Entendo seu ponto de vista, mas ele não pode mostrar as que fez para as outras empresas no seu portfolio? E se ele for fazer um projeto para um profissional liberal que também não precise necessariamente de um logo? Dê uma olhada no link que deixei no final do artigo com exemplos muito bacanas que designer fizeram sem usar logo. Realmente saíram do lugar comum e impressionaram. Muito mais do que se tivessem se limitado a seguir a receita…
]]>Entendo seu ponto de vista, Luís Gustavo, e tendo a concordar. Acredito que a questão principal é considerar o DNA do profissional, sua essência, o porquê ele se diferencia dos demais. Também acho difícil que seja o humor, mas se o conceito for bem fundamentado, penso que pode se justificar em alguns casos sim.
Obrigada por comentar 🙂
Olá. Sou dentista e gosto bastante de artes visuais – tanto que sempre gostei de brincar co freehand, illustrator, photoshop, essas coisas. Eu tenho um site, e ele tá dentro do que você entende de organização e diagramação visual para um profissional liberal. No entanto, no caso da psicóloga, como no meu caso, acho que tem que ser sóbrio. É um ponto de vista pessoal, mas pra mim desmerece a atuação profissional , não o profissional. Tem tanto lugar aonde a diagramação visual pode ser empregada. A abordagem da saúde, exceto para pediatria, é sempre com seriedade, até porque as atividades desses profissionais são quase sempre em cima de protocolos. Acho o máximo artes visuais, capricho na diagramação, mas não na área de saúde. Meu ponto de vista.
]]>Pois é, Leonardo!
Os professores acabam repetindo a receita de bolo, ao mesmo tempo que se contradizem dizendo que o designer tem que pensar “fora da caixinha”….ehehehe
Abraços 🙂
]]>Pois é, Wilson! Mas o cliente aprendeu isso com os designers. Com quem mais?
Abraços 🙂
Oi, Monaliza!
Mas o designer só pode esclarecer (para o cliente) o que está claro para ele. Mas muita gente parece confusa: diz para o cliente que é criativo, inovador, mas não consegue pensar fora da caixa…
Abraços 🙂