabilidades, o contrato teve que ser mudado e ele ganhou aumento, claro.

Enfim, o que quero dizer é que para justificar um aumento de salário, é preciso que o escopo que descreve as funções da pessoa no contrato tenha mudado. Lamento, mas não inventei isso não, você pode checar com qualquer especialista em RH de qualquer empresa.

Por último, queria fazer uma pergunta: você já deu emprego alguma vez na vida? Já contratou uma pessoa, mesmo que tenha sido sua diarista? Você deu aumento para ela (real, com aumento de responsabilidades) ou apenas o reajuste do salário mínimo previsto? Essa experiência é muito enriquecedora. Os horizontes se ampliam muito quando a gente troca de lado e começa a ver as coisas sob outro ponto de vista.

Só para pensar, ok?

Desculpe uma resposta tão longa.

Abraços e sucesso!

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Por: Érica Martins https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4956 Sat, 24 Aug 2013 00:18:06 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4956 Lígia, opinião é opinião, cada um tem a sua, mas convenhamos que os tipos de argumentos utilizados aqui são fracos, medianos e sem fundamento nenhum. Primeiro: você conseguiria trabalhar 2 anos num mesmo lugar sem receber aumento? Visto que com o tempo suas atividades e responsabilidades vão aumentando, óbvio!!! Segundo: para o sindicato, você é só um cargo. Existem profissionais e profissionais. Vamos usar como exemplo o cargo de jornalista. O salário do Bonner é o mesmo do Mário Motta? Não. E eles estão numa mesma categoria, certo? Não é o sindicato que sabe a sua importância dentro de uma empresa. Terceiro: sabia que ouvir a conversa alheia é falta de educação, etiqueta ou seja mais lá o que for? Ao iniciar a leitura do texto, todo restante já perdeu o crédito. Da cabeça de qual ditador você tirou a infeliz ideia de que motivos pessoais não são relevantes para que se peça aumento? Quem sai todos os dias para trabalhar não são mães, pais e estudantes? Ou a partir do momento em que entram nas empresas viram robôs e suas famílias deixam de existir? Afinal, não é por eles que se levanta todos os dias? Enfim, não quero me estender demais, mas não vejo argumentos capazes de serem fundamentados de modo a formar uma opinião clara e coerente.

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Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4955 Thu, 22 Aug 2013 18:54:21 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4955 Em resposta a Aldo Rocha.

Aahahahah… eu sabia 🙂

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Por: Aldo Rocha https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4954 Thu, 22 Aug 2013 18:53:01 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4954 “Eu quis dizer que um porteiro “vai morrer porteiro” se ficar sempre fazendo a mesma coisa.”

Aí sim, aqui faz todo sentido.
Confesso que pequei na interpretação. Obrigado por dispensar o tempo e esgotar a explicação de seu ponto de vista.

Não discordamos mesmo 🙂

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Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/quer-um-aumento/#comment-4953 Thu, 22 Aug 2013 18:27:27 +0000 http://www.ligiafascioni.com.br/?p=12145#comment-4953 Em resposta a mari.

Que legal! Também estou amando seu Instagram 🙂
Outro abraço, Mari <3

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