Ótimo post!
]]>Primeiramente, muito obrigado pelos elogios ao Saia do Lugar. Espero ter sua visita mais vezes para conferir nossas atualizações.
Em relação a simplicidade, concordo plenamente com você. O importante é ser simples porém sem ser simplista.
Grande abraço!
]]>Oi, Paulo!
Muito obrigada pelo comentário, muito bom mesmo.
Mas temo que tenha me expressado mal na questão da busca e da procura (claro que são sinônimos). O que o autor quis dizer (e que eu não soube reproduzir) é que a simplicidade deve aparecer no resultado de um trabalho. O que as pessoas estão fazendo é buscar a simplicidade. Assim, não se deve BUSCAR a simplicidade, mas ENCONTRÁ-LA no final, como resultado mais lógico para a solução (como você muito bem citou, a navalha de Ocam).
Será que agora consegui esclarecer ou compliquei ainda mais?
Abraços e volte sempre!
Lígia Fascioni | http://www.ligiafascioni.com.br
]]>a questão é capciosa. poderia ser simples, mas envolve tantas questões.
quando produzimos algo, pensamos na simplicidade, ou nas inúmeras questões que o projeto demanda.
a simplicidade é na verdade o resultado da busca ou da procura de uma solução. eu acredito que aqui reside uma falácia, busca e procura apenas denotam a mesma coisa, vale uma ida ao dicionário.veja huaiss, ainda que controverso as duas palavras significam a mesma coisa.
vejamos um exemplo , a partir da dica do seu site. um objeto para receber azeite e usa-lo à mesa.
a objetividade da função é tão forte e seu desenho, realmente, tão simples que a questão se resolve.
se ela não responde a uma questão é porque provavelmente não era uma solução.
um outro exemplo, philip stark, produziu um expremedor de limão que é a essencia do espremedor. simples e eficiente(pode ser que não seja tanto!) e projetou uma chaleira , cujo cabo simplesmente impede de se tocar enquanto esta quente. vale o desenho mas não vale a solução. é só mais um objeto a ser colocado em algum canto. não acho de todo ruim que tenhamos objetos cuja função seja somente agradar nossos olhos. não gostaria de viver uma sociedade utilitarista. ou seja: só vale o que tem função.(alias vc mesma indicou um excelente livro, cujo mote é a forma seja o erro e não a função!)
lembre-se da navalha de ocam, entre duas soluções opte pela mais simples.
abs
paulo de tarso
]]>“os designers acabam se equivocando porque buscam a simplicidade em vez de encontrá-la como resultado da busca pela funcionalidade. ”
Sensacional isso!
]]>A simplicidade das criações modernas escondem a complexidade dos processos históricos que lhes deram materialidade. Um objeto minimalista tenta nos convencer de que não é preciso nada a mais do que sua própria forma, como se esta forma fosse realmente necessária.
No mercado, a simplicidade não passa de uma artimanha de diferenciação que nos faz comprar mais e mais quinquilharias, na esperança de que elas vão finalmente suprir nossas necessidades… Simplicidade mesmo é não precisar de tudo disso!
Abordei o tema há algum tempo no Usabilidoido:
http://usabilidoido.com.br/a_insustentavel_leveza_da_simplicidade.html