Moleskines brasileiras

Ano passado o pessoal da Moleco me mandou umas amostras de cadernetas porque eles estavam desenvolvendo os miolos e os tipos de papel (ver o post aqui). Eram tantos caderninhos bacanas que levei um ano inteiro para usá-los (e olha que eu não saio sem eles — dá para anotar tudo o que vem à cabeça e não perder nenhuma ideia). Olhaí um presente de natal bacana e original para quem está sem paciência para enfrentar shoppings lotados…

Os cadernos são uma versão brasileira e ecologicamente correta (capa e miolo de papel reciclado e reciclável) das lendárias Moleskines, onde Matisse e Van Gogh anotavam suas sacadas geniais.

Pois agora resolvi fazer minha primeira compra no site e, em vez de receber o meu pedido (3 cadernetas pequenas), ganhei um pacote cheio de presentes!

Obrigadão, heim, Carlos!! A-D-O-R-E-I!!

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Dá para comprar no site ou nas lojas Mundo Verde.

Curiosidade…

O Flávio Tófani, meu parceiro na consultoria em Manaus é um mineiro muito conversador e descobre coisas bem interessantes. Dia desses ele ficou conversando com o atendente da TAM, cujo vôo havia sido cancelado e transferido para a GOL. Papo vai, papo vem, ele ficou sabendo que os funcionários da TAM jamais podem pronunciar o nome da concorrente — eles se referem à GOL como “a empresa congênere”. No dia em que fizemos o check-in juntos tive a oportunidade de constatar; por mais que a gente brincasse, não houve jeito de fazer o funcionário da TAM falar GOL; era sempre a “congênere”.

Tudo por uma latinha

Confesso que nem sou tão fã do Club Social (apesar de considerá-lo a maior inovação do mercado de embalagens dos últimos anos — eles simplesmente revolucionaram o mundo dos biscoitos com um conceito simples e muito antenado). Pois fui “obrigada” a comprar 4 pacotes grandes (sendo 1 recheado) só para poder ganhar a latinha abaixo. […]

Inovação obsoleta

Essa semana tive a oportunidade de ler um artigo interessantíssimo do Umair Haque, diretor do Havas Media Lab, chamado “The Awesomeness Manifesto“. É difícil traduzir awesomeness, que seria mais ou menos a capacidade de impressionar, causar espanto. Pensei em substituir por incrível, sensacional, deslumbrante e até mesmo impressionante, mas esses são adjetivos e o Haque […]

Crise de identidade

Ganhei esse presente do meu aluno Rodrigo Rechia. Olha só que coisa mais insólita: o posto tem a bandeira Ipiranga, mas o funcionário usa o uniforme da Texaco. Tenho até medo de perguntar de que marca seria a gasolina, vai que a gente descobre que é Tabajara… É evidente que o posto está trocando de […]

Rei do peixe

Nossa, quando um designer resolve ser genial e capricha, só nos resta babar no trabalho dele né? Vê se não é o caso dessa marca gráfica criada pelo dinamarquês Emil Hartvig. Achei essa preciosidade no Bla-MarceloTomaz.