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{"id":25142,"date":"2018-06-14T13:13:56","date_gmt":"2018-06-14T16:13:56","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=25142"},"modified":"2018-06-14T16:17:23","modified_gmt":"2018-06-14T19:17:23","slug":"homo-deus","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/homo-deus\/","title":{"rendered":"Homo Deus"},"content":{"rendered":"

Depois do impactante \u201cSapiens, a brief history of humankind<\/em><\/a>\u201d, do Yuval Noah Harari, s\u00f3 me restou devorar \u201cHomo Deus: a brief history of tomorrow<\/strong><\/em>\u201d (Tradu\u00e7\u00e3o livre: \u201cHomo Deus: uma breve hist\u00f3ria do futuro<\/em>“), do mesmo autor. Um \u00e9 basicamente a continua\u00e7\u00e3o do outro; Sapiens<\/em> falava sobre como chegamos at\u00e9 aqui; Homo Deus<\/em> elucubra sobre como vamos continuar o caminho, dadas as decis\u00f5es tomadas at\u00e9 agora.\u00a0<\/span><\/p>\n

O que mais gosto do Harari, al\u00e9m, \u00e9 claro, do espantoso conhecimento e erudi\u00e7\u00e3o, \u00e9 a capacidade dele de enxergar o panorama da nossa situa\u00e7\u00e3o. Isso \u00e9 muito dif\u00edcil quando se est\u00e1 mergulhado nesse mar de informa\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

O livro, que \u00e9 um desses que desgra\u00e7a completamente a cabe\u00e7a da gente (hahahah\u2026 ao contr\u00e1rio do que parece, isso \u00e9 \u00f3timo), \u00e9 dividido em tr\u00eas partes, onde as duas primeiras fundamentam a \u00faltima. Vamos ver se consigo resumir as principais ideias.<\/p>\n

 <\/p>\n

O Homo sapiens conquista o mundo<\/h3>\n

S\u00f3 essa parte j\u00e1 poderia ser um livro inteiro. Aqui, o autor diz que a humanidade sempre teve tr\u00eas principais preocupa\u00e7\u00f5es para resolver: a fome<\/strong>, a praga<\/strong> e a guerra<\/strong>. No s\u00e9culo XXI, todos esses tr\u00eas problemas j\u00e1 est\u00e3o dominados. Ele n\u00e3o diz que est\u00e3o resolvidos; \u00e9 claro que muita gente ainda morre de fome, de doen\u00e7as contagiosas e em guerras. Mas a situa\u00e7\u00e3o mudou drasticamente.<\/p>\n

A gripe espanhola, por exemplo, matou nada menos do que 30% da popula\u00e7\u00e3o do planeta em apenas alguns meses e, naquela \u00e9poca, nada havia a ser feito, a n\u00e3o ser enterrar os mortos. At\u00e9 o s\u00e9culo XX, a comida dependia totalmente das condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas; as guerras por dom\u00ednio de territ\u00f3rio faziam parte do dia-a-dia das pessas.<\/p>\n

A quest\u00e3o \u00e9 que, ao contr\u00e1rio das eras anteriores, onde n\u00e3o havia o que fazer, a n\u00e3o ser rezar pedindo piedade aos deuses, hoje h\u00e1 tecnologia e conhecimento para se resolver tudo isso. Se essas quest\u00f5es ainda acontecem, \u00e9 por causa das pol\u00edticas humanas, n\u00e3o por cat\u00e1strofes naturais. Os famintos, doentes e mortos de guerra s\u00e3o todas v\u00edtimas pol\u00edticas, n\u00e3o da natureza. Esses desafios s\u00e3o hoje completamente administr\u00e1veis, caso se queira. Hoje em dia, \u00e9 mais comum perder vidas por suic\u00eddio (800 mil em 2012) ou doen\u00e7as causadas por comer errado (1.5 milh\u00f5es em 2012) do em guerras (120 mil pessoas no mesmo per\u00edodo). Ironicamente, Harari diz que o a\u00e7\u00facar tornou-se mais perigoso do que a p\u00f3lvora.<\/p>\n

As quest\u00f5es que ocupam a humanidade hoje s\u00e3o: a imortalidade<\/strong>, a felicidade<\/strong> e a divindade<\/strong>.\u00a0<\/span><\/p>\n

A imortalidade \u00e9 realmente um grande desafio; nem tanto por atingi-la (os estudiosos acreditam que \u00e9 uma quest\u00e3o de tempo), mas como administrar um mundo sem morte, ou com vidas muito longas. Na verdade, eles falam em seres amortais. N\u00e3o \u00e9 que as pessoas n\u00e3o morram mais; \u00e9 que elas n\u00e3o v\u00e3o morrer mais de causas naturais (velhice, doen\u00e7as, etc); mas podem continuar a morrer assassinadas, por acidente ou suic\u00eddio.<\/p>\n

Mas imagine como ser\u00e1 o mercado de trabalho para pessoas com, digamos, 150 anos. Afinal, n\u00e3o d\u00e1 para trabalhar at\u00e9 os 100 anos e ficar 50 ou 80 sem fazer nada; o profissional ter\u00e1 que se reinventar a cada 30 anos ou menos. Como ser\u00e1 isso? E o que ser\u00e1 das religi\u00f5es, quando a morte se torna algo t\u00e3o distante a ponto de n\u00e3o se temer mais? O que ser\u00e1 da previd\u00eancia social, da quest\u00e3o da moradia num planeta j\u00e1 bem populoso? Esse tema ainda nos deixa muitas perguntas em aberto, mas j\u00e1 \u00e9 bom ir pensando nelas. As pessoas est\u00e3o vivendo cada vez mais tempo e n\u00e3o h\u00e1 mais volta.<\/p>\n

A quest\u00e3o da felicidade \u00e9 outra inc\u00f3gnita: o que \u00e9 realmente ser feliz? N\u00e3o h\u00e1 uma resposta \u00fanica e nem mensur\u00e1vel (apesar das muitas tentativas, inclusive de governos, de monitorar essa vari\u00e1vel). Cada ser humano \u00e9 \u00fanico e tem suas pr\u00f3prias quest\u00f5es existenciais. Felicidade depende muito mais de expectativas satisfeitas do que de condi\u00e7\u00f5es objetivas. Hoje em dia, as pessoas nem ao menos se permitem ficar entediadas (sempre tem Smartphone \u00e0 m\u00e3o para nos entreter enquanto esperamos algo), o que dir\u00e1 infelizes? Estamos cada vez mais intolerantes a emo\u00e7\u00f5es desagrad\u00e1veis. Para a ci\u00eancia, essas s\u00e3o sensa\u00e7\u00f5es f\u00edsicas n\u00e3o apenas identific\u00e1veis como reproduz\u00edveis artificialmente, ent\u00e3o tudo acaba se resolvendo com comprimidos.<\/p>\n

Repare que o autor n\u00e3o critica ou elogia nada; ele tenta se limitar a descrever fatos e fen\u00f4menos que j\u00e1 est\u00e3o acontecendo em busca de identificar padr\u00f5es e tend\u00eancias. Penso que ele consegue.<\/p>\n

A quest\u00e3o da divindade \u00e9 um pouco mais complexa. Na era pr\u00e9 revolu\u00e7\u00e3o agr\u00edcola, a natureza era o que havia de mais sagrado no planeta (o que se chama de animismo). Se um Homo Sapiens daquela \u00e9poca quisesse que uma \u00e1rvore desse mais frutos, ele simplesmente tentava se conectar com a \u00e1rvore e de alguma maneira conversar com ela para fazer o pedido. Com a revolu\u00e7\u00e3o agr\u00edcola e o fim do animismo, veio o te\u00edsmo. Um ou mais deuses eram respons\u00e1veis por tudo o que acontecia no mundo. Ent\u00e3o, se o Sapiens precisasse de mais frutos, em vez de falar com a \u00e1rvore, ele rezava para o seu Deus, constru\u00eda templos, oferecia sacrif\u00edcios. Com a tecnologia e o conhecimento, o te\u00edsmo (onde a divindade \u00e9 um Deus externo) transformou-se em humanismo, onde o homem \u00e9 o centro do universo. Ele \u00e9 mais importante que tudo, seus humores, suas vontades, desejos e necessidades sobrep\u00f5em-se a todas as outras vidas do planeta e ao pr\u00f3prio planeta.\u00a0<\/span><\/p>\n

O humanismo fez com que nossos colegas animais de antigamente, nas eras primeiras, hoje sejam nossos escravos na mais completa acep\u00e7\u00e3o da palavra. Assim como toda a natureza. O humanismo est\u00e1 sempre cheio de justificativas para explicar porque o Sapiens \u00e9 o Deus do Universo. E esse Homo Deus n\u00e3o \u00e9 uma analogia com o Deus crist\u00e3o, isl\u00e2mico ou judeu; est\u00e1 mais para aqueles deuses mitol\u00f3gicos, que sintetizam as caracter\u00edsticas humanas como a inveja, o ci\u00fame, a inseguran\u00e7a, a lux\u00faria, com superpoderes formid\u00e1veis, fazendo com que o mundo se dobre aos seus humores.<\/p>\n

 <\/p>\n

O homo sapiens d\u00e1 sentido ao mundo<\/h3>\n

Aqui Harari relembra o conceito de storytelling<\/em> e da ordem imagin\u00e1ria desenvolvida no livro anterior: todas as estruturas abstratas nas quais a sociedade humana \u00e9 baseada s\u00e3o fict\u00edcias, inventadas pelos pr\u00f3prios seres humanos: pa\u00edses, continentes, na\u00e7\u00f5es, sistemas legais e pol\u00edticos, religi\u00f5es, dinheiro, empresas, enfim, todas essas constru\u00e7\u00f5es s\u00f3 existem porque muitos humanos acreditam que elas existam. Basta que as pessoas parem de acreditar que dinheiro vale algo para que ele se torne apenas um peda\u00e7o de papel. Basta que um tribunal decrete a fal\u00eancia de uma empresa para que ela simplesmente deixe de existir (ou seja, as pessoas parem de acreditar que ela existe).\u00a0<\/span><\/p>\n

Como Harari demonstrou, essa capacidade de criar hist\u00f3rias e entidades \u00e9 essencial para que os humanos possam colaborar em grande n\u00famero. Antes da inven\u00e7\u00e3o da escrita, essa colabora\u00e7\u00e3o era restrita a grupos de at\u00e9 mais ou menos 150 pessoas. Com a cria\u00e7\u00e3o da escrita e do dinheiro, n\u00e3o h\u00e1 limites para a quantidade de pessoas que podem colaborar juntas defendendo uma ideia (seja de na\u00e7\u00e3o, no caso de uma guerra, seja de organiza\u00e7\u00e3o coletiva, no caso de uma empresa).<\/p>\n

O autor acredita que no s\u00e9culo XXI, com a ajuda da biotecnologia e dos algoritmos computacionais, vamos criar fic\u00e7\u00f5es ainda mais poderosas e religi\u00f5es mais totalit\u00e1rias do que em todas as eras anteriores.<\/p>\n

 <\/p>\n

O homo sapiens perde o controle<\/h3>\n

Harari usa o conceito de religi\u00e3o estendido: para ele, religi\u00e3o \u00e9 a autoridade que define o que \u00e9 bom e o que \u00e9 ruim, o que \u00e9 certo e o que \u00e9 errado; o que \u00e9 belo e o que \u00e9 feio. At\u00e9 bem pouco tempo, se havia uma decis\u00e3o importante a ser tomada na vida, a pessoa procurava os s\u00e1bios conselhos de seu padre, pastor, rabino ou l\u00edder religioso. Hoje, ela vai ao Google, olha as estat\u00edsticas, v\u00ea o que as outras pessoas fizeram em situa\u00e7\u00f5es semelhantes. Ou seja, o ser humano est\u00e1 cada vez mais centrado em si com a ajuda da tecnologia.\u00a0<\/span><\/p>\n

Ocorre que, tanto a biotecnologia como os algoritmos est\u00e3o definindo para n\u00f3s o que \u00e9 bom e o que \u00e9 ruim em todas as \u00e1reas da vida. Os algoritmos definem as not\u00edcias que devemos ver; se teremos ou n\u00e3o cr\u00e9dito; se devemos ou n\u00e3o fazer uma cirurgia; se devemos ou n\u00e3o ser contratados por tal empresa ou admitidos em tal universidade; enfim, nossa vida est\u00e1 nas \u201cm\u00e3os” de algoritmos muito mais do que pensamos.\u00a0<\/span><\/p>\n

Harari ent\u00e3o nos apresenta as duas novas religi\u00f5es humanistas que passar\u00e3o a servir como refer\u00eancia daqui em diante: o tecno-humanismo e o data\u00edsmo.<\/p>\n

O tecno-humanismo \u00e9 a utiliza\u00e7\u00e3o da biotecnologia para resolver os \u201cproblemas t\u00e9cnicos\u201d do nosso corpo, como doen\u00e7as, insufici\u00eancias, etc. Al\u00e9m disso, essas tecnologias ser\u00e3o usadas para dar superpoderes a uma elite de seres humanos (\u00e9 claro, a maioria das pessoas vai melhorar suas condi\u00e7\u00f5es de sa\u00fade, mas sempre haver\u00e1 os \u201cmais iguais\u201d). Para esses Sapiens, a tecnologia ser\u00e1 usada para, por exemplo, aumentar a mem\u00f3ria, a capacidade de processamento, a for\u00e7a e a resist\u00eancia f\u00edsica, o tempo de vida, o alcance dos sentidos, etc. O tecno-humanismo vai separar os seres humanos comuns dos super-humanos. J\u00e1 vimos muitos filmes de fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica com esse tema para saber que \u00e9 um ponto para se preocupar.<\/p>\n

O data\u00edsmo \u00e9 o dom\u00ednio dos algoritmos que processam volumes gigantescos de dados; o or\u00e1culo moderno. Esses programas \u00e9 que v\u00e3o definir o transporte que devemos tomar e o caminho a seguir (j\u00e1 n\u00e3o \u00e9 assim?), diagnosticar doen\u00e7as, aplica\u00e7\u00f5es em bolsas de valores, atividades recreativas e at\u00e9 pares rom\u00e2nticos. Nesse ponto, a s\u00e9rie \u201cBlack Mirror<\/em>\u201d, da Netflix, \u00a0\u00e9 praticamente um cat\u00e1logo de possibilidades.<\/p>\n

\u00c9 claro que esse resumo \u00e9 bastante pobre para um livro de 513 p\u00e1ginas; mas espero que sirva de incentivo para que ele seja lido e estudado.<\/p>\n

Temos um futuro todo em aberto, mas com os primeiros passos j\u00e1 muito bem encaminhados. Assustador, mas muito fascinante tamb\u00e9m.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

No come\u00e7o, a natureza era coisa mais importante do mundo, e a religi\u00e3o dominante era o animismo. Depois vieram os deuses externos (o Te\u00edsmo) como principal refer\u00eancia para as decis\u00f5es. Agora, a figura mais importante da gal\u00e1xia \u00e9 o Homo Sapiens, com suas religi\u00f5es humanistas. Onde \u00e9 que vamos parar com isso (se \u00e9 que vamos)? <\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":25144,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,46,55,82,49,77],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/06\/IMG_7186.jpg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25142"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=25142"}],"version-history":[{"count":11,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25142\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":25154,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25142\/revisions\/25154"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/25144"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=25142"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=25142"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=25142"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}