Lígia Fascioni: Oi, Maikel!
Notei uma certa confusão no seu comentário: esses exemplos que você citou de mudança na identidade corporativa, são, segundo você mesmo descreve, mudanças na identidade visual. Justamente o objetivo principal do texto é mostrar que são conceitos completamente diferentes. Por favor, releia o texto com atenção e depois, o seu comentário. Ou então não entendi bem (isso também é uma possibilidade)…
Abraços e obrigada por contribuir com a discussão!
Abraços
Daniel
Um abraço
Daniel
Lígia Fascioni: Oi, Daniel!
Muito bem observado. Porém, aquilo não era uma generalização; apenas uma ilustração de um caso corriqueiro, até porque não entro no mérito se o redesign deve ser radical ou sutil (isso depende da identidade corporativa). Obrigada por ter chamado atenção sobre esse ponto, pois mais gente pode ter entendido assim.
Sobre a sua frase, ela é o resumo perfeito de tudo o que eu quis dizer no texto (ou, pelo menos, tentei…ehehe).
Abraços!
]]>Excelente abordagem Ligia, parabéns pela clareza com que vc sempre expõe seus pensamentos.
Ótimo texto, parabéns!
]]>Quando vc menciona nao utilizar o termo logomarca, digo que aprendi na faculdade sobre os dois termos, defendidas por professores renomados cada um à sua maneira. É um assunto “polemico” mesmo, eu não digo logomarca mas tambem não recrimino quem o profere. Coincidentemente li uma defesa do termo e achei ate interessante.
Compartilho aqui com todos: http://www.revistawide.com.br/index.php/logomarca-existe-passa-bem-e-manda-lembrancas/
Lígia Fascioni: Oi, Richard!
Obrigada pela contribuição. Eu também não recrimino, principalmente se a pessoa não é da área (clientes, por exemplo), apenas prefiro não usar (e aproveito todas as oportunidades possíveis para esclarecer); mas confesso que fico com um pé atrás com designers que falam logomarca. Com informação, a pessoa que lê também pode escolher.
Abraços!
Lígia Fascioni | http://www.ligiafascioni.com.br
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