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{"id":25972,"date":"2020-03-30T13:04:07","date_gmt":"2020-03-30T16:04:07","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=25972"},"modified":"2020-04-01T06:45:29","modified_gmt":"2020-04-01T09:45:29","slug":"inteligencia-superpoderosa","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/inteligencia-superpoderosa\/","title":{"rendered":"chineses superpoderosos"},"content":{"rendered":"\n

Olha, em termos gerais, posso dizer que esse foi um dos melhores livros que li esse ano de n\u00e3o-fic\u00e7\u00e3o. AI Superpowers: China, Silicon valey and the new world order,<\/em><\/strong> de Kai-Fu Lee, \u00e9 daquelas obras que faz a gente entender e repensar muitas coisas, al\u00e9m de propiciar uma vis\u00e3o mais ampla das diferen\u00e7as culturais.<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

Kai-Fu come\u00e7a falando de um momento hist\u00f3rico da ci\u00eancia ocorrido na China e que passou praticamente despercebido para o resto do mundo: foi em 2017, quando a Intelig\u00eancia Artificial conseguiu ganhar do maior especialista do mundo no jogo Go. Ao contr\u00e1rio do xadrez, que \u00e9 essencialmente t\u00e1tico, Go \u00e9 baseado na paci\u00eancia na constru\u00e7\u00e3o lenta de um cerco. Go depende do estado mental do jogador e \u00e9 um misto de refinamento Zen com sabedoria oriental. <\/p>\n\n\n\n

O n\u00famero de posi\u00e7\u00f5es poss\u00edveis nesse jogo excede o n\u00famero de \u00e1tomos no universo conhecido, para se ter uma ideia da complexidade. Ao contr\u00e1rio do Deep Blue, da IBM, que venceu Garry Gasparov no xadrez em 1997 usando a for\u00e7a bruta (ele testava in\u00fameras possibilidades e poss\u00edveis desdobramentos a cada jogada), o AlphaGo, que venceu o campe\u00e3o mundial de Go em 2017, Ke Jie, teve que usar outros recursos, como Deep Learning. Ou seja, o software aprendeu a jogar e a \u201cpensar” como um jogador.<\/p>\n\n\n\n

Lee considera esse um marco da Intelig\u00eancia Artificial que pode mudar todo o futuro, pois, para ele, IA \u00e9 a nova eletricidade. <\/p>\n\n\n\n

Nascido em Taiwan em 1960, ele se mudou para os EUA aos 11 anos de idade onde estudou ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o na Universidade de Columbia e fez seu doutorado na Carnegie Mellon, tornando-se um dos maiores especialistas do mundo na \u00e1rea. Depois disso, Lee fundou o centro de Pesquisas da Microsoft na \u00c1sia, foi CEO do Google na China e tem mais de 10 patentes. Atualmente ele preside um Instituto de Pesquisa em IA chamado Sinovation Ventures e mant\u00e9m um fundo de investimento em tecnologia e inova\u00e7\u00e3o com o mesmo nome.<\/p>\n\n\n\n

Transitando entre as culturas ocidental e oriental, ele consegue desenhar um quadro bem interessante de contrastes. <\/p>\n\n\n\n

Lee come\u00e7a contando com come\u00e7ou o Vale do Sil\u00edcio, p\u00f3s movimento hippie<\/em>; os empreendedores eram quase todos filhos de profissionais bem sucedidos, como cientistas da computa\u00e7\u00e3o, engenheiros, intelectuais e acad\u00eamicos. Essas pessoas cresceram ouvindo que poderiam mudar o mundo se fossem criativas pensassem de maneira inovadora. A ideologia era tecno-otimista e todos se concentravam em encontrar solu\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas elegantes para problemas abstratos. As startups se desenvolveram num ambiente focado na miss\u00e3o da empresa (mission-driven<\/em>).<\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 os chineses tinham uma abordagem totalmente diferente. Suas empresas eram (e ainda s\u00e3o) totalmente focadas no mercado (market-driven<\/em>). O objetivo \u00e9 fazer dinheiro, n\u00e3o importa que para isso seja necess\u00e1rio criar um novo produto ou adotar um novo modelo. N\u00e3o importa se a ideia \u00e9 sua ou de outra pessoa; tudo o que interessa \u00e9 conseguir execut\u00e1-la e obter lucro com isso. Os chineses n\u00e3o est\u00e3o preocupados com fama, gl\u00f3ria ou em mudar o mundo. Todas essas coisas s\u00e3o bacanas, mas o grande pr\u00eamio que todos buscam \u00e9 a riqueza financeira.<\/p>\n\n\n\n

Lee explica que essa diferen\u00e7a tem origem nas ra\u00edzes culturais. A memoriza\u00e7\u00e3o (ou seja, a c\u00f3pia), faz parte do sistema educacional chin\u00eas h\u00e1 mil\u00eanios. Entrar para a burocracia imperial e garantir o sustento dependia de decorar com precis\u00e3o textos ancestrais. Enquanto S\u00f3crates encorajava seus alunos a sempre questionar a verdade, os fil\u00f3sofos chineses pregavam a disciplina e aconselhavam as pessoas a seguir rituais copiando com perfei\u00e7\u00e3o os textos das antigas sagas.<\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m da imita\u00e7\u00e3o, fortemente arraigada na cultura chinesa, adicione-se a profunda mentalidade da escassez resultantes do horror e da mis\u00e9ria que assolou a China no in\u00edcio do s\u00e9culo XX por causa da revolu\u00e7\u00e3o cultural de Mao Ts\u00e9 Tung. Muitos dos empreendedores est\u00e3o a apenas uma gera\u00e7\u00e3o desse per\u00edodo de extrema pobreza e s\u00e3o filhos da pol\u00edtica de apenas um filho por casal. Por isso, carregam nas costas seus pais e av\u00f3s, sendo vistos como a \u00fanica esperan\u00e7a da fam\u00edlia. <\/p>\n\n\n\n

Sua educa\u00e7\u00e3o foi baseada em aprender para sobreviver; ganhar dinheiro para poder cuidar de seus ancestrais na velhice. Para tanto, os estudantes chineses precisam tirar boas notas nos exames, que dependem, veja s\u00f3, de sua capacidade de memoriza\u00e7\u00e3o. Com o aumento da atividade econ\u00f4mica na China e das startups com seus milion\u00e1rios, todos os cidad\u00e3os passaram a ver o empreendedorismo e a tecnologia como a \u00fanica esperan\u00e7a poss\u00edvel para a riqueza. Resumindo, a explos\u00e3o do empreendedorismo tecnol\u00f3gico chin\u00eas se apoia em tr\u00eas fatores<\/strong>: 1) a aceita\u00e7\u00e3o cultural da c\u00f3pia; 2) a mentalidade da escassez; e 3) a esperan\u00e7a na nova ind\u00fastria.\u00a0<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Lee, \u00e9 claro, sabe que essas quest\u00f5es n\u00e3o s\u00e3o deterministas. Influenciam, mas n\u00e3o definem. Segundo ele, as excentricidades pessoais dos fundadores e a regulamenta\u00e7\u00e3o governamental tamb\u00e9m s\u00e3o fatores important\u00edssimos para moldar o comportamento das empresas. Ele conta como a China come\u00e7ou copiando descaradamente todo mundo, depois passou a criar adapta\u00e7\u00f5es para o mercado local (que \u00e9 gigantesco e tem gostos muito pr\u00f3prios) e agora eles \u00e9 que copiam uns aos outros, sempre de maneira bem agressiva. Na guerra e na China, vale tudo. L\u00e1 \u00e9 matar ou morrer, em termos de neg\u00f3cios.<\/p>\n\n\n\n

O autor conta como algumas empresas americanas que tentaram escalar na China sem se ater \u00e0s diferen\u00e7as culturais e quebraram lindamente a cara: eBay, Google, Amazon, Uber, LinkedIn, Airbnb. Elas teimaram em globalizar as funcionalidades e o design, mas a China \u00e9 outro planeta.\u00a0<\/p>\n\n\n\n

Lee tamb\u00e9m conta a hist\u00f3ria de algumas gigantes chinesas, como a Alibaba, Baidu e Tencent; como a China entrou de cabe\u00e7a na Internet e como ela leva vantagens absurdas quando se fala de intelig\u00eancia artificial. <\/p>\n\n\n\n

Treinar algoritmos de Deep Learning depende basicamente de tr\u00eas coisas:\u00a0 pot\u00eancia computacional<\/strong>, talento t\u00e9cnico<\/strong> e muitos, mas muitos dados<\/strong>. A China ainda est\u00e1 um pouco atr\u00e1s dos EUA nos primeiros dois requisitos (e investindo maci\u00e7amente para ultrapass\u00e1-los), mas quando se trata de volume de dados, n\u00e3o tem para ningu\u00e9m.\u00a0<\/p>\n\n\n\n

Os EUA t\u00eam dados que os usu\u00e1rios dos aplicativos aceitam compartilhar. Numa ditadura, privacidade n\u00e3o tem lugar. Assim, al\u00e9m da quantidade colossal de informa\u00e7\u00f5es, elas se referem \u00e0 vida real online e offline dos chineses. <\/p>\n\n\n\n

O WeChat, aplicativo onipresente no pa\u00eds, consegue reunir as principais funcionalidades do facebook, Instagram, iMessage, Uber, Expedia, eVite, Skype, PayPal, GrubHub, Amazon, LimeBike, WebMD e outros tantos, incluindo pagamentos digitais. O pa\u00eds tem a maior rede de Internet das Coisas do planeta, nem de longe compar\u00e1vel com o resto!<\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m disso, enquanto Donald Trump cortou os investimentos em pesquisa e tecnologia, o governo chin\u00eas est\u00e1 despejando caminh\u00f5es de dinheiro em universidades, centros de pesquisa, bolsas de estudo e financiamento de startups. <\/p>\n\n\n\n

Nos EUA, a pesquisa \u00e9 privada e dominada pelas grandes: Google, Facebook, Amazon e Microsoft. Junto com as chinesas Baidu, Alibaba e Tencent, elas v\u00e3o definir em detalhes como ser\u00e1 o mundo nos pr\u00f3ximos 50 anos. <\/p>\n\n\n\n

Lee ainda fala sobre as 4 ondas da Intelig\u00eancia Artificial:<\/p>\n\n\n\n

  1. Internet <\/li>
  2. Neg\u00f3cios <\/li>
  3. Pecep\u00e7\u00e3o <\/li>
  4. Autonomia<\/li><\/ol>\n\n\n\n

    As primeiras ondas j\u00e1 est\u00e3o entre n\u00f3s. A Intelig\u00eancia Artificial na Internet <\/strong>\u00e9 aquela que tenta descobrir os gostos das pessoas e apresentar conte\u00fados que elas gostem ou prefiram. Basicamente \u00e9 o uso dos algoritmos para fazer recomenda\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

    A Intelig\u00eancia<\/strong> Artificial nos Neg\u00f3cios<\/strong> parte do princ\u00edpio que as empresas tradicionais possuem grandes quantidade de informa\u00e7\u00f5es que est\u00e3o sendo colecionadas por d\u00e9cadas e que podem ser usadas para otimizar os procedimentos, como, por exemplo, seguros, empr\u00e9stimos banc\u00e1rios, diagn\u00f3sticos m\u00e9dicos, e assim por diante.<\/p>\n\n\n\n

    A Intelig\u00eancia Artificial para Percep\u00e7\u00e3o <\/strong>parte do princ\u00edpio que os novos algoritmos podem emular a maneira como o c\u00e9rebro humano interpreta uma imagem. Agora a m\u00e1quina n\u00e3o \u00e9 mais burra; ela consegue aprender e entender que aquele cachorro \u00e9 um Golden Retriver e n\u00e3o um Pitbull. Ou que algu\u00e9m est\u00e1 atravessando a rua com o sinal fechado. O reconhecimento facil \u00e9 uma das aplica\u00e7\u00f5es mais conhecidas at\u00e9 agora.<\/p>\n\n\n\n

    J\u00e1 a Intelig\u00eancia Artificial Aut\u00f4noma<\/strong> congrega as tr\u00eas anteriores, provendo \u00e0s m\u00e1quinas a capacidade de otimizar o uso de conjuntos de dados extremamente complexos com sensores muito mais sens\u00edveis e inteligentes. A diferen\u00e7a de uma m\u00e1quina autom\u00e1tica (a maioria das que conhecemos) das aut\u00f4nomas, \u00e9 que essas \u00faltimas s\u00e3o capazes de tomar decis\u00f5es quando as condi\u00e7\u00f5es mudam. Elas se adaptam da mesma forma que um ser humano faria.<\/p>\n\n\n\n

    Lee fala ainda das utopias e distopias sobre o futuro do trabalho e aqui ele \u00e9 bem comedido; n\u00e3o est\u00e1 em nenhum dos extremos, mas demonstra a preocupa\u00e7\u00e3o de continuar buscando solu\u00e7\u00f5es para os postos de trabalho perdidos.  Ele fala ainda sobre como os super processadores tamb\u00e9m est\u00e3o evoluindo exponencialmente (e a maioria dos fornecedores de hardware est\u00e1 na China), aumentando ainda mais a velocidade da mudan\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n

    Por \u00faltimo, Lee conta sua hist\u00f3ria pessoal e como mudou seu estilo de vida por causa de um diagn\u00f3stico de c\u00e2ncer. Segundo suas pr\u00f3prias palavras, Kai-Fu diz que passou a vida inteira como se estivesse dentro de um algoritmo com objetivos bem claros: maximizar sua influ\u00eancia pessoal e minimizar tudo o que n\u00e3o contribu\u00edsse com esse objetivo (nossa, essa doeu de ler, hein?). <\/p>\n\n\n\n

    Ele diz que nunca negligenciou a fam\u00edlia e os filhos, mas dava somente o m\u00ednimo suficiente de aten\u00e7\u00e3o para que ningu\u00e9m reclamasse. Todo o seu ser voltava as energias para objetivos profissionais. Com o c\u00e2ncer, ele se deu conta que dedicou toda a sua exist\u00eancia em criar m\u00e1quinas que pensassem como pessoas, mas ele mesmo pensava como uma m\u00e1quina<\/em><\/strong>. Isso mudou completamente a sua vis\u00e3o de mundo e seus objetivos de vida.<\/p>\n\n\n\n

    Agora ele acredita que a Intelig\u00eancia Artificial, mais do que gerar neg\u00f3cios, pode nos dar a oportunidade de descobrir o que realmente nos faz humanos e nos diferencia das m\u00e1quinas, que \u00e9, basicamente, a capacidade de amar e ser amado<\/em><\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

    Ele diz que em vez de tentar descobrir como melhorar a performance do c\u00e9rebro humano, a gente deveria tentar entender o cora\u00e7\u00e3o humano. <\/p>\n\n\n\n

    Por \u00faltimo, a frase que me fez conhecer o seu trabalho e que penso resumir tudo: deixemos as m\u00e1quinas serem m\u00e1quinas e os humanos serem humanos<\/em><\/strong>. <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

    Resenha do excelente livro “AI Superpowers”, de Kai-Fu Lee.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":25973,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,2,46,27,60,57,79,49,28,99,77],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/03\/IMG_3768.jpeg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25972"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=25972"}],"version-history":[{"count":7,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25972\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":25981,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/25972\/revisions\/25981"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/25973"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=25972"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=25972"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=25972"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}