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{"id":12529,"date":"2011-10-07T12:08:20","date_gmt":"2011-10-07T15:08:20","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=12529"},"modified":"2011-10-07T12:08:20","modified_gmt":"2011-10-07T15:08:20","slug":"o-dna-da-maca","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/o-dna-da-maca\/","title":{"rendered":"O DNA da ma\u00e7\u00e3"},"content":{"rendered":"
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\"\"<\/a><\/p>\n

Sei que a morte do Steve Jobs j\u00e1 saturou os meios de comunica\u00e7\u00e3o e n\u00e3o se fala em outra coisa. Mas tamb\u00e9m tenho recebido v\u00e1rios e-mails questionando sobre a identidade corporativa da Apple (se ela sobrevive sem seu grande mentor).<\/p>\n

Olha, eu acredito que sobrevive sim, e bem. At\u00e9 porque a Apple \u00e9 uma empresa, n\u00e3o uma EUpresa. Steve j\u00e1 fez muita falta da outra vez que saiu e, nessa segunda etapa, teve a consci\u00eancia da import\u00e2ncia de deixar sua menina dos olhos bem preparada para sua eventual falta. E vamos combinar que uma organiza\u00e7\u00e3o que pode contar com um Johnathas Ive e um Tim Cook na folha de pagamento tem tudo para n\u00e3o deixar que os viciados na ma\u00e7\u00e3 (como eu) n\u00e3o morram de inani\u00e7\u00e3o; pelo menos estou contando com isso.<\/p>\n

A identidade de uma organiza\u00e7\u00e3o \u00e9 seu DNA. Isso quer dizer que o conjunto de caracter\u00edsticas que a tornam \u00fanica e especial j\u00e1 nasce com ela, \u00e9 cong\u00eanito. Ent\u00e3o ser\u00e1 que isso significa que a identidade da empresa \u00e9 igualzinha \u00e0 do seu dono ou fundador? Ser\u00e1 que os dois s\u00e3o uma coisa s\u00f3?<\/p>\n

Vamos pensar: uma empresa \u00e9 uma entidade muito diversa de um ser humano. Ela \u00e9 formada por pessoas, cujo n\u00famero varia com o tempo. Uma empresa pode come\u00e7ar com apenas um propriet\u00e1rio ou com mais de 10 mil colaboradores (quando \u00e9 fruto de uma fus\u00e3o ou aquisi\u00e7\u00e3o, por exemplo). Ela pode continuar por anos com um ou dois funcion\u00e1rios ou multiplicar v\u00e1rias vezes seu corpo original.<\/p>\n

J\u00e1 o fundador \u00e9\u00a0uma pessoa de carne e osso e tem sua pr\u00f3pria ess\u00eancia, sua maneira toda \u00fanica de se comportar profissionalmente. Mesmo relaxado na vida pessoal, o dono pode ser muito exigente como empres\u00e1rio. Outros atributos (em geral, a maioria), permeiam tanto a sua vida pessoal quanto a profissional. Mas como separar uma coisa da outra? Ser\u00e1 que elas precisam mesmo ser separadas?<\/p>\n

Sim, precisam. Uma empresa \u00e9 sempre maior que seu dono, e, apesar da maioria de suas caracter\u00edsticas ser geralmente compat\u00edvel (a empresa herda atributos do fundador), s\u00e3o de naturezas distintas, inclusive com ordens de grandeza diferentes. \u00c9 como se uma empresa fosse um filho; ela herda genes dos pais, mas n\u00e3o se tem muito controle sobre quais s\u00e3o os que v\u00e3o realmente vingar e predominar no car\u00e1ter da cria.<\/p>\n

Mas quando uma organiza\u00e7\u00e3o est\u00e1 come\u00e7ando ou \u00e9 composta por apenas uma pessoa, a pergunta que sempre fa\u00e7o para identificar o caso corretamente nas minhas consultorias \u00e9: \u201cse daqui alguns anos o dono morrer, a empresa acaba?\u201d<\/p>\n

1)\u00a0Resposta\u00a0N\u00c3O: Ela \u00e9 uma empresa de fato, isto \u00e9, vai crescer, agregar novos funcion\u00e1rios e seu dono, inclusive, vai poder tirar f\u00e9rias, ficar doente e at\u00e9 morrer, quando for o momento. Nesse caso, devemos definir a identidade da empresa para nortear todas as suas a\u00e7\u00f5es e comunica\u00e7\u00f5es. \u00c9 um caso desafiador mas perfeitamente poss\u00edvel de ser resolvido, separando claramente o que \u00e9 a empresa e o que \u00e9 a pessoa. N\u00e3o, a empresa n\u00e3o vai ser necessariamente “a cara do pai”. Para saber mesmo qual \u00e9 seu DNA, \u00e9 preciso investigar e pesquisar, sem julgamentos pr\u00e9-estabelecidos.<\/p>\n

2)\u00a0Resposta\u00a0SIM: Ent\u00e3o, temos uma EUpresa. N\u00e3o h\u00e1 nenhum problema nisso, eu, por exemplo, encontro-me neste caso. A minha empresa de consultoria existe porque preciso trabalhar dentro das regras do fisco, mas n\u00e3o tem identidade pr\u00f3pria. Todo o trabalho de divulga\u00e7\u00e3o \u00e9 feito sobre o meu nome. \u00c9 o caso de muitos m\u00e9dicos, dentistas, advogados e outros profissionais liberais. Nesse caso, para haver coer\u00eancia entre as a\u00e7\u00f5es e comunica\u00e7\u00f5es da empresa, temos que definir a identidade profissional de seu fundador.<\/p>\n

Investi quase toda a \u00faltima d\u00e9cada pesquisando sobre o assunto e, para quem quiser saber mais, recomendo “DNA Empresarial: identidade corporativa como refer\u00eancia estrat\u00e9gica<\/a><\/em>” de minha autoria, publicado em 2010 pela editora Integrare, de S\u00e3o Paulo.<\/p>\n

A Apple \u00e9 uma empresa de verdade com uma identidade pr\u00f3pria e agora s\u00f3 nos resta torcer para ela ter puxado o pai.<\/p>\n

Infelizmente, n\u00e3o h\u00e1 como ter certeza, pois est\u00e1 cheio de casos a\u00ed para mostrar que nem sempre a organiza\u00e7\u00e3o consegue herdar todos os genes que deveria de seu fundador. Acho que se o comandante Rolim Amaro fosse viajar de avi\u00e3o hoje, iria se horrorizar com o que passou a ser “o jeito TAM de voar<\/em>“…<\/p>\n

L\u00edgia Fascioni |\u00a0www.ligiafascioni.com.br<\/a><\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Sei que a morte do Steve Jobs j\u00e1 saturou os meios de comunica\u00e7\u00e3o e n\u00e3o se fala em outra coisa. Mas tamb\u00e9m tenho recebido v\u00e1rios e-mails questionando sobre a identidade corporativa da Apple (se ela sobrevive sem seu grande mentor).<\/p>\n

Olha, eu acredito que sobrevive sim, e bem. At\u00e9 porque a Apple \u00e9 uma empresa, n\u00e3o uma EUpresa. Steve j\u00e1 fez muita falta da outra vez que saiu e, nessa segunda etapa, teve a consci\u00eancia da import\u00e2ncia de deixar sua menina dos olhos bem preparada para sua eventual falta. E vamos combinar que uma organiza\u00e7\u00e3o que pode contar com um Johnathas Ive e um Tim Cook na folha de pagamento tem tudo para n\u00e3o deixar que os viciados na ma\u00e7\u00e3 (como eu) n\u00e3o morram de inani\u00e7\u00e3o; pelo menos estou contando com isso.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":12530,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,46,50,24,26,53,28],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12529"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=12529"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12529\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=12529"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=12529"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=12529"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}