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Comentários sobre: Não é tão simples… https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/ Sun, 19 Sep 2021 09:17:38 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Por: Cleber Muniz https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1073 Mon, 26 Sep 2011 18:51:21 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1073 Acredito que a grande maestria do designer é poder contextualizar o projeto. Se há uma grande quantidade de informações, e se é nescessário uma determinada quantidade de icones e elementos gráficos para fortalecer o conceito de um determinado objeto de design, por que não usar?

Ótimo post!

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Por: Millor Machado https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1072 Fri, 04 Sep 2009 22:30:36 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1072 Oi Lígia!

Primeiramente, muito obrigado pelos elogios ao Saia do Lugar. Espero ter sua visita mais vezes para conferir nossas atualizações.

Em relação a simplicidade, concordo plenamente com você. O importante é ser simples porém sem ser simplista.

Grande abraço!

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Por: eduardo https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1071 Sun, 08 Feb 2009 14:57:53 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1071 Pra quem quiser o link direto para o post, aqui vai!
http://digerindoarte.blogspot.com/2008/11/minimalismo-e-design-minimalista.html

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Por: BLOGARTE https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1070 Fri, 06 Feb 2009 12:26:30 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1070 […] o blog Digerindo Arte num comentário no blog da Lígia Fascioni. Textos bem escritos com didática na apresentação dos temas. Vale uma visita. Deixo aqui uma […]

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Por: eduardo https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1069 Fri, 06 Feb 2009 09:40:11 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1069 O movimento minimalista no design é o auge dessa busca pela simplicidade que descamba para o não funcional. Disponibilizei no meu blog um ensaio sobre o tema, pra quem estiver interessado… Está num post sobre minimalismo e design minimalista. E ele também esclarece algo que muita gente confunde: a escola de Ulm NÂO fazia design minimalista como se costuma dizer… mas enfim, é um erro aceitavel…

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Por: ligiafascioni https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1064 Mon, 02 Feb 2009 20:53:24 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1064 Em resposta a David.

Oi, Paulo!

Muito obrigada pelo comentário, muito bom mesmo.
Mas temo que tenha me expressado mal na questão da busca e da procura (claro que são sinônimos). O que o autor quis dizer (e que eu não soube reproduzir) é que a simplicidade deve aparecer no resultado de um trabalho. O que as pessoas estão fazendo é buscar a simplicidade. Assim, não se deve BUSCAR a simplicidade, mas ENCONTRÁ-LA no final, como resultado mais lógico para a solução (como você muito bem citou, a navalha de Ocam).

Será que agora consegui esclarecer ou compliquei ainda mais?

Abraços e volte sempre!

Lígia Fascioni | http://www.ligiafascioni.com.br

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Por: paulo de tarso https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1065 Mon, 02 Feb 2009 20:47:20 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1065 olá lígia

a questão é capciosa. poderia ser simples, mas envolve tantas questões.
quando produzimos algo, pensamos na simplicidade, ou nas inúmeras questões que o projeto demanda.

a simplicidade é na verdade o resultado da busca ou da procura de uma solução. eu acredito que aqui reside uma falácia, busca e procura apenas denotam a mesma coisa, vale uma ida ao dicionário.veja huaiss, ainda que controverso as duas palavras significam a mesma coisa.

vejamos um exemplo , a partir da dica do seu site. um objeto para receber azeite e usa-lo à mesa.

a objetividade da função é tão forte e seu desenho, realmente, tão simples que a questão se resolve.

se ela não responde a uma questão é porque provavelmente não era uma solução.

um outro exemplo, philip stark, produziu um expremedor de limão que é a essencia do espremedor. simples e eficiente(pode ser que não seja tanto!) e projetou uma chaleira , cujo cabo simplesmente impede de se tocar enquanto esta quente. vale o desenho mas não vale a solução. é só mais um objeto a ser colocado em algum canto. não acho de todo ruim que tenhamos objetos cuja função seja somente agradar nossos olhos. não gostaria de viver uma sociedade utilitarista. ou seja: só vale o que tem função.(alias vc mesma indicou um excelente livro, cujo mote é a forma seja o erro e não a função!)

lembre-se da navalha de ocam, entre duas soluções opte pela mais simples.

abs

paulo de tarso

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Por: Daniel Campos https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1068 Mon, 26 Jan 2009 21:31:14 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1068 Caramba Ligia, post excelente! Tai algo que eu nunca havia pensado:

“os designers acabam se equivocando porque buscam a simplicidade em vez de encontrá-la como resultado da busca pela funcionalidade. ”

Sensacional isso!

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Por: Garcia Jr. https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1067 Mon, 26 Jan 2009 01:08:33 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1067 Pra mim sempre existiu diferença entre simplicidade, simplista e simplório. Eu procuro projetar soluções visuais que o público principal ao qual uma peça é destinada entenda de imediato. O público colateral, aqueles que não eram visados primeiramente, pode até ter uma dificuldade pra ler, interpretar e compreender uma mensagem visual, mas pelo menos pode ser vislumbrado no quesito despertar a reação “o que é isso?” pra não ficar indiferente à imagem…

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Por: Frederick van Amstel https://www.ligiafascioni.com.br/nao-e-tao-simples/#comment-1066 Mon, 19 Jan 2009 18:50:30 +0000 http://ligiafascioni.wordpress.com/?p=1456#comment-1066 Simplicidade virou uma espécie de dogma que alimenta o imaginário modernista.

A simplicidade das criações modernas escondem a complexidade dos processos históricos que lhes deram materialidade. Um objeto minimalista tenta nos convencer de que não é preciso nada a mais do que sua própria forma, como se esta forma fosse realmente necessária.

No mercado, a simplicidade não passa de uma artimanha de diferenciação que nos faz comprar mais e mais quinquilharias, na esperança de que elas vão finalmente suprir nossas necessidades… Simplicidade mesmo é não precisar de tudo disso!

Abordei o tema há algum tempo no Usabilidoido:
http://usabilidoido.com.br/a_insustentavel_leveza_da_simplicidade.html

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