Que o asfalto n\u00e3o tem feito bem para o ambiente, todo mundo sabe. \u00c9 escuro, concentra calor, reduz a capacidade de absor\u00e7\u00e3o de \u00e1gua, enfim, um verdadeiro desastre ambiental. Isso sem falar que usa insumos derivados do petr\u00f3leo, o que s\u00f3 piora as coisas. Mas, enfim, era a melhor coisa que havia at\u00e9 agora para revestir caminhos. At\u00e9 agora.<\/p>\n
Pois acabei de receber a newsletter<\/em> do Yanko Design<\/a> onde os designers Thomas Kosbau<\/strong> e Andrew Wetzler<\/strong> apresentam um projeto em que a areia \u00e9 transformada em pedra por um processo biol\u00f3gico (acredite se quiser!). Um micr\u00f3bio bem comum chamado Bacillus Pasteurii<\/em> consegue cimentar os gr\u00e3os de areia formando pedras; elas s\u00e3o fortemente compactadas em camadas e o caminho fica est\u00e1vel sem nenhuma gota de \u00f3leo.<\/p>\n Meus conhecimentos de engenharia civil n\u00e3o s\u00e3o suficientes para analisar a factibilidade do neg\u00f3cio, mas tomara de d\u00ea bastante certo! A ideia pode reduzir de 2 a 3 graus Celsius a temperatura m\u00e9dia nas grandes cidades, aumentando em 20% a capacidade de refletir a luz. Iria reduzir tamb\u00e9m em 39% a emiss\u00e3o de CO2<\/sub>, al\u00e9m de outras vantagens, j\u00e1 pensou?<\/p>\n