GIIC\u00ae<\/a>, que eu mesma desenvolvi). S\u00f3 ent\u00e3o poder\u00e1 come\u00e7ar desenvolver\u00a0os desenhos e alternativas.<\/p>\n3. Sempre pe\u00e7a para ver o portf\u00f3lio (isso \u00e9 mais importante que o curr\u00edculo). L\u00e1 vai ter os trabalhos que o profissional\/empresa j\u00e1 fez. Escolha um item que voc\u00ea gostou muito (ou detestou) e pe\u00e7a para ele explicar\u00a0como chegou no resultado. Isso vai dizer muita coisa sobre o m\u00e9todo de trabalho. NOTA: Se a explica\u00e7\u00e3o for confusa ou n\u00e3o convencer,\u00a0mau sinal. Procure outra alternativa.<\/p>\n
4. Pergunte tudo, mas absolutamente tudo; n\u00e3o deixe nenhuma d\u00favida em aberto: como funciona, quais s\u00e3o as etapas, o que acontece se voc\u00ea n\u00e3o gostar, o que est\u00e1 incluso\/excluso, se ter\u00e1 que pagar a mais cada vez que tiver que trocar o endere\u00e7o no cart\u00e3o de visitas, se voc\u00ea receber\u00e1 um arquivo (ou v\u00e1rios) que poder\u00e3o ser usados por outros fornecedores, enfim. Tudo o que se lembrar. Se o profissional\/empresa for bom, ter\u00e1 um contrato escrito com todos esses detalhes. Isso se chama gest\u00e3o de expectativas e os excelentes praticam sempre.<\/p>\n
5. Avalie a apresenta\u00e7\u00e3o visual do designer\/empresa. Voc\u00ea consegue perceber as qualidades que est\u00e1 buscando? Se n\u00e3o consegue, uma boa dica \u00e9 procurar outro. Se o profissional\/empresa n\u00e3o faz\u00a0a li\u00e7\u00e3o de casa, como vai atender seu projeto?<\/p>\n
6. O manual de aplica\u00e7\u00e3o, documento que explica como a marca gr\u00e1fica deve e como n\u00e3o deve ser utilizada (propor\u00e7\u00f5es, fundos, fontes tipogr\u00e1ficas, cores, etc) \u00e9 um item muito importante. Evita que o trabalho desenvolvido com tanto cuidado possa ser estragado porque voc\u00ea n\u00e3o sabia que n\u00e3o devia colocar a marca sobre um fundo estampado, por exemplo. Assegure-se que esse item esteja incluso no contrato.<\/p>\n
7. Voc\u00ea n\u00e3o \u00e9 obrigado a gostar do resultado apresentado. Se est\u00e1 desconfort\u00e1vel, explique ao profissional o motivo; o que exatamente n\u00e3o est\u00e1 bom do seu ponto de vista. Quanto mais espec\u00edfico for com rela\u00e7\u00e3o aos pontos que est\u00e3o lhe perturbando, mais f\u00e1cil ser\u00e1 para solucionar o problema. Se o profissional realmente estiver seguro do que fez, explicar\u00e1 o porqu\u00ea da escolha de cada item (cores, formas, tipografia, etc) e o motivo pelo qual\u00a0um ponto ou outro n\u00e3o deve ser alterado, mas pensar\u00e1 numa alternativa para\u00a0adequar suas necessidades. Como voc\u00ea vai fazer seus clientes se apaixonarem pela empresa se voc\u00ea mesmo n\u00e3o \u00e9 capaz?<\/p>\n
8. Mesmo que goste do resultado, n\u00e3o deixe de comparar a solu\u00e7\u00e3o gr\u00e1fica apresentada com outros resultados no Google Images. Isso acontece at\u00e9 com empresas grandes; n\u00e3o \u00e9 justo cobrar por um trabalho que n\u00e3o foi feito.<\/p>\n
9. O\u00a0trabalho que descrevi acima \u00e9 o desenvolvimento de uma marca gr\u00e1fica ou de uma pe\u00e7a gr\u00e1fica. Isso n\u00e3o \u00e9 Branding. Pode ser uma parte de um\u00a0projeto de Branding, que \u00e9 essencialmente estrat\u00e9gico e anterior ao projeto gr\u00e1fico, mas s\u00e3o coisas diferentes. Se o profissional chamar apenas essa etapa\u00a0de Branding, fuja. Ele n\u00e3o sabe o que est\u00e1 fazendo.<\/p>\n
10. Se ficou feliz com o trabalho, n\u00e3o deixe de recomendar para os amigos. S\u00f3 assim o mercado se livrar\u00e1 dos maus profissionais e valorizar\u00e1 de verdade os que merecem.<\/p>\n
Uma das coisas mais lindas e bem-sucedidas do mundo \u00e9 quando o cliente encontra seu designer e vice-versa. Palmas, abra\u00e7os e muito sucesso para todos os envolvidos.<\/p>\n
N\u00e3o \u00e9 isso que todo mundo quer?<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Contratar um designer \u00e9 uma tarefa t\u00e3o complexa como achar um bom dentista ou um bom advogado. H\u00e1 que se ficar atento para alguns detalhes para n\u00e3o pagar caro por uma decep\u00e7\u00e3o.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":22410,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,46,23,50,27,26,35,60],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22409"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=22409"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22409\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":24709,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/22409\/revisions\/24709"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=22409"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=22409"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=22409"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}