Oi, Gabriella!
Esse post não é recente e o livro está numa caixa de mudanças, portanto estou sem acesso a ele no momento. Mas assim que tiver, conto para você, ok?
Abraços,
E ser feliz, é outra coisa! 😉
]]>Poderia me dizer a página do livro em que se encontra o trecho supracitado?
Obrigada!
]]>Esse livro também é ótimo, Gustavo! Obrigada por lembrar dele.
Abraços 🙂
complemento com esta:
“Na verdade, a flutuação bulímica entre a gratificação e o sentimento de autorrepugnância gerado pela compulsão de comprar, depressa demais, é exatamente o que o luxo se tornou. Nem sempre foi assim. […] Luxo teve outros significados no passado.”
“O alívio que o luxo podia oferecer é o que encorajava os déspotas mais brutais e violentos a financiar eruditos e artesãos para criá-lo. É devido aos recursos que eles exigiam que o luxo é uma característica que também se tornou um sinal de status, destacando um grupo social de outro.” – SUDJIC, Deyan, A Linguagem das Coisas, 2008. página 91.
“[…] pretendia demonstrar a riqueza e o poder da família que o encomendou, seu conhecimento das coisas e sua estirpe. Era o símbolo do luxo de fato […]”. – mesmo autor, mesmo livro da citação anterior, página 100.
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