Realmente, não precisa ser excludente. Seria até mais interessante, pois se um livro estivesse emprestado, a pessoa poderia lê-lo mesmo assim, pois teria a versão digital, né?!
Beijos e sucesso!!!
]]>Fico assustada com notícias como essa. Ler um livro digital jamais vai se comparar a ter um livro nas mãos. Assim como TV para mim não substitui o ato de ir ao cinema e todo o ritual que envolvente.
]]>Lígia Fascioni: Oi, Francisco!
Obrigada pelo link e pelo comentário (não conhecia o seu blog, vou frequentar mais). Realmente não coloquei essa vantagem no post porque o foco não era discutir o que era melhor, se livros reais ou virtuais. Não tenho nada contra digitar bibliotecas. A discussão toda é se as duas versões são mutuamente exclusivas e se, para ter uma, é preciso destruir a outra como foi o caso. Basta olhar a reportagem original em inglês – o diretor realmente vai se desfazer dos livros físicos (a reportagem fala: “The academy’s administrators have decided to discard all their books…“.
Adoro livros, reais ou virtuais. Mas não penso que um tenha que acabar para o outro existir…