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{"id":26635,"date":"2021-06-28T08:31:10","date_gmt":"2021-06-28T11:31:10","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=26635"},"modified":"2021-06-28T08:31:16","modified_gmt":"2021-06-28T11:31:16","slug":"user-friendly","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/user-friendly\/","title":{"rendered":"User Friendly"},"content":{"rendered":"\n

A princ\u00edpio, \u201cUser friendly: how to hidden rules of design are changing the way we live, work, and play<\/em><\/strong>\u201d, (tradu\u00e7\u00e3o livre: \u201cUser Friendly: como as regras secretas do design est\u00e3o mudando a maneira como vivemos, trabalhamos e jogamos<\/em>\u201d), de Cliff Kuang e Robert Fabricant seria um livro t\u00e9cnico que s\u00f3 interessaria a designers e desenvolvedores, mas penso que todo mundo devia saber um pouquinho sobre como os objetos que usamos no dia-a-dia evolu\u00edram do ponto de vista da amigabilidade. <\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

J\u00e1 come\u00e7a que n\u00e3o consigo traduzir user friendly <\/em>ao p\u00e9 da letra: seria algo como amig\u00e1vel ao usu\u00e1rio, mas acho isso horr\u00edvel e n\u00e3o traduz a ideia. O americano Harlan Crowder, programador da IBM, foi uma das primeiras pessoas a usar esse termo para se referir a um computador, ainda nos anos 1960. Ele n\u00e3o se conformava em ter que perfurar cart\u00f5es (eu j\u00e1 fiz isso e muito, quando era estudante de engenharia) e esperar o mainframe processar o c\u00f3digo durante horas at\u00e9 descobrir que deu tudo errado porque voc\u00ea se esqueceu de uma v\u00edrgula ou um sinal. Nesse sentido, user friendly significa que o uso de determinado equipamento \u00e9 simples, intuitivo, amig\u00e1vel, acess\u00edvel a qualquer pessoa e que seja robusto no caso de opera\u00e7\u00e3o errada.<\/p>\n\n\n\n

Os autores, Cliff Kuang, um jornalista premiado e especializado em User Experience e editor das maiores e mais importantes revistas de design dos Estados Unidos e Robert Fabricant, ex diretor criativo da lend\u00e1ria Frog Design, contam como tudo isso come\u00e7ou e porque as pessoas come\u00e7aram a se dar conta de que era importante levar essa quest\u00e3o a s\u00e9rio.<\/p>\n\n\n\n

\u00c9 claro que, intuitivamente, j\u00e1 havia profissionais pensando a esse respeito, principalmente os designers industriais que surgiram ap\u00f3s a Primeira Guerra Mundial, como  Henry Dreyfuss, respons\u00e1vel pelo design de boa parte dos produtos de consumo a partir dos anos 30, nos EUA. Ele j\u00e1 entendia que as coisas, mais do que belas, deveriam ser f\u00e1ceis de limpar e ser intuitivas no uso. <\/p>\n\n\n\n

FEEDBACK<\/strong><\/h3>\n\n\n\n

Kuang e Fabricant contam que a maior influ\u00eancia dessa abordagem veio por causa de acidentes muito graves, como o da usina nuclear Three Mile Island, em 1979, e a morte de dezenas de pilotos durante a Segunda Guerra. No caso da usina, os operadores n\u00e3o tinham feedback sobre o que estava acontecendo. Tipo: eles apertavam o bot\u00e3o para abrir uma v\u00e1lvula, mas n\u00e3o tinham a confirma\u00e7\u00e3o de que ela realmente tinha sido aberta. Al\u00e9m disso, todos os instrumentos estavam misturados, dificultando a visualiza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

No caso dos pilotos, eles se enganavam porque o painel de controle tamb\u00e9m era mal desenhado. Meu pai era mec\u00e2nico de avi\u00e3o e me lembro de que ele sempre dizia que o esse era o meio de transporte mais seguro e s\u00f3 aconteciam acidentes por falha humana. O povo t\u00e9cnico se acostumou a responsabilizar humanos onde o problema real era o mau design. <\/p>\n\n\n\n

No caso dos pilotos, os estudiosos da \u00e9poca chegaram a tentar classificar os pilotos que cometiam erros como uma classe de pessoas propensas a esse tipo de comportamento. A ideia era encontrar pessoas especiais que tivessem o perfil adequado, olha s\u00f3. S\u00f3 depois de se dar conta de que era muito mais inteligente redesenhar as interfaces para que elas se adequassem ao modo de pensar do ser humano, e n\u00e3o o contr\u00e1rio, \u00e9 que acabou nascendo uma disciplina chamada ergonomia. O princ\u00edpio era que as m\u00e1quinas deviam ser f\u00e1ceis de operar, pois a\u00ed o desempenho do ser humano tamb\u00e9m aumentava. <\/p>\n\n\n\n

Um dos primeiros profissionais a se ocupar dessa quest\u00e3o foi o engenheiro e cientista cognitivo Donald Norman, que, por sinal, foi quem inventou o termo User Experience<\/em>, que ia muito al\u00e9m da ergonomia, pois levava em considera\u00e7\u00e3o os aspectos psicol\u00f3gicos, e n\u00e3o apenas funcionais.<\/p>\n\n\n\n

A ideia era entender porque os erros ocorriam, de que maneira os humanos pensavam e sentiam e como as m\u00e1quinas poderiam ser moldadas levando em conta esse ambiente e comportamento. <\/p>\n\n\n\n

Essa linha de racioc\u00ednio acabou dando origem a outras \u00e1reas especializadas do conhecimento, como a economia comportamental, que tem a preocupa\u00e7\u00e3o em fazer as m\u00e1quinas amig\u00e1veis al\u00e9m de considerar que nossas mentes nunca ser\u00e3o perfeitas; mais do que isso, s\u00e3o justamente nossas imperfei\u00e7\u00f5es nos fazem ser quem somos. E temos que aprender a conviver com isso.<\/p>\n\n\n\n

Ent\u00e3o, projetar de forma user-friendly \u00e9 adequar os objetos ao nosso redor \u00e0 maneira como nos comportamos. O design n\u00e3o se baseia mais em artefatos,  mas em padr\u00f5es de comportamentos. <\/p>\n\n\n\n

Todas as nuances de se projetar novos produtos podem ser reduzidos a duas estrat\u00e9gias fundamentais: <\/p>\n\n\n\n

  1. Encontrar as causas das nossas dores e tentar elimin\u00e1-las; ou<\/li>
  2. Refor\u00e7ar o que n\u00f3s j\u00e1 fazemos com um novo objeto de maneira que seja t\u00e3o f\u00e1cil que ele se torne uma segunda natureza.<\/li><\/ol>\n\n\n\n

    MET\u00c1FORAS<\/strong><\/h3>\n\n\n\n

    A outra coisa important\u00edssima que os autores estacam \u00e9 a import\u00e2ncia da met\u00e1fora. Segundo o linguista George Lakoff em conjunto com o fil\u00f3sofo Mark Johnson, \u00e9 praticamente imposs\u00edvel pensar sem recorrer a met\u00e1foras, pois elas s\u00e3o nosso modelo mental mais b\u00e1sico: nossa no\u00e7\u00e3o sobre o mundo real.<\/p>\n\n\n\n

    Pense nas mensagens inbox (fechadas e protegidas, que precisam de sua aten\u00e7\u00e3o para existirem) e o feed (alimento), ou stream (fluxo), uma esteira de comida que vai passando e vai seguir, mesmo que voc\u00ea n\u00e3o esteja prestando aten\u00e7\u00e3o.  <\/p>\n\n\n\n

    Um exemplo importante de met\u00e1fora \u00e9 o painel do carro h\u00edbrido Fusion, da Ford. <\/p>\n\n\n\n

    Era necess\u00e1rio que o motorista prestasse aten\u00e7\u00e3o no n\u00edvel da bateria e se o carro estava mesmo carregando. Assim, quando ele freava e a bateria carregava pela for\u00e7a cin\u00e9tica, o painel enfatizava a a\u00e7\u00e3o. O que aconteceu \u00e9 que os motoristas come\u00e7aram a frear frequente e bruscamente entendendo que estavam carregando a bateria (mas a efici\u00eancia s\u00f3 aumentava quando a freagem era lenta). Como explicar isso sem um v\u00eddeo ou manual, apenas intuitivamente?<\/p>\n\n\n\n

    Uma ideia foi o computador de bordo ficar dando pitos no motorista imprudente. Mas quem gosta de levar bronca, ainda mais de uma m\u00e1quina? E considerando a cultura, dirigir um carro significa ter o controle; seria um baita estraga-prazeres colocar uma m\u00e1quina dando palpites. <\/p>\n\n\n\n

    A solu\u00e7\u00e3o foi usar a cor verde para indicar que o motorista estava dirigindo bem, isso \u00e9, usando bem os recursos (dirigindo numa velocidade produtiva e freando com suavidade). <\/p>\n\n\n\n

    Ap\u00f3s muita pesquisa, os desenvolvedores resolveram usar met\u00e1foras de folhas verdes (ecologia). Quando a viagem era eficiente, folhas verdes ca\u00edam digitalmente sobre o painel. Quando n\u00e3o, as folhas desapareciam, indicando que o motorista n\u00e3o estava contribuindo com a preserva\u00e7\u00e3o do meio ambiente. O resultado foi incr\u00edvel; as pessoas deixaram de fazer viagens curtas que poderiam ser feitas a p\u00e9 porque ficavam com peso na consci\u00eancia ao \u201cmatar” folhas verdes\u2026 at\u00e9 as crian\u00e7as come\u00e7aram a prestar aten\u00e7\u00e3o na maneira como seus pais estavam dirigindo.<\/p>\n\n\n\n

    Uma das li\u00e7\u00f5es sobre met\u00e1fora \u00e9 que as pessoas s\u00f3 v\u00e3o entender se elas se importarem com o tema. Quem compra carros el\u00e9tricos ou h\u00edbridos, teoricamente, ao menos, se importa.<\/p>\n\n\n\n

    Met\u00e1foras podem salvar vidas, como no caso do desfribilador projetado pela IDEO nos anos 1990; qualquer leigo podia us\u00e1-lo, pois s\u00f3 tinha tr\u00eas passos descritos e um bot\u00e3o do lado de cada um, indicando a sequ\u00eancia correta.<\/p>\n\n\n\n

    A gente quase n\u00e3o presta mais aten\u00e7\u00e3o, mas um dos fatores preponderantes, al\u00e9m da inven\u00e7\u00e3o do mouse, para a populariza\u00e7\u00e3o dos computadores, foi a met\u00e1fora da escrivaninha, com suas pastas, seu lixeiro, sua agenda e tudo mais.<\/p>\n\n\n\n

    Uma vez que o objeto computador se tornou familiar, os elementos n\u00e3o precisaram ser mais t\u00e3o literais do ponto de vista gr\u00e1fico, e ficaram mais estilizados. Quando a Apple implementou a fun\u00e7\u00e3o arrastar para deslocar um arquivo ou foto, a\u00ed a intui\u00e7\u00e3o chegou \u00e0s crian\u00e7as.<\/p>\n\n\n\n

    O bot\u00e3o 1-Click da Amazon \u00e9 uma das maiores revolu\u00e7\u00f5es da hist\u00f3ria do e-commerce<\/em>. Seu impacto na Internet s\u00f3 perde para o bot\u00e3o Like do Facebook.<\/p>\n\n\n\n

    E a met\u00e1fora \u00e9 uma coisa t\u00e3o fundamental que a tentativa de grandes empresas como o Facebook de prover internet acess\u00edvel para todo o planeta tem falhado pelo simples fato de que as pessoas de pa\u00edses subdesenvolvidos e com n\u00edvel de instru\u00e7\u00e3o mais baixa n\u00e3o entendem o que \u00e9 internet. Muitas pessoas acham que a Internet e o Facebook s\u00e3o a mesma coisa (pessoalmente j\u00e1 ouvi falar de alguns casos) e, por isso, n\u00e3o tiram todo o proveito que poderiam da ferramenta. <\/p>\n\n\n\n

    EMPATIA E HUMANIDADE<\/strong><\/h3>\n\n\n\n

    Sem cal\u00e7ar os sapatos do usu\u00e1rio, n\u00e3o h\u00e1 como projetar algo que o emocione, que o motive, que seja intuitivo para ele. Por isso, os autores dizem que o design centrado no usu\u00e1rio nada mais \u00e9 do que a empatia industrializada<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

    E afirmam ainda mais: que nos somos melhores em resolver um problema quando ele \u00e9 interessante e desafiador. E s\u00f3 a empatia nos ajuda nesse ponto; pois os problemas mais interessantes n\u00e3o s\u00e3o \u00f3bvios.<\/p>\n\n\n\n

    Ele conta a hist\u00f3ria de uma estudante que foi trabalhar para uma reparti\u00e7\u00e3o do governo brit\u00e2nico. Sua miss\u00e3o era descobrir porque se gastava tanto com pessoas machucadas por cortadores de grama. A mo\u00e7a mergulhou de tal maneira na quest\u00e3o que descobriu que o verdadeiro problema estava no design dos cortadores. O povo ficava distra\u00eddo enquanto cortava grama, pois n\u00e3o era uma tarefa que exigisse muita aten\u00e7\u00e3o. O resultado \u00e9 que passavam o cortador pelos pr\u00f3prios p\u00e9s, causando graves acidentes. Esperta, ela logo foi atr\u00e1s dos fabricantes para sugerir melhorias. Ningu\u00e9m deu bola (o preju\u00edzo n\u00e3o era deles e, lembrem-se, por muito tempo, o culpado de tudo era o humano fraco das ideias). No final, ela acabou num dos mais consagrados est\u00fadios de design do mundo, a IDEO. Essa empresa, al\u00e9m do m\u00e9todo design thinking, tamb\u00e9m foi respons\u00e1vel pelo desenvolvimento do mouse para a Apple.<\/p>\n\n\n\n

    CONCLUS\u00d5ES<\/h3>\n\n\n\n

    Al\u00e9m de hist\u00f3rias \u00f3timas, muitas dicas e curiosidades, o livro ainda tem um ap\u00eandice com o resumo da hist\u00f3ria do User Friendly, que come\u00e7a em 1716, quando Luis XV resolveu colocar bra\u00e7os na cadeira do trono, de maneira que ficasse mais confort\u00e1vel. De certa forma, isso contribuiu tamb\u00e9m para a proje\u00e7\u00e3o visual do poder e do privil\u00e9gio. Passa ainda pela inven\u00e7\u00e3o do volante, para controlar melhor um carro, em 1898, as c\u00e2meras Kodak, em que s\u00f3 era preciso apertar um bot\u00e3o e ela fazia o resto (1900). Tem tamb\u00e9m a participa\u00e7\u00e3o da Disneyl\u00e2ndia, os emojis, a Alexa, entre muitos outros artigos, livros, objetos, inven\u00e7\u00f5es, filmes e aplicativos. Ele termina com a Lei Geral de Prote\u00e7\u00e3o de Dados regulamentada pela Uni\u00e3o Europeia, em 2016.<\/p>\n\n\n\n

    Recomendo leitura para geral. Nada a perder, tudo a ganhar.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

    Resenha do livro \u201cUser friendly: how to hidden rules of design are changing the way we live, work, and play\u201d, de Cliff Kuang e Robert Fabricant <\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":26636,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[23,27,24,25,26,35,49,110],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/06\/Untitled.jpg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/26635"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=26635"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/26635\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":26637,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/26635\/revisions\/26637"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/26636"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=26635"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=26635"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=26635"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}