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{"id":26480,"date":"2021-02-09T10:01:54","date_gmt":"2021-02-09T13:01:54","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=26480"},"modified":"2021-04-05T10:38:02","modified_gmt":"2021-04-05T13:38:02","slug":"pense-como-um-cientista-de-foguetes","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/pense-como-um-cientista-de-foguetes\/","title":{"rendered":"Pense como um cientista de foguetes"},"content":{"rendered":"\n

Tem uma express\u00e3o ingl\u00eas para quando gente quer dizer que uma coisa n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o dif\u00edcil; a\u00ed fala \u201cah, v\u00e1! Isso n\u00e3o \u00e9 ci\u00eancia de foguetes<\/em>\u201d. <\/p>\n\n\n\n

\u00c9 que ci\u00eancia de foguetes \u00e9, de fato, uma coisa muito complicada. S\u00f3 para resumir a ideia, segundo Tom Mueller, chefe de Propuls\u00e3o da Space X, \u201cPodem acontecer milhares de coisas quando voc\u00ea d\u00e1 partida num foguete; e somente uma delas \u00e9 boa<\/em>\u201d.\u00a0<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

Pois Ozan Varol, um turco que j\u00e1 trabalhou com ci\u00eancia de foguetes e depois resolveu estudar direito, que hoje \u00e9 professor, palestrante e escritor, mostra no seu \u00f3timo \u201cThink like a rocket scientist<\/em><\/strong>\u201d (Tradu\u00e7\u00e3o livre: \u201cPense como um cientista de foguetes<\/em>\u201d), quanta coisa a gente pode aprender e aprimorar se usar uma abordagem parecida com a desses profissionais acostumados a colocar milagres em \u00f3rbita.<\/p>\n\n\n\n

Ele divide o livro em tr\u00eas partes, tal qual o lan\u00e7amento de um foguete: <\/p>\n\n\n\n

Est\u00e1gio 1: Lan\u00e7amento<\/p>\n\n\n\n

Est\u00e1gio 2: Acelera\u00e7\u00e3o<\/p>\n\n\n\n

Est\u00e1gio 3: Sucesso<\/p>\n\n\n\n

Varol explica que o pensamento cr\u00edtico e a criatividade n\u00e3o s\u00e3o naturais para n\u00f3s, seres humanos. N\u00f3s hesitamos em pensar grande e relutamos em dan\u00e7ar com a incerteza, o medo e o erro. Vamos ver como \u00e9 que os cientistas de foguetes lidam com isso e conseguem colocar, apesar de todos os riscos, foguetes em \u00f3rbita.<\/p>\n\n\n\n

EST\u00c1GIO 1: LAN\u00c7AMENTO<\/h3>\n\n\n\n

Essa parte trata basicamente de ensinar a parar de lutar contra a incerteza e, em vez disso, aproveitar seu poder. <\/p>\n\n\n\n

Na verdade, a certeza \u00e9 praticamente um fetiche na nossa vida e a gente faz as coisas mais absurdas para consegui-la. Mesmo os cientistas de foguetes caem nessa armadilha \u00e0s vezes. <\/p>\n\n\n\n

Ozan conta que no laborat\u00f3rio de propuls\u00e3o a jato em que ele trabalhou, na California, todo mundo da sala de controle costuma comer amendoins quando est\u00e3o acompanhando um pouso em marte, por exemplo. A tradi\u00e7\u00e3o vem de um pouso bem sucedido na Lua, depois de seis falhas. Na vez em que deu certo, algu\u00e9m notou que eles estavam comendo amendoins e todos agora acham que d\u00e1 sorte, como se fossem talism\u00e3s. E esse povo \u00e9 cientista de foguetes!<\/p>\n\n\n\n

Varol explica que mesmo nos livros de ci\u00eancia, os princ\u00edpios s\u00e3o apresentados como verdades definitivas e escondem ou ignoram os muitos caminhos alternativos para se chegar \u00e0s conclus\u00f5es, as muitas pistas falsas que seguiram e os muitos erros cometidos pela jornada. Assim a gente acaba acreditando (ou fingindo acreditar) que existe apenas uma resposta certa para cada pergunta. E acreditamos que essa resposta j\u00e1 foi descoberta no passado por algu\u00e9m mais inteligente que n\u00f3s.<\/p>\n\n\n\n

Quando a gente procura algo no Google, geralmente as primeiras respostas s\u00e3o dicas infal\u00edveis, milagrosas ou certeiras para resolver a quest\u00e3o. Obviamente, as respostas n\u00e3o s\u00e3o irrelevantes, pois a gente precisa de algumas delas antes de fazer as perguntas certas. Mas as respostas servem apenas para o in\u00edcio da jornada; digamos, um pontap\u00e9 inicial. Elas s\u00e3o o come\u00e7o, n\u00e3o o fim. <\/p>\n\n\n\n

Se tudo for certezas e garantias, o seu trabalho como ser humano n\u00e3o precisa existir; j\u00e1 pensou nisso? Nossa obsess\u00e3o por certezas e respostas definitivas, al\u00e9m de ruim, tem outro efeito colateral: o que a gente pensa que sabe, mas n\u00e3o sabe. <\/p>\n\n\n\n

Na verdade, as discuss\u00f5es e debates p\u00fablicos n\u00e3o operam sob um sistema rigoroso que diferencia claramente o que \u00e9 fato do que \u00e9 achismo. A maior parte do conhecimento que gente tem simplesmente n\u00e3o \u00e9 acurado. O historiador Daniel Boorstin diz que \u201co maior obst\u00e1culo para a descoberta n\u00e3o \u00e9 a ignor\u00e2ncia, mas a ilus\u00e3o do conhecimento<\/em>\u201d. A certeza nos cega e nos paralisa a ponto da gente ignorar os sinais externos e tudo o que possa coloc\u00e1-la em risco.<\/p>\n\n\n\n

O Nobel Daniel Kahneman explica que a gente n\u00e3o consegue viver num estado perp\u00e9tuo de d\u00favida; ent\u00e3o n\u00f3s inventamos as melhores hist\u00f3rias poss\u00edveis e vivemos como se elas fossem verdades. Hist\u00f3rias s\u00e3o o rem\u00e9dio perfeito para o medo da incerteza, pois elas preenchem com fantasia as lacunas que a gente n\u00e3o consegue preencher. E essa \u00e9 a receita ideal para as teorias conspirat\u00f3rias e as fake news, especialmente quando compartilhadas por autoridades. Por isso, como dizia o fil\u00f3sofo Bertrand Russell, que os est\u00fapidos est\u00e3o cheios de certezas e os inteligentes, mergulhados em d\u00favidas. <\/p>\n\n\n\n

Richard Feynman, um dos seres mais inteligentes que j\u00e1 habitou esse planeta, dizia que se considerava como um macaco confuso e se aproximava dos problemas sempre com o mesmo n\u00edvel de curiosidade. Ele acreditava que era muito mais interessante viver n\u00e3o sabendo do que ter respostas precisas que podem estar erradas. Mas essa maneira de pensar requer a admiss\u00e3o da ignor\u00e2ncia e um n\u00edvel muito alto desapego a ego. Sem dizer que essa abordagem pode iluminar coisas que n\u00e3o gostar\u00edamos de ver.<\/p>\n\n\n\n

Feynman ainda  dia que o conhecimento cient\u00edfico \u00e9 um conjunto de defini\u00e7\u00f5es com v\u00e1rios n\u00edveis de incerteza: alguns s\u00e3o mais inseguros, outros menos, mas nenhum absolutamente certo.<\/p>\n\n\n\n

E n\u00e3o tem outro jeito mesmo; \u00e9 preciso abra\u00e7ar a incerteza, pelo menos na ci\u00eancia dos foguetes. Olha s\u00f3: o gerente de seguran\u00e7a do projeto Apollo 8 observa que o projeto completo tem 5.6 milh\u00f5es de partes. Mesmo se eles conseguirem obter o espantoso \u00edndice de 99.9% de confiabilidade, pode-se esperar 5.600 defeitos!<\/p>\n\n\n\n

Varol tamb\u00e9m fala sobre o Moonshot thinking, que eu n\u00e3o saberia como traduzir ao p\u00e9 da letra, mas tem a ver como o modelo de pensamento que levou o homem \u00e0 lua. Foi necess\u00e1ria muita ousadia, ambi\u00e7\u00e3o e tecnologias disruptivas para conseguir o feito; talvez muito mais do que a gente possa imaginar. Empresas como a Nasa, Google, Amazon e SpaceX s\u00e3o excelentes exemplos desse atrevimento.<\/p>\n\n\n\n

O autor fala tamb\u00e9m da neuroplasticidade e da import\u00e2ncia de dar um choque de irrealidade no c\u00e9rebro de vez em quando (dar a ele desafios imposs\u00edveis ou tarefas nunca antes feitas, por exemplo) para fortalecer os m\u00fasculos.<\/p>\n\n\n\n

Ele mostra tamb\u00e9m, v\u00e1rios casos de inova\u00e7\u00e3o inspirados em fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica, pois, como j\u00e1 dizia Julio Verne, \u201cqualquer coisa que um homem possa imaginar, outro homem pode tornar real\u201d. <\/p>\n\n\n\n

EST\u00c1GIO 2: ACELERA\u00c7\u00c3O<\/h3>\n\n\n\n

Aqui o autor sugere que as perguntas sejam redesenhadas para que a gente consiga melhores respostas. O problema \u00e9 que a gente fica t\u00e3o focado em encontrar a resposta certa, que n\u00e3o se preocupa em formular direito a pergunta. A\u00ed encontra uma resposta e faz a pergunta se encaixar (tipo m\u00e9dicos que t\u00eam um palpite do diagn\u00f3stico e passam a procurar elementos que corroborem o que ele estava pensando, entende?). \u00c9 aquela hist\u00f3ria: quando se tem apenas um martelo, tudo parece prego. <\/p>\n\n\n\n

Outra \u00eanfase que Varol nos d\u00e1 \u00e9 que \u00e0s vezes a gente fica preso a uma determinada regra imagin\u00e1ria; s\u00e3o apenas limita\u00e7\u00f5es autoimpostas que a gente n\u00e3o percebe que est\u00e3o nos podando a imagina\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

E tem uma parte \u00f3tima em que ele fala sobre os fatos: eles n\u00e3o mudam mentes. Por mais \u00f3bvios e irrefut\u00e1veis que sejam, na maioria das vezes eles n\u00e3o funcionam como argumentos. Por que as nossa mentes n\u00e3o seguem fatos. Segundo John Adams, fatos s\u00e3o coisas teimosas, mas a nossa mente \u00e9 ainda mais. Mesmo as mentes mais racionais est\u00e3o sujeitas ao vi\u00e9s da confirma\u00e7\u00e3o, que consiste em distorcer e adaptar a interpreta\u00e7\u00e3o dos fatos at\u00e9 que eles se encaixem na nossa narrativa. N\u00f3s pulamos rapidamente do \u201cisso parece certo\u201d para o \u201cisso \u00e9 verdade\u201d.<\/p>\n\n\n\n

A explica\u00e7\u00e3o \u00e9 que cada vez que a gente bem a confirma\u00e7\u00e3o de uma teoria, acontece uma descarga de dopamina no nosso c\u00e9rebro, e isso \u00e9 viciante. Estar errado provoca uma experi\u00eancia desagrad\u00e1vel, a ponto da gente nem querer ouvir.<\/p>\n\n\n\n

Por \u00faltimo, ele fala muito em testar as ideias, pois, conhecer o caminho n\u00e3o \u00e9 o mesmo que caminhar. E, principalmente, da import\u00e2ncia de fazer testes para encontrar problemas, n\u00e3o para confirmar as ideias pr\u00e9-concebidas (e a\u00ed colocar em a\u00e7\u00e3o o vi\u00e9s da confirma\u00e7\u00e3o, que faz com que esse tipo de teste seja um desperd\u00edcio de dinheiro e tempo). Boa parte dos testes n\u00e3o funciona apenas porque est\u00e3o estando os conceitos errados (lembra l\u00e1 do come\u00e7o onde o autor dizia que formular a pergunta certa \u00e9 o mais importante?).<\/p>\n\n\n\n

EST\u00c1GIO 3: O SUCESSO<\/h3>\n\n\n\n

Nesa parte, o autor fala em como transformar o fracasso (que \u00e9 o que vai acontecer na maioria das vezes) em triunfo. \u00c9 um pouco dif\u00edcil, porque n\u00e3o fomos treinados para isso. Na verdade, tememos a falha como uma das piores coisas que podem nos acontecer.  <\/p>\n\n\n\n

Por tr\u00e1s de cada quadro n\u00e3o pintado, cada livro n\u00e3o escrito, cada foguete n\u00e3o lan\u00e7ado, cada m\u00fasica n\u00e3o cantada, tem o medo do fracasso. Tem at\u00e9 um ditado que diz \u201cfalhar n\u00e3o \u00e9 uma op\u00e7\u00e3o\u201d, que nos impede de correr riscos e errar. <\/p>\n\n\n\n

Mas, Varol adverte: uma coisa \u00e9 voc\u00ea considerar o erro como uma op\u00e7\u00e3o, outra \u00e9 celebrar o erro. Sabe aquela hist\u00f3ria de falhar r\u00e1pido e seguir em frente, t\u00e3o disseminado no mundinho da inova\u00e7\u00e3o? Pois \u00e9, se a pessoa falhar muito r\u00e1pido e estiver concentrada em tentar de novo mais r\u00e1pido ainda, a velocidade n\u00e3o vai deix\u00e1-la aprender com os erros. Ent\u00e3o o objetivo n\u00e3o \u00e9 falhar r\u00e1pido, mas aprender r\u00e1pido.<\/p>\n\n\n\n

Diante de um feedback negativo, h\u00e1 duas alternativas: neg\u00e1-lo ou aceit\u00e1-lo. Quero quer aprender, escolhe a segunda alternativa. As falhas nos ensinam coisas que o sucesso n\u00e3o consegue; ent\u00e3o o neg\u00f3cio \u00e9 ficar atento.<\/p>\n\n\n\n

A t\u00e9cnica \u00e9 focar nas vari\u00e1veis que se pode controlar, ou seja, aquelas que voc\u00ea coloca no sistema; o resultado, ou a sa\u00edda, nunca se pode prever com exatid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Cientistas de foguetes usam uma enormidade de ferramentas para que a falha fique contida onde ela ocorreu e n\u00e3o se espalhe incontrolavelmente destruindo tudo. Eles usam redund\u00e2ncias, muitos testes nos est\u00e1gios iniciais. Ent\u00e3o, o neg\u00f3cio \u00e9 fazer com que as falhas sejam localizadas; como se cada parte do projeto tivesse seu pr\u00f3prio laborat\u00f3rio de testes e administrasse o estrago de seus pr\u00f3prios erros localmente, sem causar danos maiores.<\/p>\n\n\n\n

CONCLUS\u00d5ES<\/h3>\n\n\n\n

Olha, apesar de j\u00e1 ter lido a maioria desses conceitos em outros livros (mudam apenas os exemplos; \u00e0s vezes nem isso), achei que as informa\u00e7\u00f5es foram organizadas de uma forma did\u00e1tica e atraente. Eu recomendaria o investimento.<\/p>\n\n\n\n

Ainda mais porque no site dele voc\u00ea pode se inscrever para receber a newsletter com mais insights e at\u00e9 exerc\u00edcios. Olha aqui: ozanvarol.com\/rocket<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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