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{"id":12723,"date":"2011-11-14T09:23:19","date_gmt":"2011-11-14T11:23:19","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=12723"},"modified":"2019-11-07T14:36:00","modified_gmt":"2019-11-07T16:36:00","slug":"o-profissional-inovador","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/o-profissional-inovador\/","title":{"rendered":"O profissional inovador"},"content":{"rendered":"

Esses dias dei uma palestra em Minas Gerais sobre o profissional inovador. O povo pediu um texto, ent\u00e3o, ei-lo.<\/p>\n

Comecemos a conversa esclarecendo o que vem a ser esse tal de profissional inovador. Quando a gente diz inovador, est\u00e1 falando daquele sujeito que usa a criatividade para gerar valor para o cliente e est\u00e1 sempre buscando oportunidades de fazer isso acontecer. A frase parece simples, mas \u00e9 f\u00e1cil esquecer que a refer\u00eancia \u00e9 o cliente, esse ser que nos remunera pelo trabalho que fazemos, ou, em \u00faltima inst\u00e2ncia, pela mudan\u00e7a que provocamos na vida dele.<\/p>\n

\u00c9 tentador cair na armadilha de investir tempo e dinheiro construindo uma coisa para a qual o cliente n\u00e3o est\u00e1 nem a\u00ed, mas que a gente acha que vai ser o m\u00e1ximo da inova\u00e7\u00e3o. Em se tratando de profissionais criativos, o ego \u00e9 uma armadilha perigosa que nunca sossega. Inova\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 para ganhar pr\u00eamio ou fazer sucesso na balada, \u00e9 para provocar mudan\u00e7a boa na vida dos clientes.<\/p>\n

Dito isso, vamos aos h\u00e1bitos que conv\u00e9m desenvolver para tornar a inova\u00e7\u00e3o uma pr\u00e1tica cotidiana.<\/p>\n

1. N\u00e3o se acomode.<\/strong> O mundo \u00e9 dos insatisfeitos, daquelas pessoas que n\u00e3o se conformam, que acham que se pode fazer melhor. O profissional inovador n\u00e3o poderia ser diferente, pois est\u00e1 sempre\u00a0em busca de algo que ainda n\u00e3o existe; voc\u00ea jamais vai ouvi-lo dizer “\u00e9, nosso atendimento est\u00e1 ruim, mas h\u00e1 piores<\/em>” ou “em time que est\u00e1 ganhando (ou empatando) n\u00e3o se mexe<\/em>“. Nivelar por baixo n\u00e3o faz parte de seus princ\u00edpios. Seu mantra \u00e9 “mesmo que os clientes tenham elogiado, ainda podemos melhorar muito<\/em>“.<\/p>\n

2. Seja curioso.<\/strong> As experi\u00eancias que a gente vive no dia-a-dia s\u00e3o a principal mat\u00e9ria-prima para criar. Inova\u00e7\u00e3o nada mais \u00e9 do que a recombina\u00e7\u00e3o de informa\u00e7\u00f5es que j\u00e1 existem para criar algo novo e de valor. Se a pessoa tem um repert\u00f3rio pobre e convencional, dificilmente vai conseguir fazer recombina\u00e7\u00f5es in\u00e9ditas e valiosas. Se n\u00e3o tem elementos originais, n\u00e3o alimenta seus sentidos com sensa\u00e7\u00f5es diferentes e inusitadas, corre o s\u00e9rio risco de cair no lugar-comum. A\u00ed, babaus inova\u00e7\u00e3o. Experimente uma textura, sabor ou cheiro novo todo dia. Ou\u00e7a sons que normalmente n\u00e3o escolheria. D\u00ea comidinha nova para seus olhos. Sempre.<\/p>\n

3. N\u00e3o alimente preconceitos.<\/strong> Ok, essa \u00e9 a mais dif\u00edcil, pois a gente \u00e9 geneticamente programado para ser preconceituoso (nosso c\u00e9rebro categoriza as coisas para economizar energia e processamento), mas fa\u00e7a um esfor\u00e7o para n\u00e3o tirar conclus\u00f5es antes de ter as informa\u00e7\u00f5es completas. Se a gente n\u00e3o julga e n\u00e3o tenta encaixar as coisas em caixinhas estanques, o mundo fica maior e mais cheio de possibilidades.<\/p>\n

4. Coloque-se no lugar do outro.<\/strong> O nome disso \u00e9 empatia e faz a gente ficar muito mais tolerante com os erros alheios, al\u00e9m de ser \u00f3timo para acabar com preconceitos. Tamb\u00e9m abre as portas da percep\u00e7\u00e3o para perceber coisas que antes passavam batido. Um bom jeito de potencializar a capacidade de empatia \u00e9 fazer um curso de teatro. Quer mais empatia do que emprestar seu corpo para dar vida a um ser completamente diferente de voc\u00ea? Toda vez que estiver discutindo com algu\u00e9m, proponha voc\u00eas trocarem de lugar e defenderem o ponto de vista um do outro. \u00c9 uma experi\u00eancia transformadora e nem d\u00f3i tanto quanto parece.<\/p>\n

5. Equilibre os lados do c\u00e9rebro.<\/strong> O lado esquerdo \u00e9 o racional, anal\u00edtico, sequencial. O direito \u00e9 emocional, sintetizador, simult\u00e2neo. O profissional inovador sabe usar os dois lados sem privilegiar nenhum em especial, para n\u00e3o ficar manco. A pessoa que \u00e9 pura emo\u00e7\u00e3o e intui\u00e7\u00e3o n\u00e3o consegue converter suas ideias em realidade; ent\u00e3o \u00e9 como se n\u00e3o as tivesse tido. Quem \u00e9 pura raz\u00e3o deixa escapar sutilezas que poderiam ser valiosas. Por isso \u00e9 que quem usa um lado s\u00f3, simplesmente n\u00e3o inova.<\/p>\n

6. Tenha bom humor.<\/strong> Gente ranzinza gasta muito tempo reclamando das coisas e perde a chance de aprender com situa\u00e7\u00f5es inusitadas; \u00e9 como se fechasse as oportunidades para o c\u00e9rebro “viajar”. Bom humor \u00e9 essencial no processo criativo. Al\u00e9m disso, excesso de seriedade afasta as pessoas e isso \u00e9 p\u00e9ssimo, haja vista o fato de que n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel criar nada sozinho. Bom ter em mente que pessoas com compet\u00eancias diferentes das nossas s\u00e3o indispens\u00e1veis no processo de inova\u00e7\u00e3o \u2014 ningu\u00e9m consegue ser bom em tudo e inovar sozinho.<\/p>\n

7. Estude muito.<\/strong> Conhecimento n\u00e3o cai do c\u00e9u, \u00e9 preciso ralar muito, n\u00e3o tem como pular essa parte chata. Saber como executar e tornar real a ideia \u00e9 t\u00e3o importante como ter a ideia. Ainda mais porque o estudar amplia em muito a possibilidade de criar, j\u00e1 que aumenta a quantidade de mat\u00e9ria-prima que se tem para recombinar.\u00a0Malcom Gladwell<\/a> j\u00e1 demonstrou que n\u00e3o d\u00e1 para ser excelente em nada se n\u00e3o dedicar pelo menos 10.000 horas ao tema que se quer dominar. Inova\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 exce\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

8. Saiba ouvir.<\/strong> Falar \u00e9 bem legal, mas a gente aprende muito ouvindo, principalmente o cliente. \u00c0s vezes, de uma frase solta a gente consegue desenvolver uma ideia bem original. Ouvir pessoas, de uma maneira geral, \u00e9 uma experi\u00eancia enriquecedora, al\u00e9m de desenvolver a paci\u00eancia, o que n\u00e3o \u00e9 pouco. N\u00e3o d\u00e1 para inovar sem ouvir. Fato.<\/p>\n

9. Pense a longo prazo.<\/strong> Faz parte do processo de inova\u00e7\u00e3o pensar em como aquela ideia pode se desenrolar no decorrer do tempo. Sustentabilidade n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 ecologia; trata de como manter a coisa funcionando no m\u00e9dio e longo prazos. De que adianta uma coisa ser bacana e encantar o cliente por um per\u00edodo curto, se depois ele quer mais e n\u00e3o consigo entregar? Ser consequente \u00e9 essencial para inovar com responsabilidade.<\/p>\n

10. Acredite no imposs\u00edvel.<\/strong> J\u00e1 dizia o artista franc\u00eas Jacques Cocteau: “N\u00e3o sabendo que era imposs\u00edvel, foi l\u00e1 e fez<\/em>“. Isso resume bem o esp\u00edrito da inova\u00e7\u00e3o. Certamente haver\u00e1 muita gente para dizer que a ideia \u00e9 imposs\u00edvel, que n\u00e3o dar\u00e1 certo. Se o profissional usou bem os lados esquerdo e direito do c\u00e9rebro, j\u00e1 ter\u00e1 calculado os riscos e planejado o sucesso. A inova\u00e7\u00e3o \u00e9 a arte de tornar poss\u00edvel o imposs\u00edvel, e todo profissional inovador sabe bem disso.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Quais os h\u00e1bitos podem ajudar um profissional a ser mais inovador? Aqui selecionamos 10!<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":25832,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,46,23,26,35,57,64],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2011\/11\/LigiaFascioni-grito4.jpg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12723"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=12723"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12723\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":25831,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12723\/revisions\/25831"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/25832"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=12723"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=12723"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=12723"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}