Frequento bastante gr\u00e1ficas r\u00e1pidas e um cartaz que vi hoje de manh\u00e3 em uma delas me fez pensar como \u00e9 que uma empresa do tamanho da Claro<\/strong> pode ser t\u00e3o ruim em marketing. O fato \u00e9 que a gr\u00e1fica comprou um servi\u00e7o de celulares corporativos vendido pela empresa como se fosse a telemaravilha do mundo p\u00f3s-moderno.<\/p>\n S\u00f3 que, depois de assinado o contrato, eles descobriram que os telefones simplesmente n\u00e3o funcionam dentro da empresa (problema de sinal, alcance da antena ou coisa do tipo).<\/p>\n Impossibilitados de usar o servi\u00e7o por motivos \u00f3bvios, solicitaram o cancelamento. Mas, pasmem: a Claro exigiu uma multa de rescis\u00e3o contratual alt\u00edssima, pois o contrato exigia fidelidade de um ano. N\u00e3o \u00e9 surreal?<\/p>\n Indignados, eles continuam pagando o servi\u00e7o, mas fizeram adesivos e cartazes e est\u00e3o espalhando a qualidade dos servi\u00e7os Claro<\/strong> pelos 4 cantos.<\/p>\n Como \u00e9 que uma empresa que, em princ\u00edpio, deveria existir para facilitar a comunica\u00e7\u00e3o entre as pessoas consegue perder a no\u00e7\u00e3o de um jeito t\u00e3o irrevers\u00edvel?<\/p>\n Sinceramente, est\u00e1 fora do meu alcance; n\u00e3o consigo achar uma \u00fanica explica\u00e7\u00e3o plaus\u00edvel. Numa hora dessas, s\u00f3 me resta apoiar a campanha, pois poderia ser comigo (ou com voc\u00ea).<\/p>\n