Obrigada, Adriano! Pela participação de novo também 🙂
]]>“Reencontrei” este post passados dois anos de minha participação, e quase quatro da publicação. É interessante notar como pouca coisa mudou no contexto geral, hein? Mais uma vez, parabéns à articulista!! 😀
]]>Ana Paula, deixa o cara, ao menos ele tem opinião, não fica rindo da cara dos outros…
e vc já contribuiu com alguma coisa?
cada um com sua visão de mundo…aliás, quantos anos vc tem? 14?
]]>KKKKKK… cara, mas esse Gustavo é o mais sem noção que eu já vi, fica querendo dar lição para a Lygia! Ele não lê direito as coisas, chuta e quer pagar de sabidão, mas e um fora atras do outro…kkkkkkk
]]>Ui, que horror!!! Desculpaí, Kamila! também detesto quando erram o meu nome!
]]>Oi, Gustavo!
Grata pelo conselho, vou deixar de ler apenas o Frascara e tentar ler outras coisas também, thanks 🙂
Mas, olha só, se você reler com atenção o artigo, verá que as críticas são do autor, não minhas. Que não estou considerando a opinião dele como verdade absoluta, apenas compartilhando-a com quem não teve a oportunidade de ler o livro (você o leu?). E ele não diz que os designers são os culpados; mas que têm parte da culpa sim (parte, não toda, sacou?).
Sobre a forma não seguir mais a função, já falei sobre isso em colunas que falavam de outros livro que li (e nem eram do Frascara…rsrsrs), olha aqui os links: http://www.ligiafascioni.com.br/2007/04/objetos-de-desejo/ e http://www.ligiafascioni.com.br/2007/10/objetos-muito-interessantes/.
Abraços e sucesso!!
PS: Ah, e sim, claro que já li a Naomi, mas não tive paciência de resenhar… essa mulher fala muitas verdades, mas é chatinha…. 🙂
]]>falando assim parece me que vc leu o livro “Sem Logo”, de Naomi Klein, uma crítica ferrenha acerca da utopia do branding. (já leu esse?)
Mas se isso dá dinheiro p/ designers e consultores como eu e você, que mal há nisso?
Outro ponto é que este Frascara creio que ignorou que os culpados não são os designers, mas sim os publicitários. Explico: ontem mesmo estava lendo sobre tipografia que é um dos campos em que se diferenciam os amadores dos profissionais. No dia-a-dia vejo estas coisas , apenas estéticas fúteis e superficiais que o autor citado se refere. O idealismo dentro dos projetos, com profundidade, reflexão sobre vários pontos de um problema mercadológico fazem parte de uma metodologia de design, trazendo uma visão mais holística das coisas e consequentemente, soluções mais completas (ao menos em teoria deveria ser assim). Esta é minha opinião.
Outra questão: acredito que “a forma segue a função” não é mais válido há tempos, agora a forma segue a emoção…não está de acordo com o zeitgeist (espírito da época) vigente?
Pra terminar, um único autor (seja este Frascara ou qualquer outro) não deve ser levado como verdade absoluta, é bom sempre ler vários autores e de diferentes áreas. =]
Desculpe o longo comentário, este texto me provocou hehe.
]]>Oi, Adriano!
Nossa, sua análise é muito boa e bem aprofundada. Obrigada por contribuir com a discussão num nível tão alto; concordo plenamente com seu texto. Abraços e sucesso!
Acho que o contexto descrito pela articulista – valorização excessiva do conteúdo rebuscado em detrimento da estética, emoção e mensagem – tem a ver com o que o “mercado” quer implantar na mente das pessoas (consumismo irracional), unido com a péssima formação acadêmica que está florescendo, principalmente na área de design. Essa “lacuna” acadêmica surge impulsionada pelo modismo em torno do glamour que a profissão promete, unida a um contexto concessivo, ignorante e pouco estruturado em termos de tradição e produção gráfica.
O que temos portanto é a indústria, a publicidade, o MKT, tentando acertar a mente do consumidor – daí o deslocamento de foco tão bem detectado no início do artigo, do produto para o (pretenso) anseio/interesse de quem consome.
O que fica claro nisso tudo é que os “vendedores” (indústria, comércio, produtores de comunicação, artistas, designers, etc.) encontram-se atualmente tão “fora de sintonia” em relação ao desejo e percepção do consumidor médio, que tentam acertar “no chute”, desesperadamente, de qualquer forma, apostando no que acham que mexe com os corações e mentes. Daí a nova embalagem, o redesenho contante, o comercial apelativo e destoante, a falta de noção de realidade na mídia. Nesse espaço confuso, sem foco estabelecido nem parâmetros adequados, não se constrói comunicação, e sim polui-se a realidade com cores tortas e expressões distorcidas de uma vivência falsa, plástica, artificial, inexistente.
O povo pediu e o pessoal da programação fez! Agora já dá para postar 🙂
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