Eu e os romances japoneses, um verdadeiro caso de amor. Tomara que ainda tenha oportunidade de visitar esse pa\u00eds que tanto me intriga e me encanta.<\/p>\n

Verd\u00e4chtige Geliebte<\/strong><\/em> (Tradu\u00e7\u00e3o livre: “Amante Suspeito”), de Keigo Hihashino, foi achado num mercado de pulgas. Com uma bel\u00edssima capa minimalista, conquistou-me tamb\u00e9m pelo resumo na quarta capa.<\/p>\n

Yasuko \u00e9 balconista de uma lanchonete que vende refei\u00e7\u00f5es prontas para viagem; ela j\u00e1 trabalhou num clube e est\u00e1 fugindo de um ex-marido abusador. Certo dia o tal sujeito descobre seu endere\u00e7o e resolve ir at\u00e9 l\u00e1 para chantage\u00e1-la, como de costume. Como aparentemente no Jap\u00e3o a pol\u00edcia tamb\u00e9m n\u00e3o d\u00e1 a menor bola para den\u00fancias de mulheres amea\u00e7adas, ela fica apavorada e eles acabam discutindo. Na briga, ela e a filha de 13 anos acabam matando o sujeito, com a ajuda de um taco de beisebol e o fio do aquecedor da mesa (aprendi que essa mesinha baixa se chama Kotatsu). Apavoradas, recebem uma oferta de ajuda do vizinho, um professor de matem\u00e1tica que \u00e9 cliente da loja e admirador secreto da mo\u00e7a.<\/p>\n

O enredo trata da genialidade do tal professor de matem\u00e1tica, que consegue construir uma hist\u00f3ria engenhosa para livrar a cara de Yasuko e prover-lhe um \u00e1libi incontest\u00e1vel, e seu colega de faculdade, um professor de f\u00edsica, que colabora com as investiga\u00e7\u00f5es do comiss\u00e1rio de pol\u00edcia.<\/p>\n

A hist\u00f3ria \u00e9 super bem constru\u00edda e com algumas surpresas, mas para mim ficou apenas uma pequena parte mal explicada. Quem quiser ler o livro (recomendo muito) e discutir depois, estou \u00e0s ordens!<\/p>\n

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Um professor de matem\u00e1tica genial constr\u00f3i um engenhoso cen\u00e1rio para encobrir um crime e proteger sua amada. Um professor de f\u00edsica tamb\u00e9m genial que colabora para a pol\u00edcia. Quem \u00e9 o mais inteligente?<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":25398,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[75,49],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/10\/IMG_0937.jpg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25397"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=25397"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25397\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":25403,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25397\/revisions\/25403"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/25398"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=25397"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=25397"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=25397"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}