Mais ideias impossíveis

Fazia um tempo que eu não postava ideias impossíveis (olha ali na nuvem de categorias; tem até uma específica para isso); tudo começou com esse post aqui. A questão é que quando se fala em inovação, esse exercício é bem importante para manter os músculos da criatividade em forma.

Então vamos parar de enrolação e partir para as 3 ideias impossíveis da semana (tem que recomeçar devagar, estou bem enferrujada)…

Microfone melódico: não importa se você está rouca, se tem voz de taquara rachada ou se desafina até para rir. Quando você fala nesse microfone, sua voz fica igualzinha à da sua cantora favorita. Já pensou uma palestra com a voz da Marisa Monte? Eu quero!

Sorvete com nanorobôs faxineiros: é só você sempre deixar para tomar o sorvete por último e pronto, os nanorobôs limpam os seus dentes nos mínimos cantinhos; fica melhor até do que a limpeza semestral no dentista. Escovar os dentes, passar fio dental, limpar a língua, nunca mais. É só tomar um sorvetinho antes de dormir (sabores a escolher).

Chip poliglota: você usa o chip como brinco e automaticamente passa a falar fluentemente a língua de sua preferência, e sem sotaque! Não vejo a hora de lançarem a versão em alemão…

E você, já pensou nas suas ideias impossíveis hoje? É difícil, mas não impossível 🙂

Qual é seu nome?

Muita gente não se dá conta, mas todos nós, como profissionais, também somos marcas. Independente da área, oferecemos serviços ao mercado de acordo com a nossa expertise. E como qualquer marca, precisamos nos diferenciar das outras pelo nome.

No caso de profissionais, não é necessária uma representação gráfica, até porque as oportunidades de usá-la em entrevistas e trabalhos para empresas são muito raras. Então, mesmo que exista, esse recurso acaba sendo sub-utilizado; a força da identificação, o que vai ser considerado, acaba sendo mesmo o nome do sujeito que deixou lembranças (boas ou más).

Tudo é iluminado

Terminei recentemente “Everything is iluminated”, o romance de estreia do já consagrado Jonathan Safran Foer.

O sujeito escreve muito bem, mas muito bem mesmo. Cheio de trocadilhos, jogos de linguagem e ironias. Isso significa que ele escreve em inglês muito melhor do que eu consigo ler, de maneira de tenho certezaque perdi as sutilezas e nuances mais delicadas do texto; paciência (mais uns 3 ou 4 livros dele e vou melhorar muito…ehehe).