Curiosidade…

Fotografia: Ho Yeol Ryu

O Flávio Tófani, meu parceiro na consultoria em Manaus é um mineiro muito conversador e descobre coisas bem interessantes. Dia desses ele ficou conversando com o atendente da TAM, cujo vôo havia sido cancelado e transferido para a GOL. Papo vai, papo vem, ele ficou sabendo que os funcionários da TAM jamais podem pronunciar o nome da concorrente — eles se referem à GOL como “a empresa congênere“. No dia em que fizemos o check-in juntos tive a oportunidade de constatar; por mais que a gente brincasse, não houve jeito de fazer o funcionário da TAM falar GOL; era sempre a “congênere“.

Aí fica a dúvida: como será que eles torcem na copa do mundo? Será que eles falam “Connnnnnngênere!!! É congênere para o Brasil!!!

Já pensou?

3 Responses

  1. 1 novembro 2009 at 5:29 pm

    Muito boa essa!
    à propósito, Lígia. Eu queria saber a sua opinião sobre o uso desse tipo de palavra para nome de empresas, como “Oi”, “Gol”, “Vivo” etc.
    Isso funciona mesmo? Vale a pena? Não é uma apelação?

    Lígia Fascioni: Oi, Enio!

    Você também está trabalhando em pleno domingão de sol? Vai para a praia, rapax!!!
    Bom, segundo os especialistas em naming, conseguir encontrar um nome curto, sonoro e sem nenhum tipo de associação negativa possível é ganhar o prêmio grande, o sonho de consumo para qualquer empresa (essas que você citou conseguiram). A questão é que está cada vez mais difícil conseguir isso, pois quase tudo já está registrado. O nome GOL, principalmente em se tratando de uma empresa brasileira é, digamos assim, um baita golaço em termos de marketing!

    Abraços!

  2. 2 novembro 2009 at 4:17 pm

    Será que também não podem ter automóvel Gol, da VW? hehehe. Acho desnecessária este tipo de impedimento, tem muitas coisas estrategicamente mais importantes para se preocupar.
    Abçs.

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