Que bom, Claudia! Grata pela preferência e volte sempre :))))))))
]]>Oi, Lígia! Desculpe….não vi que tu havias respondido.
Bom, a tua resposta foi ótima….sempre bastante coerente e dentro do “caminho do meio”.
Adoro entrar aqui e ver as novidades.
Um beijo,
Claudia
]]>Oi, Gustavo!
Boa pergunta! Na verdade, boa parte das ruas largas foi projetada por Hitler e aquele arquiteto maluco dele, o Albert Speer. É que o bigodinho queria que Berlin fosse a capital do mundo, então projetou algumas avenidas bem largas, como a 17 de junho, que corta o Tiergarten e vai dar no portão de Brandemburgo.
Mas a quantidade enorme de parques e praças é porque a cidade toda foi completamente destruída na primeira e na segunda guerras; então ficaram vários espaços sobrando sem ter quem tivesse dinheiro para investir na reconstrução. Aos poucos, esses espaços foram se integrando ao urbanismo da cidade e se transformando em áreas verdes (que os alemães amam e valorizam muito).
Sobre ruas e casas da época medieval, aqui não tem quase nada, só escavações arqueológicas mesmo, tudo por culpa das bombas 🙁
Tem umas fotos da cidade vista da torre de TV que tirei quando estive aqui em 2010, olha só: http://www.ligiafascioni.com.br/2010/06/berlim-vista-da-torre/ (mas tenho que ir lá de novo, pois o dia não estava muito bonito).
]]>Berlin deve ser uma cidade antiga como muitas outras da Alemanha, não? Da época medieval…gostaria de saber mais sobre o planejamento urbano, existem largas avenidas p/ carros por aí? E este calçadão? Será que já havia espaço para a criação do mesmo ou tiveram que desocupar muitas áreas?
Pergunto isto pois vejo muitas cidades na europa com ruas estreitinhas e com calçamento de pedra (um charme), remetendo à herança histórica do passado.
]]>Oi, Claudia!
Olha, acho que rolou um preconceitozinho aí…ehehehe
Sim, as grandes marcas estão usando E PAGANDO por esse espaço; com certeza não tem como colocar uma coisa assim na rua de graça. E o dinheiro reverte para o cidadão em forma de benefícios para a cidade (limpeza, organização, jardins, etc). As pequenas marcas também têm vitrines nessa rua (papelarias e lojinhas de lingerie, por exemplo), só que não são tão bacanas (algumas são até feias, de tão amadoras). São uns 3 km de rua com calçadas larguíssimas dos 2 lados, então é vitrine pra caramba.
Penso que isso é muito melhor do que pequenas e pobres marcas emporcalharem as margens da BR-101, por exemplo, com cartazes amadores de gosto discutível.
Acredito que a gente não precisa ter antipatia por grandes marcas quando elas estão fazendo as coisas direitinho e sem prejudicar ninguém (até porque as pequenas também fazem coisas erradas de vez em quando e contribuem muito mais para enfeiar a cidade, em alguns casos).
A bronca é quando desrespeitam a lei, como no caso do trabalho escravo ou sonegação de impostos. Mas acho que, nesse caso, não cabe bronca não…
Mas obrigada por ter exposto seu ponto de vista; é muito importante para a gente refletir…
Beijocas 🙂