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Sa\u00edmos de Floripa \u00e0s 9 da manh\u00e3 do s\u00e1bado e chegamos hoje, domingo, \u00e0s 4 da tarde. Aqui o fuso hor\u00e1rio \u00e9 de 5 horas a mais; mesmo assim, quando o Hubert (chefe do Conrado) veio nos pegar no aeroporto e ofereceu um tour<\/em> pela cidade antes de ir para o hotel, nem pisquei. O Conrado n\u00e3o se surpreendeu porque j\u00e1 esteve algumas vezes aqui a trabalho, mas eu n\u00e3o consegui colocar o queixo no lugar certo at\u00e9 agora. Gente, essa cidade \u00e9 TUDO!<\/p>\n Berlim \u00e9 grande e espalhada, cheia de \u00e1reas verdes (com coelhinhos passeando no bosque; vimos v\u00e1rios) e ruas largas. H\u00e1 20 anos a cidade est\u00e1 em obras; os danos segunda guerra foram in\u00fameros, mas quando eles resolveram recuperar pelo menos a parte f\u00edsica, capricharam mesmo.<\/p>\n H\u00e1 uma variedade de pal\u00e1cios, igrejas, monumentos, pra\u00e7as e centros de arte que d\u00e1 at\u00e9 tonteira. Vou ter que me organizar bem para fazer render o tempo. Mas, pela geral que demos hoje, j\u00e1 deu para ver uma coisa: n\u00e3o vou andar de metr\u00f4. Eu ia comprar o passaporte que d\u00e1 direito a 5 dias de passe livre, mas a cidade \u00e9 perfeita para caminhar e est\u00e1 totalmente coberta por ciclovias. Est\u00e1 cheio de lugar para alugar bicicletas e o pessoal aqui anda mesmo. Apesar de seus 3,6 milh\u00f5es de habitantes, o tr\u00e2nsito \u00e9 tranquilo e sem engarrafamentos; isso acontece porque o transporte p\u00fablico (\u00f4nibus, metr\u00f4 e trem) \u00e9 excelente e, como eu disse antes, d\u00e1 para fazer tudo de bicicleta.<\/p>\n Passamos pela Berlim oriental e realmente a arquitetura muda bastante com a est\u00e9tica russa. A maior parte das \u00e1rvores foi plantada na reconstru\u00e7\u00e3o, pois o lado oriental, sem dinheiro e energia, teve que cortar tudo para fazer lenha no inverno e plantar batatas para matar a fome.<\/p>\n Mas chega de papo, vamos \u00e0s fotos!<\/p>\n \n