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{"id":26045,"date":"2020-05-11T06:45:33","date_gmt":"2020-05-11T09:45:33","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=26045"},"modified":"2020-05-11T07:21:08","modified_gmt":"2020-05-11T10:21:08","slug":"humanos-maquinas","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/humanos-maquinas\/","title":{"rendered":"Humanos + M\u00e1quinas"},"content":{"rendered":"\n

Como imaginar o mundo do trabalho na era da Intelig\u00eancia Artificial? Dois executivos da Accenture, Paul Daugherty e James Wilson fizeram uma bel\u00edssima pesquisa e econtraram v\u00e1rios insights<\/em>. O resultado est\u00e1 publicado em “Human + Machine: Reimagining Work in the Age of AI<\/em><\/strong>“, publicado em 2018 pela Harvard Business Review Press<\/em>.<\/p>\n\n\n\n

O t\u00edtulo do livro j\u00e1 \u00e9 uma brincadeira, pois normalmente a gente v\u00ea a dicotomia Humanos X<\/strong> M\u00e1quinas. Os autores giraram um pouco o x<\/strong> e o transformaram em +<\/strong>. Achei genial!<\/p>\n\n\n\n

Eles come\u00e7am explicando as tr\u00eas ondas da transforma\u00e7\u00e3o dos neg\u00f3cios<\/strong>. <\/p>\n\n\n\n

A primeira onda<\/strong> tratou de padronizar os processos. Um grande \u00edcone dessa onda \u00e9 Henry Ford, que repensou toda a produ\u00e7\u00e3o em escala de uma linha de montagem. Cada parte do processo era medido, otimizado e padronizado para ganhar efici\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

A segunda onda<\/strong> consistiu em automatizar processos. Come\u00e7ou nos anos 1970 e teve seu pico em 1990 com o movimento de reengenharia. Com o advento da tecnologia da informa\u00e7\u00e3o e os computadores pessoais, m\u00e1quinas, bases de dados e softwares, algumas empresas puderam se reinventar usando esses novos recursos.<\/p>\n\n\n\n

Estamos agora passando pela terceira onda<\/strong>, que envolve adaptar processos. Ela \u00e9 muito mais dram\u00e1tica porque \u00e9 peciso reimaginar todos os processos para serem mais r\u00e1pidos, flex\u00edveis e adapt\u00e1veis a comportamentos, prefer\u00eancias e necessidades dos trabalhadores.<\/p>\n\n\n\n

Sobre a pol\u00eamica humanos versus m\u00e1quinas, os autores apresentam um quadro muito interessante: o meio perdido.<\/p>\n\n\n\n

Fiz uma vers\u00e3o pr\u00f3pria mais simplificada, que mostra a intersec\u00e7\u00e3o entre as tarefas exclusivas de m\u00e1quinas e de humanos, inspirada na descri\u00e7\u00e3o dos autores.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

<\/p>\n\n\n\n

O meio, a que eles se referem, \u00e9 a intersec\u00e7\u00e3o entre as atividades de cada parte, h\u00edbridas e compartilhadas entre humanos e m\u00e1quinas. <\/p>\n\n\n\n

Mas vamos entender cada uma das partes do esquema.<\/p>\n\n\n\n

Atividades exclusivas dos humanos<\/em><\/strong><\/h3>\n\n\n\n

As m\u00e1quinas n\u00e3o conseguem realizar (pelo menos ainda) as atividades consideradas exclusivamente humanas como liderar, empatizar, criar e julgar outros humanos (se bem que h\u00e1 v\u00e1rios exemplos de previs\u00f5es de julgamentos realizados por m\u00e1quinas; mas no caso da tabela, os autores se referem a julgamentos que levam em considera\u00e7\u00e3o emo\u00e7\u00f5es e empatia, n\u00e3o apenas o lado racional). Essa quest\u00e3o de decis\u00f5es legais realizadas por m\u00e1quinas ainda \u00e9 bastante pol\u00eamica, mas em alguns casos os algoritmos podem ser excelentes refer\u00eancias.<\/p>\n\n\n\n

Com rela\u00e7\u00e3o \u00e0 criatividade, esse tem sido um tema constante entre os estudiosos. H\u00e1 algoritmos para escrever can\u00e7\u00f5es, imitar estilos de grandes pintores e ajudar nas decis\u00f5es criativas em um set de filmagem, por exemplo. Os programas tentam entender os crit\u00e9rios que os humanos usam para gostar de determinadas obras e usam como apoio para a tomada de decis\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O Watson (o famoso rob\u00f4 da IBM), conseguiu, em 2016, criar o trailer para um filme de terror da Century Fox (Morgan) analisando o visual, o som e a composi\u00e7\u00e3o de centenas de trailers de filmes de terror a fim de identificar padr\u00f5es. Com base nisso, Watson selecionou as cenas que iriam para o trailer, reduzindo semanas de trabalho exaustivo. <\/p>\n\n\n\n

John Smith, que gerenciou todo o projeto, faz, por\u00e9m, uma ressalva: \u201c\u00c9 f\u00e1cil para a Intelig\u00eancia Artificial criar alguma coisa nova aleatoriamente. Mas \u00e9 muito dif\u00edcil criar alguma coisa nova, inesperada e \u00fatil<\/em>\u201d. <\/p>\n\n\n\n

Os algoritmos, ent\u00e3o, seriam ferramentas \u00fateis para substituir profissionais medianos, que se baseiam em gostos mais populares e comuns para criar pe\u00e7as, sejam pinturas, m\u00fasicas, esculturas, ilustra\u00e7\u00f5es ou v\u00eddeos. Ou para auxiliar os trabalhos mais demorados e acelerar prot\u00f3tipos.<\/p>\n\n\n\n

Mas criar algo realmente original, brilhante e inesperado, que se transforme em uma experi\u00eancia memor\u00e1vel, ainda s\u00e3o necess\u00e1rios talentos exclusivamente humanos. <\/p>\n\n\n\n

Inclusive, uma das tend\u00eancias apontadas para futuros trabalhos dominados por humanos \u00e9 o setor de entretenimento. Se as pessoas ter\u00e3o mais tempo livre, mas tempo tamb\u00e9m ter\u00e3o de pensar sobre a vida, de ouvir m\u00fasica, visitar exposi\u00e7\u00f5es, assistir filmes, ver pe\u00e7as de teatro. O Coronav\u00edrus est\u00e1 a\u00ed para mostrar o quanto a intera\u00e7\u00e3o humana \u00e9 importante e que sem arte, a vida fica pobre e insustent\u00e1vel.<\/p>\n\n\n\n

A arte fala sobre o ser humano, seus dilemas, d\u00favidas, crises existenciais, emo\u00e7\u00f5es e sentimentos.  O que nos faz humanos, em suma, \u00e9 a capacidade que temos de fazer (e apreciar) a arte. Essa parte n\u00e3o tem como ser assumida por uma m\u00e1quina.<\/p>\n\n\n\n

Atividades exclusivas das m\u00e1quinas<\/em><\/strong><\/h3>\n\n\n\n

Tarefas rotineiras, insalubres e que exigem uma formid\u00e1vel mem\u00f3ria (base de dados comparativa) ou capacidade de processamento (muitos c\u00e1lculos ou pesquisas\/compara\u00e7\u00f5es por segundo), podem ser realizadas com facilidade somente por m\u00e1quinas com grandes vantagens para os humanos: transacionar (no sentido de realizar transa\u00e7\u00f5es entre diferentes equipamentos), interar (repetir opera\u00e7\u00f5es sucessiva e repetidamente em grande volume), predizer (com base em dados hist\u00f3ricos) e adaptar (ajustar automaticamente os procedimentos com base nas informa\u00e7\u00f5es de entrada).<\/p>\n\n\n\n

O meio perdido: humanos e m\u00e1quinas colaborando<\/em><\/strong><\/h3>\n\n\n\n

As atividades h\u00edbridas, onde ocorre a colabora\u00e7\u00e3o entre o homem e a m\u00e1quina, sintetizam a  a ideia principal. Os autores comentam que basicamente a literatura e a filmografia de fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica sempre colocam as m\u00e1quinas inteligentes contra os humanos, ame\u00e7ando n\u00e3o apenas seu trabalho, como tamb\u00e9m sua exist\u00eancia. Na vida real, segundo eles, o que as m\u00e1quinas mais fazem \u00e9 ajudar nas tarefas repetitivas e amplificar as habilidades humanas, colaborando com ganhos de produtividade antes imposs\u00edveis. Se a gente for pensar, \u00e9 bem verdade. Todos os meios de produ\u00e7\u00e3o e a maior parte dos servi\u00e7os ganham com a colabora\u00e7\u00e3o das m\u00e1quinas. <\/p>\n\n\n\n

Quando eles falam no \u201cO Meio Perdido\u201d (\u201cthe<\/em> missing middl<\/em>e\u201d no original) referem-se justamente a esse espa\u00e7o de colabora\u00e7\u00e3o. O \u201cperdido” \u00e9 porque poucos falam a respeito, preferindo concentrar-se nos extremos, em que as atividades s\u00e3o exclusivas de um ou de outro. <\/p>\n\n\n\n

Nesse \u201cmeio perdido\u201d, os humanos trabalhar\u00e3o com m\u00e1quinas inteligentes para explorar o melhor de cada parte. S\u00e3o os humanos, por exemplo, que desenvolvem, treinam e gerenciam as aplica\u00e7\u00f5es de intelig\u00eancia artificial. <\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m disso, h\u00e1 outro tipo de colabora\u00e7\u00e3o, em que a intelig\u00eancia artificial pode amplificar os sentidos humanos transformando-os quase que em superpoderes; h\u00e1 in\u00fameros exemplos j\u00e1 em funcionamento, como exoesqueletos para pessoas com mobilidade reduzida, vis\u00e3o aumentada em instrumentos que conseguem enxergar veias atrav\u00e9s da pele, realidade aumentada, que mostra o resultado hologr\u00e1fico de uma cirurgia durante o procedimento; enfim, h\u00e1 muitas possibilidades. <\/p>\n\n\n\n

A tecnologia tamb\u00e9m \u00e9 \u00fatil para facilitar a intera\u00e7\u00e3o entre humanos; pessoas com algum tipo de defici\u00eancia podem utilizar dispositivos f\u00edsicos controlados pelo c\u00e9rebro para se comunicar, bem como a incorpora\u00e7\u00e3o de sensores e atuadores dentro do pr\u00f3prio organismo.<\/p>\n\n\n\n

Em boa parte dos casos, quando as m\u00e1quinas s\u00e3o usadas para liberar os humanos de tarefas repetitivas, aumenta o tempo dispon\u00edvel para as pessoas criarem, trabalhando mais como humanos e menos como rob\u00f4s.<\/p>\n\n\n\n

Os autores mostram que nas f\u00e1bricas automatizadas com Intelig\u00eancia Artificial, basta que se treine um rob\u00f4 para uma tarefa; todo o aprendizado dele \u00e9 automaticamente repassado para os outros, com enorme economia de tempo de recursos. Eles tamb\u00e9m podem se comunicar entre si para tomar decis\u00f5es que otimizem a produ\u00e7\u00e3o e assumir tarefas de outros no caso de alguma pane. O compartilhamento das informa\u00e7\u00f5es entre as m\u00e1quinas e a tomada de decis\u00e3o puramente racional \u00e9 uma vantagem enorme para a produtividade. Por outro lado, deixa para os humanos as decis\u00f5es mais complexas, que envolvem fatores emocionais e vari\u00e1veis que os rob\u00f4s n\u00e3o conseguem entender.<\/p>\n\n\n\n

As m\u00e1quinas podem tornar o tr\u00e2nsito mais seguro dirigindo ve\u00edculos (tanto para o transporte de humanos como de cargas), al\u00e9m de aumentar a efici\u00eancia; podem melhorar a cadeia de suprimentos integrando esses ve\u00edculos aos sistemas de log\u00edstica.<\/p>\n\n\n\n

A quest\u00e3o \u00e9 que ainda h\u00e1 muitos humanos tentando trabalhar como rob\u00f4s (muitas vezes, seguindo instru\u00e7\u00f5es de outros humanos, que tamb\u00e9m tentam imitar rob\u00f4s). <\/p>\n\n\n\n

Mesmo para tarefas como desenvolvimento e pesquisa cient\u00edficas, os algoritmos podem ajudar a decidir que caminho seguir frente \u00e0s in\u00fameras possibilidades. Isaac Asimov tem uma frase que resume bem: \u201ca frase mais excitante de se ouvir na ci\u00eancia n\u00e3o \u00e9 \u201cHeureka!\u201d, mas \u201cque coisa engra\u00e7ada\/estranha\u2026<\/em>\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Enquanto os pesquisadores humanos s\u00e3o muito bons em insights criativos, as m\u00e1quinas s\u00e3o melhores na organiza\u00e7\u00e3o e visualiza\u00e7\u00e3o de dados, especialmente em grandes volumes. Com a ajuda delas, os pesquisadores podem formular novas e interessantes hip\u00f3teses que poderiam ter passado despercebidas sem ajuda. Experimentos podem ser simulados no computador antes de serem testados na vida real, economizando um tempo precioso.<\/p>\n\n\n\n

Os l\u00edderes precisam reimaginar os processos<\/h3>\n\n\n\n

o autores apresentam cinco passos que podem ajudar os l\u00edderes a integrarem a intelig\u00eancia artificial em seus processos sem traumas e com melhor aproveitamento nas tarefas h\u00edbridas. Eles baseiam esses cindo passos no que eles chamam de cinco princ\u00edpios MELD<\/strong>, onde:<\/p>\n\n\n\n

M<\/strong>indset: o l\u00edder deve assumir uma abordagem radical reimaginando os processos em que as m\u00e1quinas colaboram com os humanos dando a eles superpoderes. Nesse momento a co-cria\u00e7\u00e3o e o compartilhamento de informa\u00e7\u00f5es \u00e9 muito importante.<\/p>\n\n\n\n

E<\/strong>xperimentation: o l\u00edder deve observar ativamente os processos para testar a colabora\u00e7\u00e3o da Intelig\u00eancia Artificial, aprendendo e escalando na perspectiva do meio perdido.<\/p>\n\n\n\n

L<\/strong>eadership: o l\u00edder deve imaginar e nutrir uma cultura de colabora\u00e7\u00e3o entre m\u00e1quinas e pessoas, mas comprometendo-se com o uso respons\u00e1vel, legal e \u00e9tico da IA desde o in\u00edcio.<\/p>\n\n\n\n

D<\/strong>ata: O l\u00edder deve construir uma base de dados consistente e robusta para alimentar os sistemas inteligentes.<\/p>\n\n\n\n

S<\/strong>kills: O l\u00edder deve desenvolver em si e nos colaboradores oito novas habilidades para a fus\u00e3o com a Intelig\u00eancia Artificial. S\u00e3o elas:<\/p>\n\n\n\n

  1. Re-humaniza\u00e7\u00e3o dos times:<\/strong> Trata-se de aumentar a capacidade de fazer intera\u00e7\u00f5es interpessoais e criativas.<\/li>
  2. Normaliza\u00e7\u00e3o das responsabilidades:<\/strong> a responsabilizade pelo pro\u00f3sito e pela percep\u00e7\u00e3o da intera\u00e7\u00e3o entre os humanos e as m\u00e1quinas \u00e9 dos indiv\u00edduos, empresas e socidade.<\/li>
  3. Integra\u00e7\u00e3o do julgamento:<\/strong> \u00e9 a habilidade de tomar decis\u00f5es pela m\u00e1quina quando ela n\u00e3o tem uma defini\u00e7\u00e3o clara sobre como proceder.<\/li>
  4. Interroga\u00e7\u00e3o inteligente:<\/strong> desenvolver a habilidade de fazer perguntas para a IA com n\u00edveis de abstra\u00e7\u00e3o adequados aos insights que se quer obter.<\/li>
  5. Empowerment baseado em rob\u00f4s:<\/strong> trabalhar em harmonia com a IA para ampliar as capacidades e criar superpoderes nos processos e nas carreiras profissionais.<\/li>
  6. Fus\u00e3o hol\u00edstica:<\/strong> habilidade de desenvolver um modelo mental robusto para aprimorar processos com a ajuda da IA. <\/li>
  7. Aprendizado rec\u00edproco:<\/strong> \u00e9 a habilidade de performar tarefas em conjunto com a IA de maneira que tanto o sistema como o colaborador possam aprender.<\/li>
  8. Reimagina\u00e7\u00e3o implac\u00e1vel:<\/strong> a habilidade de se disciplinar rigorosamente para recriar novos processos e modelos de neg\u00f3cios a partir do zero e n\u00e3o apenas automatizar os que j\u00e1 existem.<\/li><\/ol>\n\n\n\n

    Como se pode ver, o caminho \u00e9 longo, mas j\u00e1 come\u00e7ou a ser desenhado. <\/p>\n\n\n\n

    Recomendo fortemente uma leitura dedicada dessa obra.<\/p>\n\n\n\n


    <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

    Resenha do livro “Human + Machine: Reimagining work in the age of AI”de Paul Daugherty e James Wilson.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":26049,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,46,23,35,60,57,79,49,99,77],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/05\/IMG_1907.jpeg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/26045"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=26045"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/26045\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":26052,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/26045\/revisions\/26052"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/26049"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=26045"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=26045"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=26045"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}