<\/a><\/p>\n

N\u00e3o sou propriamente f\u00e3 de hist\u00f3rias em quadrinhos fant\u00e1sticas e estou em falta com o cinema j\u00e1 faz um tempo; ent\u00e3o, que fique claro, j\u00e1 ouvi falar do Sandman, mas n\u00e3o muito mais que isso.<\/p>\n

Mesmo assim, queria muito\u00a0conhecer esse autor t\u00e3o consagrado e admirado. Como estou buscando inspira\u00e7\u00e3o para escrever uma hist\u00f3ria de fic\u00e7\u00e3o (minha primeira), achei que Gaiman poderia ser uma boa refer\u00eancia.<\/p>\n

Na verdade, esse n\u00e3o \u00e9 o primeiro livro que leio dele, mas penso que “Make Good Art”\/”Fantastic Mistakes<\/em>” n\u00e3o conta, pois \u00e9 apenas o relato de sua palestra mais famosa (Gostei muito, mas a engenheira dentro de mim est\u00e1\u00a0um pouco cansada desses discursos de “siga sua paix\u00e3o”, “quebre as regras”, “largue a escola”, etc. Pareceu-me um pouco Tom Peters nos anos 2000).<\/p>\n

Enfim, l\u00e1 fui me embebedar no “The ocean at the end of the lane<\/em>“. Olha, respeito por esse sujeito, viu? Uma hist\u00f3ria envolvente, criativa, e muito bem escrita.<\/p>\n

Conta uma parte da inf\u00e2ncia de um menino que, aos sete anos, encontrou um homem morto dentro do carro\u00a0de seu pai, que havia sido roubado. O mineiro, o mesmo que matou seu gatinho por engano, havia se suicidado por problemas com d\u00edvidas de jogos. Na oportunidade, conheceu uma fam\u00edlia de mulheres misteriosas que morava quase em frente ao local onde o carro havia sido encontrado.<\/p>\n

A partir da\u00ed, eventos fabulosos e assustadores acontecem, sempre relacionados com a fam\u00edlia de mulheres, cuja menina, de 11 anos, torna-se sua melhor amiga.<\/p>\n

Triste, profundo, encantador.<\/p>\n

Vou procurar outros.<\/p>\n

Neil n\u00e3o \u00e9 famoso \u00e0 toa n\u00e3o.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Conhecia Neil Gaiman s\u00f3 de fama, mas agora vi que \u00e9 merecida.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":21895,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[75,49],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/21893"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=21893"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/21893\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=21893"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=21893"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=21893"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}