\n

Faz algum tempo, recebi um <\/span>Powerpoint<\/em><\/span> que mostrava um elevador que ficava dentro de uma aqu\u00e1rio cil\u00edndrico e parecia bem interessante. O e-mail dizia que o neg\u00f3cio ficava em um hotel em Berlim chamado Raddison. Fui procurar e, como era perto de onde eu estava, resolvi conferir. Maior fria. <\/span><\/p>\n

N\u00e3o d\u00e1 para entrar pelo hotel (claro), ent\u00e3o \u00e9 preciso comprar um ingresso mais caro que o dos museus (\u20ac 15 j\u00e1 com desconto) e entrar num daqueles arremedos de <\/span>oceanarium<\/em><\/span>, cheio de aquariozinhos e peixinhos sem gra\u00e7a em corredores escuros e mal ventilados. <\/span><\/p>\n

Quando finalmente a gente chega ao tal elevador, n\u00e3o d\u00e1 para ver quase nada do andar t\u00e9rreo (eles colocaram uma parede de vidro jateado; assim, quem quiser ver tem que pagar mesmo). Tudo bem se fosse s\u00f3 isso, mas a gente sobe, para um pouquinho e desce, sem sair para ver a coisa de cima. Sem falar na crian\u00e7ada chorando de medo. <\/span>Est\u00e1 certo que d\u00e1 um certo barato ver os peixinhos em volta da gente, mas eu n\u00e3o recomendo n\u00e3o. At\u00e9 agora, foi o \u00fanico programa que n\u00e3o curti muito.<\/span><\/p>\n

Pois \u00e9, amanh\u00e3 S\u00e3o Pedro promete sol. Ser\u00e1? Vamos torcer!<\/span><\/p>\n

<\/span><\/p>\n

<\/a>