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{"id":27052,"date":"2022-03-22T12:58:29","date_gmt":"2022-03-22T15:58:29","guid":{"rendered":"http:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=27052"},"modified":"2022-03-25T10:56:42","modified_gmt":"2022-03-25T13:56:42","slug":"o-mergulho","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/o-mergulho\/","title":{"rendered":"O mergulho"},"content":{"rendered":"\n

Eis que trago aqui um livrinho elegante e bem resumido que tem insights bem legais. Nada de novo em se tratando do Seth Godin no seu \u201cThe dip: A little book that teaches you when to quit (and when to stick)<\/em><\/strong>\u201d (tradu\u00e7\u00e3o livre: \u201cO mergulho: um pequeno livro que ensina voc\u00ea quando desistir (e quando persistir)<\/em>\u201d).<\/p>\n\n\n\n

Todo mundo tem momentos em que pensa em desistir de tudo e largar m\u00e3o de alguma coisa que est\u00e1 muito mais complicada do que a gente pensou quando se meteu nela. Mas, geralmente para leitores desse tipo de literatura (a de neg\u00f3cios), desistir n\u00e3o \u00e9 uma op\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

Godin cita Vince Lombardi, um guru inspiracional, que prega \u201cDesistentes nunca vencem e vencedores nunca desistem<\/em>\u201d. Como diz o autor, esse \u00e9 um p\u00e9ssimo conselho. Vencedores desistem o tempo todo. A quest\u00e3o \u00e9 saber a hora certa de desistir; e do qu\u00ea.<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

\u00c9 claro que o livro tem um monte daqueles discursos meritocr\u00e1ticos (basta querer, todos t\u00eam as mesmas chances, bl\u00e1bl\u00e1bl\u00e1\u2026) que s\u00e3o um pouco irritantes, afinal Godin \u00e9 um t\u00edpico autor de marketing e neg\u00f3cios americano. Mas peneirando bem, sempre tem algo interessante e que faz sentido.<\/p>\n\n\n\n

A ideia \u00e9 que, quando uma pessoa tem sucesso em alguma coisa, certamente desistiu de muitas outras para focar no que realmente fazia diferen\u00e7a para ela. E, desistir, nesse caso, \u00e9 uma grande ferramenta estrat\u00e9gica. Mas, como toda ferramenta, precisa ser usada com sabedoria. \u00c0s vezes, desistir n\u00e3o \u00e9 uma boa escolha. <\/p>\n\n\n\n

O MELHOR DO MUNDO<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Tem uma parte em que ele fala da import\u00e2ncia de ser o melhor do mundo em algo; no come\u00e7o achei uma chatea\u00e7\u00e3o. Mas ele contextualiza que, quem define o que \u00e9 mundo, \u00e9 voc\u00ea mesmo. Ele n\u00e3o est\u00e1 falando do mundo inteiro, do globo. Mas do seu mundo. E nele, voc\u00ea pode ser melhor em algo sim. Onde voc\u00ea tamb\u00e9m define o que \u00e9 melhor, segundo a sua vis\u00e3o, e o que \u00e9 sucesso.<\/p>\n\n\n\n

Ele faz uma cr\u00edtica bem interessante sobre as pessoas que j\u00e1 desistiram e n\u00e3o perceberam, quando n\u00e3o d\u00e3o o melhor de si para fazer algo. Tipo: voc\u00ea entrega o curr\u00edculo cheio de erros (considerando aqui que \u00e9 apenas uma quest\u00e3o de desleixo e desaten\u00e7\u00e3o \u2014 \u00e9 claro que h\u00e1 casos e casos), quando um m\u00e9dico n\u00e3o d\u00e1 a m\u00ednima para um paciente, quando um cozinheiro n\u00e3o capricha no prato, quando um gar\u00e7on nunca percebe o chamado dos clientes; ou seja, quando a gente faz uma coisa de qualquer jeito, s\u00f3 para cumprir um papel. <\/p>\n\n\n\n

O que quer que a gente se disponha a fazer, \u00e9 melhor ser o melhor do mundo (do seu mundo, pelo menos), pois o sentimento de completude e miss\u00e3o cumprida \u00e9 maior. A gente n\u00e3o sente que est\u00e1 desperdi\u00e7ando o tempo quando faz uma coisa bem feita e com cuidado.<\/p>\n\n\n\n

E ent\u00e3o Godin come\u00e7a a desenhar a arquitetura da desist\u00eancia estrat\u00e9gica.<\/p>\n\n\n\n

SOBRE DESISTIR ESTRATEGICAMENTE<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Ele mostra um gr\u00e1fico, onde o eixo vertical mostra os resultados e o eixo horizontal, o esfor\u00e7o. A curva desenhada seria o corte de um peixe visto de lado: come\u00e7a com um monte, depois afunda e no final, tem o rabo. <\/p>\n\n\n\n

A parte alta como uma montanha, representa o come\u00e7o de algum projeto. Quase sempre \u00e9 divertido e geralmente com menos esfor\u00e7o se consegue \u00f3timos resultados. Nessa fase, \u00e9 f\u00e1cil se empolgar, seja qual for o tema: um curso, uma empresa, um relacionamento. Tudo \u00e9 festa.<\/p>\n\n\n\n

Mas em seguida, d\u00e1 para perceber que voc\u00ea vai aumentando os esfor\u00e7os, mas os resultados, em vez de aumentar, diminuem. \u00c9 o que ele chama de \u201cThe Dip\u201d, ou \u201cO mergulho\u201d (que d\u00e1 t\u00edtulo ao livro). <\/p>\n\n\n\n

THE DIP (O MERGULHO)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O mergulho \u00e9 uma combina\u00e7\u00e3o de burocracia e excesso de trabalho; \u00e9 a diferen\u00e7a entre a sorte de principiante e a excel\u00eancia em alguma \u00e1rea. \u00c9 aquela parte dif\u00edcil, desmotivadora, em que a maioria das pessoas desiste mesmo. E \u00e9 onde os melhores do mundo v\u00e3o aprender, v\u00e3o ralar mesmo, v\u00e3o mudar as regras, v\u00e3o se adaptar. <\/p>\n\n\n\n

Existem duas sa\u00eddas para essa curva: <\/p>\n\n\n\n

A que ele chama de \u201cCul-de-sac<\/em>\u201d (uma express\u00e3o francesa para beco-sem-sa\u00edda ou problema sem solu\u00e7\u00e3o). Voc\u00ea trabalha, trabalha, trabalha e nada muda. As coisas v\u00e3o sempre piorando.<\/p>\n\n\n\n

A que ele chama de \u201cThe Cliff<\/em>\u201d (O penhasco), que, segundo ele \u00e9 raro e assustador. \u00c9 a tal ladeira abaixo em velocidade acelerada. Acontece quando voc\u00ea simplesmente n\u00e3o consegue desistir (tipo um v\u00edcio) e a coisa pode afundar ainda mais.<\/p>\n\n\n\n

Acontece que, em algumas situa\u00e7\u00f5es, esse penhasco n\u00e3o leva ao abismo; \u00e9 apenas o que ele chama de \u201cThe Dip\u201d ( O mergulho), em que as coisas est\u00e3o ruins, mas v\u00e3o melhorar rumo ao c\u00e9u e ao sucesso.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Eu usaria algo como \u201cThe Valley\u201d (o Vale), que tamb\u00e9m comunica a mesma ideia no gr\u00e1fico de uma maneira mais did\u00e1tica, na minha opini\u00e3o. Mas enfim.<\/p>\n\n\n\n

A quest\u00e3o \u00e9 que \u00e9 realmente dif\u00edcil saber se a gente est\u00e1 caindo no abismo ou pegando impulso para subir. O mergulho \u00e9 realmente onde as coisas mudam.<\/p>\n\n\n\n

SER\u00c1 UM ABISMO?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Ele cita v\u00e1rios exemplos em esportes radicais, por exemplo, em que h\u00e1 esse mergulho meio assustador. A curva de aprendizado parece acelerada no in\u00edcio, mas para dominar as partes dif\u00edceis, parece que se est\u00e1 no inferno; \u00e9 muito dif\u00edcil de ver evolu\u00e7\u00e3o. Em todas as ci\u00eancias, na verdade, \u00e9 assim. A pessoa fica estudando c\u00e1lculo e f\u00edsica sem muito entusiasmo; n\u00e3o consegue ver sentido. As que conseguem, s\u00e3o justamente as que sobem depois, rumo ao infinito!<\/p>\n\n\n\n

O problema \u00e9 justamente desistir no meio do Dip achando que \u00e9 o fim. Porque n\u00e3o se tem uma vis\u00e3o da curva toda, n\u00e3o se tem uma perspectiva, ent\u00e3o se desiste. E a\u00ed todo esfor\u00e7o fica sendo em v\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A ideia de Godin para resolver a quest\u00e3o \u00e9 a seguinte: antes de come\u00e7ar, defina seus limites. Esteja ciente das dificuldades. Analise e defina se realmente vale a pena. Se voc\u00ea n\u00e3o est\u00e1 disposto a atravessar a curva do mergulho, n\u00e3o comece.<\/p>\n\n\n\n

Na verdade o Dip acaba se tornando um grande aliado, porque ele \u00e9 quem faz o projeto valer realmente a pena (se n\u00e3o tivesse essa parte, seria f\u00e1cil e voc\u00ea teria muito mais concorrentes). Qualquer pessoa pode fazer uma coisa realmente f\u00e1cil e que n\u00e3o tenha partes chatas e dif\u00edceis, em que d\u00e1 vontade de desistir. E \u00e9 por isso que essas coisas f\u00e1ceis n\u00e3o t\u00eam valor. <\/p>\n\n\n\n

SETE MOTIVOS<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Godin lista sete raz\u00f5es pelas quais voc\u00ea falha em ser o melhor do mundo:<\/p>\n\n\n\n

  1. O tempo se esgota (e voc\u00ea desiste)<\/li>
  2. O dinheiro acaba (e voc\u00ea desiste)<\/li>
  3. Voc\u00ea fica apavorado e com medo (e desiste)<\/li>
  4. Voc\u00ea n\u00e3o leva a quest\u00e3o suficientemente a s\u00e9rio (e desiste)<\/li>
  5. Voc\u00ea perde o interesse e entusiasmo e se conforma com algo med\u00edocre (e desiste)<\/li>
  6. Voc\u00ea foca no curto prazo em vez do longo prazo (e desiste quando o curto prazo come\u00e7a a apresentar dificuldades)<\/li>
  7. Voc\u00ea escolhe ser o melhor do mundo na coisa errada (porque voc\u00ea n\u00e3o tem o talento necess\u00e1rio).<\/li><\/ol>\n\n\n\n

    OITO TIPOS DE DIP<\/strong><\/p>\n\n\n\n

    O autor lista ainda 8 tipos diferentes de Dip:<\/p>\n\n\n\n

    1. Fabrica\u00e7\u00e3o<\/strong>: \u00c9 f\u00e1cil come\u00e7ar um neg\u00f3cio na garagem de casa. Mas torn\u00e1-lo um neg\u00f3cio lucrativo \u00e9 outra hist\u00f3ria. A maioria desiste antes de escalar, pois as dificuldades s\u00e3o enormes.<\/p>\n\n\n\n

    2. Vendas<\/strong>: A maioria das ideias come\u00e7a com uma pessoa fazendo a venda. Novamente, a dificuldade aparece na hora de escalar o neg\u00f3cio, montar uma estrutura profissional e um time de vendas.<\/p>\n\n\n\n

    3. Educa\u00e7\u00e3o<\/strong>: Teoricamente, a carreira come\u00e7a antes mesmo da pessoa se formar. Mas quando ela precisa reaprender e se reinventar, aprendendo novas habilidades \u00e9 que a coisa aperta. Por exemplo, um m\u00e9dico especialista precisa abrir m\u00e3o de muitas coisas durante anos para talvez colher os frutos bem mais tarde.<\/p>\n\n\n\n

    4. Risco<\/strong>: Pagar um aluguel maior que o faturamento atual ou investir em uma nova tecnologia \u00e9 um risco enorme. \u00c0s vezes \u00e9 o que vai fazer a diferen\u00e7a; para o bem (sucesso, escala) ou para o mal (fal\u00eancia). <\/p>\n\n\n\n

    5. Relacionamentos<\/strong>: H\u00e1 pessoas e organiza\u00e7\u00f5es que podem lhe ajudar mais tarde, mas somente se voc\u00ea investir muito tempo e esfor\u00e7o agora, nesse momento. Mais tarde, talvez essa pessoa seja o CEO de uma grande empresa ou esteja em situa\u00e7\u00e3o diferente. Mas \u00e9 dif\u00edcil saber de antem\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

    6. Conceitual:<\/strong> Abandonar velhos conceitos e inventar algo novo, que desafie o status quo, \u00e9 \u00e0s vezes o necess\u00e1rio para ultrapassar o Dip. Poucos conseguem.<\/p>\n\n\n\n

    7. Ego<\/strong>: Aparece quando a pessoa j\u00e1 n\u00e3o consegue ter tudo sob seu controle absoluto e precisa delegar. Muitas vezes, microgerenciar \u00e9 o caminho para o buraco.<\/p>\n\n\n\n

    8. Distribui\u00e7\u00e3o:<\/strong> Log\u00edstica pode ser um desafio intranspon\u00edvel para alguns empreendedores, seja por causa do investimento em estrutura, seja por condi\u00e7\u00f5es locais.<\/p>\n\n\n\n

    ONDE ESTOU?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

    Olhando na linha do tempo, depois de passado o evento, \u00e9 relativamente f\u00e1cil identificar as curvas e os est\u00e1gios; quando se est\u00e1 no Cul-de-Sac<\/em>, quando \u00e9 caso de Dip. Muito otimismo pode nublar a vis\u00e3o e fazer a agonia durar mais. Muito pessimismo pode fazer a desist\u00eancia ser cedo demais.<\/p>\n\n\n\n

    A ideia \u00e9 tornar o Dip mais longo poss\u00edvel para dificultar a vida dos concorrentes. Mais ou menos o que a Amazon, Google e Microsoft fizeram. Segundo o autor, a maioria das empresas tenta apenas sobreviver ao Dip, o que as torna med\u00edocres. N\u00e3o basta sobreviver, mas aproveitar a oportunidade para fazer algo \u00fanico e extraordin\u00e1rio.<\/p>\n\n\n\n

    E importante: o oposto de desistir n\u00e3o \u00e9 esperar para ver como fica. \u00c9 desenhar outra estrat\u00e9gia para resolver o problema. N\u00e3o se atravessa com sucesso um Dip simplesmente por decurso de prazo, esperando o tempo passar.<\/p>\n\n\n\n

    SOBRE DESISTIR<\/strong><\/p>\n\n\n\n

    Desistir \u00e9 ok quando voc\u00ea est\u00e1 num beco sem sa\u00edda ou num barranco (a\u00ed, desistir antes de cair no precip\u00edcio \u00e9 uma decis\u00e3o s\u00e1bia, inclusive). Mas desistir em pleno Dip requer mais aten\u00e7\u00e3o, pois os riscos (mas tamb\u00e9m as oportunidades) s\u00e3o maiores.<\/p>\n\n\n\n

    O que Godin recomenda \u00e9 que voc\u00ea desista de t\u00e1ticas de curto prazo (para mudar e se adaptar), mas n\u00e3o da estrat\u00e9gia de longo prazo.<\/p>\n\n\n\n

    Outra coisa: desistir n\u00e3o \u00e9 o mesmo que falhar: \u00e9 uma decis\u00e3o consciente, dadas as escolhas dispon\u00edveis, e o orgulho n\u00e3o deve atrapalhar nessa hora. Desistir com sabedoria \u00e9 uma boa maneira de evitar a falha, inclusive.<\/p>\n\n\n\n

    Godin conta a hist\u00f3ria de Michael Crichton, autor de bestsellers. Ele era m\u00e9dico com p\u00f3s-doutorado, mas mesmo passando pelo Dip se deu conta de que, independente do sucesso que teria nessa carreira, n\u00e3o era exatamente essa escolha que lhe daria prazer. Ent\u00e3o ele colocou o orgulho de lado e resolveu desistir para tentar. O resto da hist\u00f3ria, a maioria j\u00e1 conhece.<\/p>\n\n\n\n

    PERGUNTAS<\/strong><\/p>\n\n\n\n

    O autor conclui com algumas perguntas para ajudar a pessoa a tomar a decis\u00e3o. Seguem algumas:<\/p>\n\n\n\n

    Em  que ponto do gr\u00e1fico ela est\u00e1: Dip, Cliff ou Cul-de-sac<\/em>? <\/p>\n\n\n\n

    Se estou num Cul-de-sac<\/em>, consigo passar para um Dip?<\/p>\n\n\n\n

    Minha persist\u00eancia ser\u00e1 recompensada no final?<\/p>\n\n\n\n

    Quando posso desistir? Somente agora ou ainda d\u00e1 para postergar a decis\u00e3o?<\/p>\n\n\n\n

    Se eu abandonar essa tarefa agora , isso ir\u00e1 aumentar minha habilidade de passar por um Dip em um projeto mais importante?<\/p>\n\n\n\n

    Se eu largar esse projeto, tenho uma ideia melhor me esperando?<\/p>\n\n\n\n

    Olha, achei bem interessante, principalmente se a pessoa est\u00e1 num per\u00edodo de transi\u00e7\u00e3o e cheia de d\u00favidas. <\/p>\n\n\n\n

    Recomendo sim!<\/p>\n\n\n\n

    NOTA: <\/strong>Sei l\u00e1 por que a tradu\u00e7\u00e3o brasileira saiu como \u201cO melhor do mundo: saiba quando insistir e quando desistir<\/em>\u201d.\u00a0Voc\u00ea pode adquirir um exemplar clicando aqui<\/a>.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

    Resenha do livro \u201cThe dip: A little book that teaches you when to quit (and when to stick)\u201d, de Seth Godin.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":27053,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":[],"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[45,46,23,35,60,49,99,110],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2022\/03\/IMG_5013.jpeg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27052"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=27052"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27052\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":27068,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27052\/revisions\/27068"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/27053"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=27052"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=27052"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=27052"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}