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{"id":26138,"date":"2020-08-16T16:19:14","date_gmt":"2020-08-16T19:19:14","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=26138"},"modified":"2024-02-23T12:47:32","modified_gmt":"2024-02-23T15:47:32","slug":"o-codigo-da-cultura-2","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/o-codigo-da-cultura-2\/","title":{"rendered":"O c\u00f3digo da cultura"},"content":{"rendered":"\n

Gostei demais de tudo que aprendi com \u201cThe Culture Code: an ingenious way to understand why people around the world live and buy as they do<\/em>\u201d*, de Clotaire Rapaille. \u00c9 como se muita coisa que a gente n\u00e3o tinha pensado a fundo passasse a fazer sentido.<\/p>\n\n\n\n

Doutor em Psicologia Social, Rapaille desenvolveu um m\u00e9todo para descobrir o c\u00f3digo de cada conceito dentro de uma cultura para ajudar empresas a comunicarem melhor seus produtos. \u00c9 um sistema muito semelhante em estrutura que apliquei no meu m\u00e9todo Gest\u00e3o Integrada da Identidade Corporativa<\/a>. Ele re\u00fane amostras representativas de pessoas no universo que ser\u00e1 estudado e faz workshops. Por meio de din\u00e2micas, ele vai relaxando as pessoas, observando as contradi\u00e7\u00f5es at\u00e9 encontrar um padr\u00e3o que traduza, para aquele grupo, a ess\u00eancia do conceito que se est\u00e1 pesquisando. Eu fazia para identidades das empresas; ele aplica para descobrir c\u00f3digos culturais.<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

O m\u00e9todo ajuda grandes empresas multinacionais lan\u00e7arem seus produtos no mercado ao redor do mundo, j\u00e1 que o que funciona no Jap\u00e3o pode ser um verdadeiro fracasso na It\u00e1lia; justamente por causa das diferen\u00e7as culturais. <\/p>\n\n\n\n

Rapaille, que nasceu na Fran\u00e7a e emigrou adulto para os Estados Unidos, utiliza esses dois pa\u00edses na maioria dos exemplos; mas h\u00e1 outros tamb\u00e9m. Ele diz que os Estados Unidos, do ponto de vista da cultura, comporta-se como um adolescente: sempre nos extremos, testando limites; rebelde, fascinado por celebridades e comportamentos bizarros, repleto de contradi\u00e7\u00f5es e completamente aberto para o futuro. J\u00e1 a Fran\u00e7a, Inglaterra, e outros pa\u00edses europeus, assim como o Jap\u00e3o, s\u00e3o os \u201cadultos\u201d. Ele n\u00e3o faz ju\u00edzo de valor; cada perfil \u00e9 o que \u00e9, com suas vantagens e desvantagens. E ele se considera americano.<\/p>\n\n\n\n

Quer ver que coisa interessante? Vamos pensar em c\u00f3digo para amor, sedu\u00e7\u00e3o e sexo.<\/p>\n\n\n\n

O C\u00d3DIGO DO AMOR <\/h3>\n\n\n\n

Depois de v\u00e1rios workshops e muita pesquisa, Rapaille descobriu que o c\u00f3digo do amor para os americanos \u00e9 \u201cFALSA EXPECTATIVA\u201d. Todos os filmes, s\u00e9ries e hist\u00f3rias, mostram amores idealizados e quase imposs\u00edveis. Por conta disso, tanto homens como mulheres, passam a vida tentando encontrar a pessoa certa, aquela que est\u00e1 designada pelo destino, que vai lhe completar. Essa pessoa ser\u00e1 perfeita e o casal ser\u00e1 feliz para sempre. \u00c9 claro que muita gente quebra a cara, pois \u00e9 uma vis\u00e3o bem adolescente do amor.<\/p>\n\n\n\n

Na Fran\u00e7a, os conceitos de amor e prazer est\u00e3o interligados. O amor ajuda o parceiro a obter o maior prazer poss\u00edvel na rela\u00e7\u00e3o, mesmo se uma terceira pessoa tiver que ser adicionada para atingir esse objetivo. Como faz parte da cultura, n\u00e3o h\u00e1 o problema de falsa expectativa e ningu\u00e9m sai frustrado.<\/p>\n\n\n\n

Os italianos acreditam que a vida \u00e9 uma com\u00e9dia mais do que uma trag\u00e9dia e as pessoas deveriam sorrir o m\u00e1ximo poss\u00edvel. Amor, para essa cultura, cont\u00e9m fortes dimens\u00f5es de prazer, beleza e divers\u00e3o. Para os italianos, o \u00fanico amor verdadeiro de fato \u00e9 o da m\u00e3e, ent\u00e3o eles n\u00e3o esperam muito do amor rom\u00e2ntico.<\/p>\n\n\n\n

Os japoneses encaram o amor de uma maneira completamente distinta: amor \u00e9 uma doen\u00e7a tempor\u00e1ria e s\u00f3 os pais t\u00eam maturidade suficiente para saber se o parceiro(a) escolhido(a) \u00e9 ou n\u00e3o adequado para um relacionamento duradouro. Pessoas jovens n\u00e3o t\u00eam como avaliar por falta de experi\u00eancia. <\/p>\n\n\n\n

O C\u00d3DIGO DA SEDU\u00c7\u00c3O<\/h3>\n\n\n\n

Como na Fran\u00e7a, o amor serve para dar e receber prazer, os rituais de sedu\u00e7\u00e3o s\u00e3o divertidos e sofisticados. A mulher francesa tem que ser naturalmente charmosa; pode passar horas de arrumando para parecer que pegou a primeira coisa que viu no guarda-roupa. A gra\u00e7a \u00e9 parecer que se \u00e9 assim sem nenhum esfor\u00e7o. O total contr\u00e1rio das americanas, onde a beleza precisa ser constru\u00edda por meio de cirurgias, tratamentos, gin\u00e1stica, dietas e um figurino muito sedutor para encarnar o papel de Sra. Perfeita. <\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 os ingleses costumam ter interesse em compartilhar o tempo apenas com seus amigos homens, de maneira que eles quase nunca prestam aten\u00e7\u00e3o nas mulheres. Gastam boa parte do tempo em pubs e clubes sem a presen\u00e7a feminina porque se sentem mais identificados. Por isso, as inglesas s\u00e3o um poucos exageradas ao se arrumar. Sem chamar muita aten\u00e7\u00e3o, \u00e9 pequena a possibilidade de ser notada. <\/p>\n\n\n\n

Os italianos v\u00eaem a sedu\u00e7\u00e3o como um jogo elaborado e divertido. Eles realmente adoram as mulheres; por sua rela\u00e7\u00e3o t\u00e3o pr\u00f3xima com a m\u00e3e, s\u00e3o os homens mais femininos de todos. Eles n\u00e3o t\u00eam problema em se arrumar, passar cremes, cuidar dos cabelos e das roupas. Nenhum sente a sua masculinidade amea\u00e7ada porque assim eles se sentem mais pr\u00f3ximos das mulheres e se cuidam porque de fato querem seduzi-las. E a sedu\u00e7\u00e3o \u00e9 uma divers\u00e3o; elogiam as mulheres genuinamente (sem grosseria ou vulgaridade). Mas se a mo\u00e7a n\u00e3o der bola ou n\u00e3o quiser, sem problemas. Ele j\u00e1 est\u00e1 pesquisando a pr\u00f3xima. Como dito, o objetivo n\u00e3o \u00e9 ganhar, mas se divertir.<\/p>\n\n\n\n

Apesar dos japoneses tamb\u00e9m terem uma cultura antiga, no quesito sedu\u00e7\u00e3o eles s\u00e3o um pouco adolescentes, como os americanos (\u00e9 claro, pois terceirizam para os pais as decis\u00f5es da vida amorosa). Os japoneses n\u00e3o fazem a m\u00ednima ideia de como seduzir uma mulher; eles preferem contratar gueixas ou acompanhantes quando querem estar com uma. <\/p>\n\n\n\n

Por tantas falsas expectativas e frustra\u00e7\u00f5es amorosas, o c\u00f3digo americano para sedu\u00e7\u00e3o \u00e9 MANIPULA\u00c7\u00c3O. Algu\u00e9m estar\u00e1 sempre seduzindo o outro com o objetivo de tirar alguma vantagem disso. Foram os americanos, inclusive, que criaram a express\u00e3o \u201cguerra dos sexos\u201d. <\/p>\n\n\n\n

O resultado disso? Quando a L’Oreal foi fazer sua campanha nos EUA, em vez de adentrar no desconfort\u00e1vel campo da sedu\u00e7\u00e3o, que poderia fazer com que as mulheres se sentissem manipuladas ou mesmo manipuladoras, ela mudou completamente a mensagem para \u201cporque voc\u00ea vale a pena<\/em>\u201d ou algo assim. Nada de sedu\u00e7\u00e3o, terreno perigos\u00edssimo e pol\u00eamico; melhor focar no amor pr\u00f3prio. <\/p>\n\n\n\n

Como adolescentes confusos, competitivos e que gostam do perigo (todo adolescente se acha imortal, o que explica o fasc\u00ednio que esse povo tem por armas, pois elas testam a invencibilidade), o c\u00f3digo cultural americano para o sexo \u00e9 VIOL\u00caNCIA. Inclusive, eles se sentem muito mais \u00e0 vontade com viol\u00eancia do que com sexo. Tanto que thrillers<\/em>, que combinam viol\u00eancia, crimes, assassinatos e romance, s\u00e3o g\u00eaneros garantidos na literatura, cinema e s\u00e9ries.<\/p>\n\n\n\n

SA\u00daDE, JUVENTUDE, BELEZA E GORDURA<\/h3>\n\n\n\n

Como bons adolescentes, os americanos associam sa\u00fade a MOVIMENTO. Quem n\u00e3o consegue se movimentar livremente est\u00e1 fora do jogo; \u00e9 o caso das pessoas gordas (o c\u00f3digo associada a elas \u00e9 desist\u00eancia; a pessoa obesa n\u00e3o quer mais participar da roda do Hamster, n\u00e3o quer mais competir). <\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 tamb\u00e9m a associa\u00e7\u00e3o de beleza e juventude. Ao contr\u00e1rio dos ingleses, que consideram a juventude uma chatice sem tamanho (jovens s\u00e3o inexperientes e vivem cometendo erros), os americanos t\u00eam verdadeira obsess\u00e3o pela juventude eterna.<\/p>\n\n\n\n

TRABALHO E DINHEIRO<\/h3>\n\n\n\n

Para os americanos, o trabalho define quem a pessoa \u00e9. O dinheiro \u00e9 s\u00f3 uma maneira de provar o qu\u00e3o bem ela faz o seu trabalho; tanto que n\u00e3o se d\u00e1 nenhum valor a pessoas que herdam fortunas; os her\u00f3is de verdade s\u00e3o os empreendedores que conseguiram transformar um neg\u00f3cio de garagem em um imp\u00e9rio. Como sa\u00fade \u00e9 movimento, os americanos precisam ter sempre em vista para onde ir profissionalmente ( o pr\u00f3ximo cargo, o pr\u00f3ximo n\u00edvel) para se manterem motivados. E n\u00e3o se aposentam, pois trabalhar muitas horas por dia reafirmam sua identidade.<\/p>\n\n\n\n

Dessa forma, o dinheiro  como resultado do trabalho substitui os t\u00edtulos de nobreza que classificam o indiv\u00edduo nos pa\u00edses “adultos”. <\/p>\n\n\n\n

Na Fran\u00e7a, onde a \u00fanica motiva\u00e7\u00e3o no trabalho \u00e9 o fato de se ter prazer nele, dinheiro \u00e9 uma coisa chata com a qual ningu\u00e9m quer lidar. A tal ponto que \u00e9 perfeitamente aceit\u00e1vel discutir posi\u00e7\u00f5es sexuais numa mesa de jantar ou prefer\u00eancias por tipos de lingerie<\/em>; mas falar sobre dinheiro \u00e9 absolutamente vulgar e de mau gosto. <\/p>\n\n\n\n

LUXO<\/h3>\n\n\n\n

O luxo, para os americanos, sempre tem que estar ligado \u00e0 funcionalidade, pois assim como o dinheiro, ele atesta o trabalho bem sucedido. Ent\u00e3o os americanos gastam fortunas em carros, eletrodom\u00e9sticos, gadgets<\/em>, viagens com muito status, enfim.<\/p>\n\n\n\n

Para os italianos, o luxo est\u00e1 relacionado \u00e0 arte. Luxo \u00e9 algo refinado, elegante, bem desenhado, algo criado por um artista. Uma bolsa bem-feita, uma roupa de um estilista talentoso, essas coisas.<\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 para os franceses, luxo \u00e9 prazer. O supra sumo do luxo \u00e9 algo que n\u00e3o sirva para nada, s\u00f3 para o prazer mesmo. Tipo uma echarpe de seda. Ou ent\u00e3o uma comida especialmente deliciosa,  um perfume realmente bom. Algo que enlouque\u00e7a os sentidos. <\/p>\n\n\n\n

QUALIDADE E PERFEI\u00c7\u00c3O<\/h3>\n\n\n\n

Essa para mim foi a melhor: os americanos abominam a perfei\u00e7\u00e3o. Pois perfei\u00e7\u00e3o significa MORTE, algo que j\u00e1 chegou l\u00e1 e n\u00e3o tem mais o que mexer. E, lembre-se: para eles, sa\u00fade e vida s\u00e3o sin\u00f4nimos de MOVIMENTO. Perfei\u00e7\u00e3o traz desconforto, inquietude, falta de espa\u00e7o para errar (algo extremamente necess\u00e1rio para os adolescentes). Por isso os m\u00e9todos japoneses (que t\u00eam a perfei\u00e7\u00e3o como ideal, n\u00e3o funcionam l\u00e1.<\/p>\n\n\n\n

Para os americanos, o c\u00f3digo de qualidade \u00e9 FUNCIONA. E se n\u00e3o funciona, basta um servi\u00e7o que resolva rapidamente a quest\u00e3o que fica tudo certo. Bom atendimento \u00e9 tudo para os americanos, muito mais do que um produto perfeito. Inclusive, porque o atendimento em caso de falha \u00e9 uma oportunidade de estabelecer um relacionamento; produto que n\u00e3o falha, n\u00e3o d\u00e1 chances de contato\u2026 Agora tudo faz sentido, n\u00e9?<\/p>\n\n\n\n

Bom ainda tem mais um monte de sacadas \u00f3timas relacionadas a outros temas. Pena que o Brasil sequer \u00e9 citado, ent\u00e3o a gente fica sem saber os c\u00f3digos; eu teria a maior curiosidade, pois penso que esse pa\u00eds ainda \u00e9 um pr\u00e9-adolescente\u2026rs<\/p>\n\n\n\n

——————————————–<\/p>\n\n\n\n

*Tradu\u00e7\u00e3o livre: \u201cO c\u00f3digo da cultura: uma maneira engenhosa de entender porque as pessoas ao redor do mundo vivem e compram da sua maneira<\/em>\u201d.<\/p>\n\n\n\n

NOTA: Tem em portugu\u00eas com o nome “O c\u00f3digo cultural”. Aqui o link<\/a>\u00a0para comprar na Amazon do Brasil..<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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