Puxa, Isabel! Que coisa boa de se ler! Meu coração se enche de alegria vendo que não estou trabalhando em vão e que, mesmo que pouquinho, consigo fazer alguma diferença na vida das pessoas. Obrigada demais!!! Também gosto muito do professor Clóvis.
]]>Sinto de todo coração que quero muito te agradecer, já agradeci em outro post, mas a medida que avanço por aqui minha alegria só faz aumentar! Quando fazemos coisas boas há um desejo de algum reconhecimento: o mais singelo ” muito obrigada” junto a um sorriso alimenta o coração. Não se trata de encher o ego de auto-satisfação, mas de criar uma rede de não egoísmo, onde quem se beneficia entende que ao surgir uma oportunidade ( elas aparecem a todo momento!) de ajudar alguém estará mantendo viva uma corrente poderosa de afetos. Ao quebrarmos , ao não contribuirmos com sua continuidade diminuímos de tamanho. E podemos ser gigantes, pois os afetos podem ser maravilhosos. Muito obrigada, a cada post fico te devendo uma, duas, três infinitas alegrias.
]]>Oi, querido Ênio!
Como você, também não tenho vocação para Madre Teresa; acabei de admitir publicamente que faço tudo por interesse…rsrsrsr
Mas sobre esse povo que pede coisas e não é capaz de dar pelo menos um “ok, recebido”, já me estressei muito. Mas continuo por causa dos 2% que respondem e fazem tudo valer a pena, principalmente quando a gente percebe que de alguma maneira está fazendo diferença na vida de alguém e, por conseguinte, diferença no mundo também.
Beijos solidários 🙂
Antes mesmo de ler o seu artigo, só de ver o título, fiquei pensando, “será que toda vez que eu faço alguma coisa para alguém (ou por alguém) eu espero algo em troca?” A resposta é sim. Claro!
Mas algumas vezes, a cara de feliz (ou de aliviado ou de satisfeito) de quem recebe já é o retorno esperado. Um “muito obrigado” é sempre bem vindo. E o desejo de que um determinado comportamento seja estabelecido ou sustentado também é, muitas vezes, o motor das minhas ações.
Não me considero calculista e manipulador a ponto de só fazer pelos outros algo que me garanta algum tipo de retorno. Admito que, muitas vezes, ajudo alguma pessoa, mesmo tendo certeza de que não haverá nenhuma atitude dessa pessoa que possa me beneficiar de alguma forma
Mas, confesso: não tenho vocação para Madre Tereza. A falta de reconhecimento muitas vezes me deixa muito indignado. Um exemplo muito comum é quando um estudante desesperado me pede para ajudar na produção de um TCC, Monografia ou Dissertação. Se está ao meu alcance, ajudo como posso. A única coisa que peço em troca é que o infeliz me envie cópia do trabalho depois de pronto. De uns trezentos que eu já ajudei nos últimos dez anos, apenas uma (uma única, Lígia!) me mandou o trabalho pra eu ver.
Acho isso muito triste!
]]>Alberto, meu querido, só me resta ficar te devendo mais essa….rsrsrsrs
]]>“Fico te devendo esta” tem o mesmo sentido de “obrigado”, que é a abreviação para “sinto-me obrigado para com você, por causa do favor que recebi de você”.
O sentido é o mesmo de “dar graças” ou “agradecer”, que originalmente significa “atribuir à graça – favor imerecido – de outro o bem que se recebeu e não ao próprio merecimento”.
Em ambos os casos, trata-se de reconhecer que aquele bem que recebemos de outro é fruto da benignidade do outro e não de nosso merecimento, razão pela qual nos portamos como quem deve (se tivéssemos dado algo em troca, não precisaríamos agradecer – o outro só estaria cumprindo sua parte na transação).
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