Puxa, muito obrigada, Fernando!
Hahahaha… também não frequento igrejas porque acho que o mundo não precisa de mais religião, precisa de mais amor, só isso 🙂
Sobre a minha história, olha aqui: http://www.ligiafascioni.com.br/eu-nao-sou-designer/
Abraços e sucesso!
]]>Oi, Roberto! Você pode adquiri-lo em qualquer livraria (física ou virtual), mas aqui tem mais informações sobre o livro, o link da editora e de sites com pesquisas de preços: http://www.ligiafascioni.com.br/livros/dna-empresarial-identidade-corporativa-como-referencia-estrategica/
Abraços e sucesso!
Ótimo post, e eu sei bem o que é isso, pois as poucas vezes que passei por motivos pessoais que abalaram o meu carisma de brasileiro (sempre rindo e de bem com a vida), as pessoas ao meu redor (europeus que não estão acostumados com uma felicidade brasileira), perceberam e me perguntaram o que tinha acontecido.
Já vi pesquisas dizendo que se você falar ao telefone sorrindo, a pessoa do outro lado, percebe. A mesma voz, no mesmo tom, mas só de você falar sorrindo faz uma baita diferença pra quem ouve.
Esse TED Talks aqui fala exatamente sobre isso, como que body language está tão envolvido em nós seres humanos.
http://www.ted.com/talks/amy_cuddy_your_body_language_shapes_who_you_are?language=en
Ótimo post, parabéns pelo Blog.
Thiago
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