Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/fascioni/public_html/index.php:4) in /home/fascioni/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794
{"id":27596,"date":"2023-04-13T06:42:25","date_gmt":"2023-04-13T09:42:25","guid":{"rendered":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/?p=27596"},"modified":"2023-04-19T10:39:49","modified_gmt":"2023-04-19T13:39:49","slug":"ignorancia-emocional","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/ignorancia-emocional\/","title":{"rendered":"Ignor\u00e2ncia emocional"},"content":{"rendered":"\n

Gente, como \u00e9 que a pessoa vai numa livraria e passa por esse livro sem lev\u00e1-lo para casa? Se algu\u00e9m descobrir, me conta!<\/p>\n\n\n\n

Quando vi \u201cEmotional Ignorance: lost and found in the science of emotion<\/em><\/strong>\u201d (tradu\u00e7\u00e3o livre: “Ignor\u00e2ncia emocional: achados e perdidos na ci\u00eancia da emo\u00e7\u00e3o<\/em>“), de Dean Burnett, nem pensei duas vezes. S\u00f3 depois \u00e9 que me dei conta que ele tamb\u00e9m \u00e9 autor de outro livro que eu amo e est\u00e1 resenhado aqui: \u201cO c\u00e9rebro idiota<\/a>\u201d.\u00a0<\/p>\n\n\n\n

Dean Burnett \u00e9 um neurocientista brit\u00e2nico que tamb\u00e9m \u00e9 escritor, colunista do jornal \u201cGuardian<\/em>\u201d, pesquisador da Universidade de Cardiff e comediante.<\/p>\n\n\n\n

O autor come\u00e7a explicando o t\u00edtulo inusitado; incialmente, e editora encomendou a ele um livro sobre intelig\u00eancia emocional e o t\u00edtulo iria ser algo assim. <\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

Mas aconteceram duas coisas: primeiro, esse pesquisador e autor experiente percebeu que para cada estudo que ele lia e achava que era um fato estabelecido sobre emo\u00e7\u00f5es, existiam pelo menos outros cinco contradizendo e negando a tese. A\u00ed ele afirma que, mesmo sendo um neurocientista, os conhecimentos que conseguiu reunir sobre intelig\u00eancia emocional n\u00e3o eram suficientes para escrever um livro (\u00e9 claro que ele exagera bastante; n\u00e3o vamos esquecer que o mo\u00e7o \u00e9 comediante!).<\/p>\n\n\n\n

A segunda coisa n\u00e3o foi t\u00e3o divertida; durante a pandemia, Dean achou que estava tudo sob controle: ele tinha espa\u00e7o em casa, j\u00e1 havia trabalhado remotamente antes e sua fam\u00edlia era harmoniosa. Mas eis que o pai dele morre aos 58 anos de Covid sem que ningu\u00e9m pudesse v\u00ea-lo e nem se despedir. <\/p>\n\n\n\n

A\u00ed, \u00e9 como Dean descreve muito bem: tudo o que sabia sobre emo\u00e7\u00f5es foi desmoronando e ele n\u00e3o deu conta do peso que foi esse luto. E, por mais estudo que tivesse, n\u00e3o conseguia se definir como emocionalmente inteligente. Ent\u00e3o, como ele mesmo diz, o livro acabou sendo em parte uma pesquisa cient\u00edfica, parte um di\u00e1rio de luto, parte uma jornada de autodescobrimento. <\/p>\n\n\n\n

Ele conta que o compromisso com a editora, a rotina de pesquisar exaustivamente a literatura cient\u00edfica e a necessidade de traduzir tudo numa linguagem amig\u00e1vel e atraente acabou ajudando demais a passar pelo per\u00edodo mais dif\u00edcil e pesado da vida dele. Sorte a nossa, que vamos ter acesso a todo esse aprendizado sem ter que sofrer.<\/p>\n\n\n\n

Ent\u00e3o vamos ao conte\u00fado.<\/p>\n\n\n\n

O b\u00e1sico sobre emo\u00e7\u00f5es<\/h3>\n\n\n\n

Aqui ele explica que a tristeza e um profundo luto o acompanharam quando ele se sentou para escrever as primeiras p\u00e1ginas. O objetivo era compreender o que ele estava sentindo, porque ele estava reagindo assim, o que isso estava causando no seu corpo e muito mais. <\/p>\n\n\n\n

Os problemas come\u00e7aram quando ele tentou definir a palavra emo\u00e7\u00e3o e descobriu que n\u00e3o havia um consenso. A\u00ed ele narra os primeiros estudos, os fil\u00f3sofos, as religi\u00f5es, passando por Charles Darwin e indo at\u00e9 os estudos mais recentes.<\/p>\n\n\n\n

Uma das teorias mais aceitas (por\u00e9m, ainda com questionamentos) \u00e9 que as emo\u00e7\u00f5es s\u00e3o respostas que o corpo d\u00e1 a um conjunto de sinais que o c\u00e9rebro consegue perceber. Por exemplo, voc\u00ea v\u00ea um carro chegando em velocidade muito acelerada e se assusta com o ru\u00eddo; esse conjunto de sinais (movimento, som, etc) provoca no c\u00e9rebro uma resposta que faz o corpo reagir: o cora\u00e7\u00e3o pode disparar, voc\u00ea pode come\u00e7ar a suar, enfim, mudan\u00e7as f\u00edsicas. <\/p>\n\n\n\n

Esse conjunto de sinais que o c\u00e9rebro percebe pelos sentidos s\u00e3o chamados marcadores som\u00e1ticos. Ent\u00e3o, ele recebe esse est\u00edmulo e gera uma resposta.<\/p>\n\n\n\n

A teoria n\u00e3o \u00e9 redondinha porque \u00e0s vezes o corpo gera rea\u00e7\u00f5es sem nenhum marcador som\u00e1tico aparente, como, por exemplo, quando a pessoa tem uma crise de p\u00e2nico. Ou, em algumas situa\u00e7\u00f5es, como no caso dele, a pessoa sente que precisa chorar, mas n\u00e3o consegue.<\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 tamb\u00e9m um debate sobre as emo\u00e7\u00f5es b\u00e1sicas, que seriam universais em todas as culturas, como felicidade, tristeza, raiva, medo, desgosto e surpresa, mas a ideia j\u00e1 foi desmontada em v\u00e1rios estudos recentes.<\/p>\n\n\n\n

Ele tamb\u00e9m mostra evid\u00eancias de que as teorias dos lados do c\u00e9rebro (emocional e racional), assim como o c\u00e9rebro l\u00edmbico (emo\u00e7\u00f5es seriam basicamente instintivas, uma coisa animal), n\u00e3o se sustentam. <\/p>\n\n\n\n

A teoria mais aceita \u00e9 que, assim como o c\u00e9rebro cria a nossa vis\u00e3o e a nossa mem\u00f3ria usando dados do ambiente atual e alguns registros que j\u00e1 est\u00e3o no c\u00f3rtex (e por isso, tanto a vis\u00e3o como a mem\u00f3ria s\u00e3o extremamente fr\u00e1geis e f\u00e1ceis de enganar), acontece o mesmo com as nossas emo\u00e7\u00f5es. Para cada situa\u00e7\u00e3o, ele constr\u00f3i as rea\u00e7\u00f5es que o corpo vai apresentar e que ele acha mais \u00fateis e adequadas para a sua prote\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Emo\u00e7\u00f5es versus Pensamento<\/h3>\n\n\n\n

Tanto a fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica como a filosofia, e at\u00e9 mesmo os budistas concordam: nossas emo\u00e7\u00f5es s\u00e3o a nossa fraqueza, nossa defici\u00eancia, um obst\u00e1culo para o pensamento racional.<\/p>\n\n\n\n

A quest\u00e3o \u00e9 que as nossas motiva\u00e7\u00f5es (inclusive para tomar decis\u00f5es racionais), est\u00e3o diretamente conectadas com as nossas emo\u00e7\u00f5es. Dean usa a met\u00e1fora em que o hipot\u00e1lamo (produtor de motiva\u00e7\u00e3o) \u00e9 como se fosse o motor de um carro e as nossas emo\u00e7\u00f5es e o sistema cognitivo est\u00e3o nos assentos dianteiros: uma dirige enquanto o outro indica a dire\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Quando a gente decide fazer alguma coisa, muitas vari\u00e1veis s\u00e3o consideradas, como o esfor\u00e7o requerido, o custo, a potencial recompensa, os riscos \u2014 e o peso de cada atributo varia fortemente com as nossas emo\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n

Inclusive a cogni\u00e7\u00e3o (que \u00e9 a nossa capacidade de aprender) \u00e9 fortemente influenciada pelas nossas emo\u00e7\u00f5es. N\u00e3o tem aprendizado, motiva\u00e7\u00e3o ou tomada de decis\u00e3o sem emo\u00e7\u00e3o. Fato. Sem emo\u00e7\u00e3o, uma pessoa n\u00e3o consegue tomar uma decis\u00e3o simples como qual o sabor de sorvete que ela vai tomar. <\/p>\n\n\n\n

Ent\u00e3o raz\u00e3o e emo\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00e3o coisas distintas, mas misturadas e fortemente conectadas. O autor, inclusive, faz a mea culpa dos cientistas que n\u00e3o tomam todas as decis\u00f5es racionalmente; todos s\u00e3o humanos e influenci\u00e1veis \u2014 \u00e0s vezes a gente s\u00f3 v\u00ea o resultado que quer ver.<\/p>\n\n\n\n

Mem\u00f3rias emocionais<\/h3>\n\n\n\n

Aqui, Burnett explica os diferentes tipos de mem\u00f3ria que a gente tem: as mem\u00f3rias impl\u00edcitas<\/strong> e as expl\u00edcitas<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

As mem\u00f3rias impl\u00edcitas<\/strong> s\u00e3o aquelas que a gente nem percebe que tem, tipo andar de bicicleta e escovar os dentes. A gente se lembra como se faz isso, mas n\u00e3o \u00e9 uma coisa que se pense a respeito enquanto se est\u00e1 fazendo. Tipo quando voc\u00ea rejeita uma comida que faz mal ou voc\u00ea tem alergia; vai quase no autom\u00e1tico. <\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 as mem\u00f3rias expl\u00edcitas<\/strong> s\u00e3o de dois tipos: sem\u00e2ntica<\/strong> e epis\u00f3dica<\/strong>.<\/p>\n\n\n\n

A mem\u00f3ria sem\u00e2ntica<\/strong> \u00e9 um tipo de informa\u00e7\u00e3o mais abstrata, tipo, voc\u00ea sabe que a l\u00edngua falada na Mong\u00f3lia \u00e9 Mongol, mas n\u00e3o se lembra onde aprendeu isso. Ou que a sua amiga n\u00e3o gosta de ma\u00e7\u00e3s, mas n\u00e3o sabe como \u00e9 que essa informa\u00e7\u00e3o chegou em voc\u00ea.<\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 a mem\u00f3ria epis\u00f3dica<\/strong> vem com todo o contexto junto, como um pacote de experi\u00eancias pessoais que voc\u00ea viveu, tipo, voc\u00ea lembra exatamente da cara de seu pai quando comia aquele doce preferido. E, como voc\u00ea j\u00e1 deve saber, quanto mais associadas a emo\u00e7\u00f5es poderosas (alegria, dor, medo, contentamento, etc), mais essas mem\u00f3rias s\u00e3o dur\u00e1veis.<\/p>\n\n\n\n

Ent\u00e3o, veja s\u00f3, a gente simplesmente n\u00e3o consegue aprender de verdade sem emo\u00e7\u00e3o envolvida! <\/em><\/strong><\/h4>\n\n\n\n

E veja que interessante: quando as emo\u00e7\u00f5es s\u00e3o positivas, as mem\u00f3rias t\u00eam mais informa\u00e7\u00f5es perif\u00e9ricas (n\u00e3o necessariamente relevantes) e mais detalhes. As mem\u00f3rias negativas s\u00e3o mais focadas e concentradas. <\/p>\n\n\n\n

Outra coisa: enquanto as emo\u00e7\u00f5es intensas amplificam os sensores do hipocampo, o feito reverso tamb\u00e9m acontece: quando a gente lembra do fato, nossas emo\u00e7\u00f5es tamb\u00e9m se alteram \u2014 o que tem impacto sobre a nossa qu\u00edmica interna.<\/p>\n\n\n\n

Olha que coisa curiosa: o autor tentava se lembrar das coisas boas do pai dele, mas como estava passando por um per\u00edodo de luto, isso acabava trazendo mais dor. Os presentes guardados que antes traziam alegria, agora remetem \u00e0 tristeza e ao lamento.<\/p>\n\n\n\n

E, os estudos mostram, as emo\u00e7\u00f5es negativas s\u00e3o mais potentes para preservar a mem\u00f3ria do que as positivas (claro, elas nos salvam de situa\u00e7\u00f5es de risco). Mas, veja s\u00f3 que incr\u00edvel: com o tempo, as mem\u00f3rias negativas abrandam mais as emo\u00e7\u00f5es associadas a elas. <\/p>\n\n\n\n

Voc\u00ea ficava muito brava de lembrar do seu ex, por exemplo, mas, como o tempo, vai deixando para l\u00e1. A raiva n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o intensa como no come\u00e7o.<\/p>\n\n\n\n

J\u00e1 as emo\u00e7\u00f5es relacionadas a mem\u00f3rias positivas, apesar de menos intensas, s\u00e3o mais duradouras. Isso explica porque a gente tende a pensar no passado como \u201cantes era melhor\u201d; na verdade, s\u00f3 v\u00e3o restando as lembran\u00e7as e emo\u00e7\u00f5es boas ao longo do tempo (\u00e9 claro, a n\u00e3o ser que as lembran\u00e7as negativas estejam relacionadas a traumas ou coisas mais s\u00e9rias).<\/p>\n\n\n\n

O autor tamb\u00e9m fala das mem\u00f3rias e emo\u00e7\u00f5es associadas aos cheiros e \u00e0s m\u00fasicas. <\/p>\n\n\n\n

Comunica\u00e7\u00e3o emocional, relacionamentos e tecnologia<\/h3>\n\n\n\n

Dean ainda explica como as emo\u00e7\u00f5es s\u00e3o contagiosas e como a gente \u00e9 consumido pelas emo\u00e7\u00f5es dos outros; tamb\u00e9m fala sobre as emo\u00e7\u00f5es no ambiente de trabalho e como elas nos afetam, como a gente consegue empatizar com algumas pessoas e n\u00e3o com outras.<\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 um cap\u00edtulo ainda sobre nossos relacionamentos e as emo\u00e7\u00f5es contidas neles, como essa estrutura \u00e9 formada na inf\u00e2ncia, se os c\u00e9rebros dos homens e das mulheres s\u00e3o realmente diferentes (spoiler: n\u00e3o s\u00e3o!), como os relacionamentos rom\u00e2nticos acontecem do ponto de vista da ci\u00eancia e outras coisas interessant\u00edssimas!<\/p>\n\n\n\n

Ainda tem estudos falando sobre a rela\u00e7\u00e3o entre as nossas emo\u00e7\u00f5es e a tecnologia, onde as m\u00eddias sociais geram uma viciante combina\u00e7\u00e3o entre a novidade e a familiaridade, como as fake news s\u00e3o projetadas para manipular nossas emo\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

Conclus\u00f5es<\/h3>\n\n\n\n

No final, Dean conclui que tudo o que ele aprendeu sobre emo\u00e7\u00f5es escrevendo esse livro, \u00e9 que as emo\u00e7\u00f5es tratam basicamente de mudan\u00e7as. N\u00e3o apenas o entendimento e a compreens\u00e3o dos conceitos mudam o tempo todo, mas as emo\u00e7\u00f5es  tamb\u00e9m mudam o nosso sistema neurol\u00f3gico, nossa fisiologia e nossa qu\u00edmica interna. Emo\u00e7\u00f5es podem mudar a nossa percep\u00e7\u00e3o da realidade, e a realidade afeta as nossas emo\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

Dean, que \u00e9 \u00f3timo em met\u00e1foras, ainda diz que ele se deu conta que quando a gente sofre uma grande perda, as nossas emo\u00e7\u00f5es s\u00e3o o equivalente do corpo a uma ferida que inflama  e infecciona. Depois vai se curando. As infec\u00e7\u00f5es seriam como as nossas emo\u00e7\u00f5es negativas; \u00e9 a maneira que o corpo encontra de lidar com esse problema; mas n\u00e3o \u00e9 o problema em si. Com o tempo, o corpo aprende a se curar e as coisas v\u00e3o se acomodando.<\/p>\n\n\n\n

Olha, n\u00e3o sei se voc\u00ea curte esse tipo de literatura, mas recomendo fortemente a leitura desse livro. <\/p>\n\n\n\n

Como ele foi lan\u00e7ado em janeiro nesse ano, ainda n\u00e3o tem tradu\u00e7\u00e3o em portugu\u00eas. Se voc\u00ea ainda n\u00e3o l\u00ea nesse idioma, vale a\u00ed colocar na sua listinha de desejos e prestar aten\u00e7\u00e3o nos pr\u00f3ximos lan\u00e7amentos. Se quiser se arriscar, \u00e9 s\u00f3 clicar aqui<\/a> para comprar o original em ingl\u00eas.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Resenha do livro \u201cEmotional Ignorance\u201d, de Dean Burnett.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":27597,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_dont_email_post_to_subs":false,"_jetpack_newsletter_tier_id":0,"_jetpack_memberships_contains_paywalled_content":false,"footnotes":"","two_page_speed":null,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false},"categories":[46,23,24,25,49,108,99,110],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-content\/uploads\/2023\/04\/IMG_8934.jpeg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27596"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=27596"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27596\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":27604,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27596\/revisions\/27604"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/27597"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=27596"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=27596"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.ligiafascioni.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=27596"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}