Exatamente o que eu penso, amigo. Melhor alguém pegar para criar do que deixar a ideia morrer, né?
]]>Oi, Carol!
Quero agradecer também a você, além da Raissa, por ter discordado com argumentos objetivos. A ideia original do texto não era, de maneira alguma, incentivar a falta de ética (espero que tenha ficado um pouco mais claro na resposta que dei à Raissa; gostaria que você a lesse).
Gostaria de saber o que vocês duas pensam a respeito, agora que talvez a ideia tenha ficado um pouco mais clara.
Abraços!
]]>Olá, Raissa!
Primeiramente, obrigada pelo comentário e por sua visão crítica. Sou obrigada a lhe dar razão; talvez a metáfora com o bebê talvez não tenha sido uma boa ideia. Na verdade, usar metáforas é sempre um risco, uma vez que elas nunca vão corresponder 100% à ideia original (claro, são apenas metáforas e por isso não podem ser levadas ao pé da letra).
Sobre a questão de roubar ideias, não falei em roubar projetos (sim, isso é crime). Provavelmente não me expressei bem, mas me refiro àquela pessoa que teve a ideia, por exemplo, de criar uma máquina que fotografasse pensamentos. A ideia é muito criativa, original, ela talvez tenha até que ter tido um treinamento para isso – mas sem criar e desenvolver a máquina, ela não é nada. Nada mesmo. E uma ideia crua assim, passa por um processo longo e sofrido de desenvolvimento (você deve saber bem disso). Durante esse processo, talvez até a máquina se transforme completamente e vire outra coisa, com outras características que o criador original nem tivesse pensado, pois não dedicou energia suficiente para isso.
Esse é o tipo de situação à qual me refiro e que talvez não tenha ficado suficientemente claro (e, óbvio, mesmo assim pode ser que você continue discordando, o que acho muito saudável).
Principalmente, gostaria de agradecer o fato de você ter discordado com argumentos que podem ser debatidos, o que sempre enriquecem qualquer discussão.
Abraços!
]]>Sem dúvida desenvolver é difícil e fundamental, mas é, sim, tão importante quanto uma boa ideia. “Ah, mas se não fosse a minha ideia o negócio não teria nem nascido.” Exatamente, e se não fosse o empenho em fazer a ideia sair do papel, ela não teria dado frutos. Uma coisa depende da outra.
O maior problema desse texto, pra mim, é o mesmo que a Raíssa Esther falou aqui em cima. Utilizando sua metáfora ideia = criança: “É pecado roubar crianças?” Não é pecado, é crime. Não importa se você tem muito mais condições para criar a criança, se a criança não é sua, você não tem direito nenhum sobre ela. Adoção e sequestro são coisas muito diferentes. E pra mim, esse texto dá (como disse a Raíssa) “aval para a falta de ética”.
]]>A questão não é se você tivesse pensado um pouquinho mais; é se tivesse INVESTIDO mais… o Romero Brito pode até ter um talento artístico duvidoso (eu acho), mas seu sucesso, nunca. Se ele conseguiu ser tão conhecido, certamente foi porque ele acreditou na ideia e investiu muito (contatos, trabalho, parcerias, etc). E isso leva anos.
Outro exemplo parecido é o Paulo Coelho; acho-o um horror como escritor, mas é um talento inegável como profissional de marketing e merece todo o sucesso que tem.
Não adianta a pessoa ter ideias brilhantes e passar o dia reclamando no Facebook….ehehehehe
Beijo e sucesso para você também!!!
]]>Criar = acompanhar o crescimento
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