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S\u00e1bado de manh\u00e3, enquanto dava uma lida nos jornais e conferia os meus e-mails, fiquei sabendo que estava rolando o Festival Internacional de Balonismo de Torres<\/strong>, RS. Antes das 3 da tarde, meu marido e eu j\u00e1 est\u00e1vamos na estrada, rumo a um final de semana diferente.<\/p>\n \n N\u00e3o conhec\u00edamos Torres, que fica a 270 km de Florian\u00f3polis, na divisa com o Rio Grande do Sul. A cidade \u00e9 uma gra\u00e7a, um balne\u00e1rio muito charmoso. O Festival de Balonismo \u00e9 que ficou devendo, n\u00e3o por falta de bal\u00f5es, que eram lindos e muitos, mas porque a organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o era l\u00e1 muito comunicativa e did\u00e1tica com os leigos no assunto. Mas vamos primeiro \u00e0 cidade!<\/p>\n <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> Mas vamos ao Festival de Balonismo… bem, chegamos \u00e0 cidade com o sol posto e sab\u00edamos, pela programa\u00e7\u00e3o do site www.festivaldebalonismo.com.br<\/a> que \u00e0s 7 da manh\u00e3 do dia seguinte haveria a primeira prova do dia. Eles fazem uma carreata \u00e0 noite com o carro de bombeiros e os balonistas, \u00e9 bem divertido. Dormimos cedo para n\u00e3o perder a hora e est\u00e1vamos na arquibancada do parque antes do caf\u00e9 da manh\u00e3 (tinha bastante gente) para ver os bal\u00f5es decolarem ao nascer do sol (pelo menos era o que a gente imaginava). Havia v\u00e1rias pickups na arena com as cestinhas dos bal\u00f5es e os participantes. Esperamos at\u00e9 quase 8 horas sem que nada acontecesse, quando todos os carros sa\u00edram ao mesmo tempo. O pessoal da arquibancada ficou meio frustado e resolvemos tomar caf\u00e9 e voltar depois. Quando retornamos, pegamos os \u00faltimos bal\u00f5es passando pela arena – a prova consistia em jogar um objeto em pleno v\u00f4o e tentar acertar o alvo no ch\u00e3o. Pena que a organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o avisou aos espectadores novatos que, ap\u00f3s verificarem o vento e iniciarem a prova, os bal\u00f5es poderiam decolar de onde quisessem (em qualquer ponto da cidade). Por isso perdemos as decolagens!<\/p>\n Logo em seguida, foi anunciada a ca\u00e7a \u00e0 raposa<\/strong>. Fomos novamente para a arquibancada cheia para ver o que aconteceria. Um pouco irritada e sem informa\u00e7\u00f5es, procurei algu\u00e9m da organiza\u00e7\u00e3o que soubesse explicar como as coisas funcionavam, j\u00e1 que o locutor da festa era um mero animador de torcida. Depois de procurar bastante, descobri que a tal ca\u00e7a \u00e0 raposa funciona assim: um bal\u00e3o faz o papel de raposa e decola primeiro para se esconder em algum lugar da cidade. Os demais, depois de passarem pela prova anterior, v\u00e3o procurar a raposa. Quem pousar mais perto dela ganha a competi\u00e7\u00e3o. Deve ser muito legal, imagina s\u00f3 um bal\u00e3o colorido tentando se esconder<\/strong>!!!! Mas o que n\u00f3s e aquele monte de ot\u00e1rios est\u00e1vamos fazendo na arquibancada? Dever\u00edamos estar pela cidade procurando a raposa tamb\u00e9m! A organiza\u00e7\u00e3o ignorou completamente os visitantes, que ficaram todos frustrados.<\/p>\n <\/a><\/p>\n <\/a><\/p>\n <\/a><\/p>\n
\nQue tal tomar sorvete nessa inusitada companhia?<\/p>\n
\nUma sorveteria surreal. Haver\u00e1 outra assim no mundo?<\/p>\n
\nVista da praia de Itapeva de cima do Parque da Guarita.<\/p>\n
\nEssa igrejinha \u00e9 uma gra\u00e7a.<\/p>\n
\nVista florida.<\/p>\n
\nA Prainha vista do Morro do Farol.<\/p>\n