Oi, Leonardo!
Puxa, que legal que você gosta dos meus textos!
Sobre levar em consideração o caráter do interlocutor, concordo com você, até porque a gente faz isso automaticamente. O que eu quis propor é que, pelo menos por um instante, a gente se afaste um pouco e separe a pessoa do argumento para analisá-lo imparcialmente. Em algumas ocasiões (mesmo que raríssimas), até o Paulo Maluf fala a verdade… ehehehe… brincadeiras à parte, penso que a gente não perde nada em tentar isolar o argumento do cliente e pensar a respeito, principalmente analisando por que ele disse o que disse.
Ás vezes, o cliente critica um projeto simplesmente porque não o entendeu (e as pistas para isso estão nos argumentos que ele usou). Se a gente parte do princípio que ele é hipócrita, mal intencionado ou apenas ignorante, pode perder uma informação importante.
Não digo para levar a sério tudo o que qualquer um diz, penso que se deve procurar analisar e considerar o que foi dito e usar TAMBÉM essa informação para tomar a decisão final…
Abraços e obrigada pela visita. Volte sempre!
Lígia Fascioni | http://www.ligiafascioni.com.br
]]>Sou estudante de Design Gráfico, e autor de alguns trabalhos de websites, gosto muito do seus posts… entro basntante no blog http://www.design.com.br e vejo alguns post seus lá, bom, criei meu blog no word press tb http://www.robsonmoulin.wordpress.com e lá coloquei um link para o seu site, conheci seus trabalhos pelo meu professor que um dia falou pra gente fazer um trabalho em cima de alguns textos seus sobre gestalt.
Bom é isso!
Abraço!
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